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“Estou focado na eleição municipal e não num possível mandato no Congresso”

Eurípedes Junior (Pros) pode, na volta dos trabalhos parlamentares, assumir o mandato de deputado federal. Acontece que Eurípedes é segundo suplente e vários deputados estão envolvidos em disputas nos municípios. Heuler Cruvinel (PSD) será candidato em Rio Verde; Waldir Soares (PR), em Goiânia; Flávia Morais (PDT), em Trindade. Fora o deputado Fábio Sousa (PSDB), que deve assumir a secretaria estadual deixada por Thiago Peixoto (PSD). Porém, Eurípedes diz não estar pensando no assunto. “Minha preocupação agora é com o partido e com as eleições deste ano”, responde.

A briga em Trindade se dá entre Flávia Morais e Tayrone di Martino

[caption id="attachment_71167" align="aligncenter" width="620"]Deputada Flávia Morais e vereador Tayrone di Martino | Fotos: reprodução/ Jornal Opção Deputada Flávia Morais e vereador Tayrone di Martino | Fotos: reprodução/ Jornal Opção[/caption] A deputada Flávia Morais (PDT) ainda não decidiu se será ou não candidata em Trindade. Flávia tenta amarrar a eleição deste ano à de 2018. O acordo seria deixar de disputar este ano em troca do apoio da base do governador Marconi Perillo à sua candidatura a deputada federal. Porém, já existe alguém interessado na vaga: Tayrone di Martino (PSDB). O atual secretário estadual de Governo estaria de olho em uma possível candidatura a deputado federal nas próximas eleições. Por isso, Tayrone estaria complicando o acordo em Trindade, cidade que é base eleitoral de sua esposa.

Vice de Carlão já foi escolhido: Christian Pereira, do PT do B

Em Goianira, o vice de Carlão Oliveira (PSDB) deve ser o jovem Christian Pereira, que, embora seja jovem, já é o presidente municipal do PT do B. Carlão estaria de olho no perfil pedido pela população da cidade, que quer alguém jovem e que esteja por dentro dos anseios populares. Christian seria esse nome. A convenção do partido deverá acontecer no próximo fim de semana.

Delegado Waldir vive mais em Goianira que em Goiânia

Falando em Goianira, visto com frequência na cidade está sendo o deputado federal e pré-candidato a prefeito de Goiânia Waldir “o delegado” Soares (PR). Ele apoia o atual prefeito Miller Assis (PSD), que enfrenta grande resistência popular.

Os favoritos do PP para prefeito em Goiás

Pelo PP, Eurípedes Pankão está bem avaliado pela população em Acreúna. O pré-candidato tem chances na cidade. O mesmo ocorre com Issy Quinan, em Vianópolis. É um dos poucos atuais prefeitos que vão à reeleição com chances de vitória. Outro pepista com mandato e que pode vencer em outubro é Evandro Magal, prefeito de Caldas Novas.

Rodrigo Lacerda une a base em Formosa para disputar contra Ernesto Roller

[caption id="attachment_71162" align="aligncenter" width="620"]Rodrigo Lacerda, quando ainda era secretário de Saúde | Foto: reprodução/ Entorno Urgente Rodrigo Lacerda, quando ainda era secretário de Saúde | Foto: reprodução/ Entorno Urgente[/caption] Em Formosa, o favorito continua sendo Ernesto Roller (PMDB), mas um nome pode despontar para disputar: Rodrigo Lacerda (PSB). O pré-candidato conseguiu algo difícil nessas eleições: unir a base do governo estadual. Em reunião, Lúcia Vânia, Vanderlan Cardoso, José Eliton e Vilmar Rocha aceitaram apoiá-lo. Consta que o deputado João Campos (PRB) até desistiu de seu pré-candidato para apoiar Rodrigo em Formosa.

Dos 11 pré-candidatos de Santo Antônio sobrarão quatro

Em Santo Antônio do Descoberto, há 11 pré-candidatos, mas só devem ficar quatro. Adolpho Lohrmann (PMDB) é apontado como o mais forte. Clenilda Melquiedes (PSD) vem logo atrás, seguida pelo prefeito Itamar Lemos (PDT) e por Aleandro da Renascer (Pros).

Em reunião com José Eliton, professor Alcides e coronel Silvio são confirmados como pré-candidatos em Aparecida

[caption id="attachment_70952" align="alignright" width="300"]Professor Alcides e coronel Silvio são os nomes da base em Aparecida de Goiânia Professor Alcides e coronel Silvio são os nomes da base em Aparecida de Goiânia[/caption] Professor Alcides Ribeiro (PSDB) e coronel Silvio Benedito (PP) foram confirmados, nesta terça-feira (19/7) como os nomes da base do governador Marconi Perillo em Aparecida de Goiânia. Será o tucano Alcides na cabeça e o pepista Silvio na vice. A definição veio em reunião com o vice-governador José Eliton (PSDB), nesta terça, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira. Participaram da reunião: Chico Abreu, presidente do PSDB em Aparecida; Rosildo Manoel, presidente do PP municipal; e os dois pré-candidatos, Alcides e Silvio. As conversas em torno dos dois nomes vêm acontecendo desde março e, agora, os partidos parecem ter chegado a uma conclusão. A dupla representa dois dos temas que terão importância nesta eleição: educação e segurança pública. Além disso, Alcides, que é empresário, tem boa tramitação entre os empresários de Aparecida, classe que tem força na cidade.

Vecci decide nesta terça (19) se desistirá da pré-candidatura à prefeitura

[caption id="attachment_70128" align="aligncenter" width="620"]O governador Marconi Perillo (PSDB) e o vice-governador José Eliton (PSDB) durante evento com Giuseppe Vecci (PSDB) | Foto: Goiano Sidney Tucanato: governador Marconi Perillo e vice-governador José Eliton durante evento de apoio a Giuseppe Vecci | Foto: Goiano Sidney[/caption] Desde a última semana, rumores da possibilidade do deputado federal Giuseppe Vecci (PSDB) desistir da pré-candidatura à Prefeitura de Goiânia tomaram conta do meio político do Estado. Apesar de tucanos desmentirem publicamente a informação, nos bastidores o sentimento tem ganhado cada vez mais força. Interlocutores do governo revelaram ao Jornal Opção que está marcada para a manhã desta terça-feira (19/7) uma reunião no escritório político do deputado federal, onde será definido os rumos da pré-candidatura de Vecci. No "QG veccista", ninguém ainda acredita na desistência. Contudo, reconhecem que é inegável a suspeita de uma possível saída do tucano da disputa. A definição oficial deve ser anunciada somente quando o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), voltar de férias. Giuseppe Vecci foi submetido a um procedimento cirúrgico na última semana, mas passa bem. Nota Segundo a assessoria do deputado, não foi marcada nenhuma reunião no escritório político do pré-candidato a prefeito de Goiânia pelo PSDB, deputado federal Giuseppe Vecci, "para tratar deste ou de qualquer outro assunto". "Reiteramos também que não está programada em sua agenda nada a respeito", completa.

Marcelo Melo e Cristóvão Tormin disputam voto a voto em Luziânia

[caption id="attachment_70707" align="alignright" width="620"]Marcelo perdeu, provisoriamente, a liderança, mas o jogo está embolado. Tanto ele quanto Cristóvão têm chances Marcelo perdeu, provisoriamente, a liderança, mas o jogo está embolado. Tanto ele quanto Cristóvão têm chances[/caption] Disputa acirrada em Luziânia. Marcelo Melo (PSDB) e o prefeito Cristóvão Tormin (PSD) estão, literalmente, disputando voto a voto. Pesquisa do Instituto Exata OP, de Brasília, registrada no TRE-GO, mostra que Cristóvão assumiu a liderança das intenções de voto. Na pesquisa estimulada, o atual prefeito tem 29,2% das intenções de voto, contra 27,3% de Marcelo; estão tecnicamente empatados, visto que a margem de erro é de 2%. Cristóvão ganhou força depois que inaugurou algumas obras na cidade, como a UPA 24 horas e alguns bairros que foram asfaltados. Até então, Marcelo estava na liderança. E são dois os pontos que podem desequilibrar a disputa: o primeiro é a rejeição do prefeito. Cristóvão tem uma rejeição de 39,9%, enquanto a de Marcelo é 18,9%. O número de indecisos, no cenário de disputa direta entre os dois é de 43,5%. Levando em consideração que os prefeitos têm sofrido com desgastes, Marcelo tem maiores chances de conquistar o voto dos indecisos, embora não seja o nome novo que as pessoas geralmente querem. Na espontânea, Cristóvão também lidera: tem 8,2%, contra 6,5% de Marcelo. Porém, nesse cenário, os indecisos somam 73,2%. Ou seja, os dois candidatos vão disputar voto a voto na eleição de outubro e vencerá quem errar menos.

PMDB do pré-candidato Eli Rosa pode apoiar João Gomes em Anápolis

[caption id="attachment_40255" align="alignright" width="300"]João Gomes tem o PMDB bem acomodado na sua equipe; o vereador Eli Rosa (no detalhe) “desconfirma” candidatura O PT de João Gomes deverá atrair o PMDB de Eli Rosa[/caption] O PMDB de Anápolis tem pré-candidato: trata-se do vereador Eli Rosa, que é considerado um bom parlamentar e foi bem votado nas últimas eleições. Porém, Eli vai enfrentar um problema, que é a polarização irreversível entre o bem avaliado João Gomes (PT) e o conhecido deputado Carlos Antonio (PSDB). [relacionadas artigos="70701"] Os dois pré-candidatos deverão dividir a esmagadora parte dos votos, sobrando para os outros candidatos apenas alguns votos. Isso pode pesar nas conversas entre o PMDB de Eli e o PT de João Gomes, que já arrebatou o apoio de vários dos partidos na cidade. Até agora, estão com o prefeito: PSB, PDT, PSD, PCdoB, PMN, PPL, PtdoB e PRP. É interessante apontar que o PSB também tinha pré-candidato, o vereador Frei Valdair, que disputou as últimas três eleições e, em 2008, quase venceu. Nesta semana, o PT irá se reunir com PR, PP e com o PMDB. As chances de os peemedebistas apoiarem João Gomes é grande. Tudo dependerá do que for proposto.

Atrelar eleição deste ano à de 2018 é um erro

[caption id="attachment_10603" align="alignright" width="620"]marc iris Ausência dos líderes absolutos, Marconi e Iris, cria um vácuo, mas isso não quer dizer que as eleições de 2016 e 2018 estejam atreladas[/caption] A eleição municipal em Goiâ­nia, neste ano, está sendo tratada como uma prévia da próxima, ao governo, em 2018. Isso porque há um vácuo de lideranças no Estado, visto que os dois líderes-mor de Goiás não estarão na disputa: Iris Rezende (PMDB) desistiu de sua vida política, aparenta estar irredutível e não deve voltar; Marconi Perillo (PSDB) não pode disputar o quinto mandato. Mas é a ausência do último que cria os maiores problemas. Iris e Marconi eram os dois líderes absolutos de Goiás, aqueles cuja autoridade é inquestionável. Ao ser cada vez mais questionado dentro de seu próprio partido, Iris deixou de ser um líder absoluto e, atribui-se a isso uma parte de sua aposentadoria. Seu histórico é inegavelmente vitorioso, mas seu presente, embora ainda tenha muito vigor eleitoral, já não é inquestionável. Marconi, por outro lado, segue para se firmar cada vez mais como o líder absoluto que já é. Se conseguir dar o salto nacional que pretende, Marconi será, inquestionavelmente, o maior líder político do Centro-Oeste. Atualmente, é um dos nomes fortes do PSDB e tem chances reais de assumir a vice numa possível chapa pura tucana à Presidência da República em 2018. Assim, sua ausência numa eleição para um cargo que seria naturalmente seu, caso pudesse disputar, cria um vácuo. E não há, hoje, ninguém que esteja inquestionavelmente à altura política de Marconi para assumir o governo.  Do lado governista, José Eliton (PSDB) é o candidato natural, mas não inquestionável; o mesmo ocorre com Thiago Peixoto (PSD) — os dois são os mais cotados. Do lado oposicionista, Daniel Vilela (PMDB) é o mais capacitado, mas não é inquestionável; o mesmo ocorre com Ronaldo Caiado (DEM). É exatamente por essa falta de inquestionabilidade que a eleição deste ano é tratada como uma prévia da de 2018 e é o principal motivo para que os partidos da base estejam desunidos em Goiânia, apesar dos apelos de Marconi. Como o PSDB tem um pré-candidato à Prefeitura, os outros partidos com nomes fortes para tentar emplacar uma candidatura ao governo, tentam amarrar um eleição à outra. É o caso de PTB — que tem Jovair Arantes para a disputa ao governo — e PSD — que tem Thiago Peixoto ao governo e Vilmar Rocha ao Senado. Fora o PR da praticamente já anunciada pré-candidato ao Senado Magda Mofatto. Vem daí o principal motivo de divisão e que poderá fazer a base governista perder novamente em Goiânia. Do outro lado, Daniel Vilela, ao se guardar para a disputa ao governo, em 2018, perde a oportunidade de se tornar prefeito da capital e projetar sua carreira política, estando mais perto de se tornar um líder inquestionável, absoluto. Esquecem-se todos de que o momento do País, em 2018, será outro. Os nomes serão outros e as alianças e a reestruturação dos partidos também, assim como a mentalidade do eleitor. Dessa forma, 2018 não passa necessariamente por 2016 e atrelar uma eleição à outra é um erro que está sendo cometido pelos dois lados.

Heuler Cruvinel terá “batalhão” de apoiadores em Rio Verde

[caption id="attachment_70711" align="alignright" width="620"]Com uma ampla base de apoio, o deputado Heuler Cruvinel aumenta suas chances de sair na frente na eleição à Prefeitura de Rio Verde Com uma ampla base de apoio, o deputado Heuler Cruvinel aumenta suas chances de sair na frente na eleição à Prefeitura de Rio Verde[/caption] A pré-candidatura de Heuler Cruvinel (PSD) à Prefeitura de Rio Verde vai sendo mais encorpada a cada dia. Depois de ter tirado do adversário Lissauer Vieira (PSB) o PSL, o PHS e o Pros, mais três partidos estão praticamente certos no apoio a Heuler: PTC, SD e PR. Além do próprio PSD de Heuler, já estão na coligação PTN, PMB, PRB, PP, PTB, PMN, PSDB, PHS, PTdoB, PEN e Pros. Coordena­dor político da campanha de Heuler, o ex-vereador Aluizio Rodrigues diz que nada menos que cinco coligações proporcionais foram formadas, com 17 siglas, sendo que cada coligação terá 32 candidatos a vereador, perfazendo 160 nomes, dos quais 50 são mulheres. É uma estratégia pesada para garantir um batalhão de gente pedindo voto para o candidato majoritário e, ao mesmo tempo, consolidando uma base forte na Câmara para dar sustentabilidade à futura gestão. Afinal, tão importante quanto ganhar a eleição é ter condições de fazer uma boa administração. As convenções proporcionais começam a ser realizadas a partir desta quarta-feira, 20. E a convenção majoritária do PSD foi definida para o dia 4 de agosto, às 17 horas, no Ginásio Jerônimo Martins. Heuler tem se apresentado como uma possibilidade real de dar um novo ritmo à gestão de Rio Verde, que nos últimos anos tem se destacado no noticiário por várias irregularidades. No ano passado, por exemplo, a promotora de Justiça Renata Dantas de Morais e Macedo propôs ação civil pública contra o município e a empresa Art Plus Comunicação e Marketing Ltda., no valor de quase R$ 3 milhões. Segundo o Ministério Público, os contratos foram por meio do Fundo Municipal de Educação, com o próprio município e outro por meio do Fundo Municipal de Saúde, para prestação de serviços de publicidade e divulgação dos programas, ações e campanhas institucionais, sendo que há vários problemas justamente nas áreas de educação e de saúde. Isso significa que a prioridade da atual administração é mais divulgar do que fazer o que a população quer e precisa.

Hildo do Candango é favoritíssimo em Águas Lindas

[caption id="attachment_70709" align="alignright" width="620"]Na contramão dos outros prefeitos, Hildo do Candango deve se reeleger Na contramão dos outros prefeitos, Hildo do Candango deve se reeleger[/caption] Enquanto muitos prefeitos têm sofrido com os desgastes de suas gestões e, exatamente por causa disso, estão tendo dificuldades para se reeleger ou para fazer o sucessor, em Águas Lindas a situação é diferente. O prefeito Hildo do Candango (PTB), que já era favorito para a eleição deste ano, se tornou favoritíssimo depois que inaugurou quase todas as obras que estavam pendentes na cidade. Águas Lindas tem a incrível marca de R$ 1 bilhão investido em obras. É uma quantia que poucas prefeituras no Brasil conseguiram alcançar. Parte dessas obras estavam paradas devido à falta de repasse do PAC. Diante da situação, porém, Hildo economizou e chegou a tocar obras com dinheiro próprio da prefeitura. A inauguração das obras firmou a boa imagem que o prefeito já tinha na cidade e fez com que ele se distanciasse ainda mais dos outros candidatos — Ênio Tatico (PMDB) e Geraldo Messias (PTC), que estão praticamente empatados atrás de Hildo.

Marco Túlio, o “candidato paraquedista” de Águas Lindas

Em Águas Lindas, tem pré-candidato que, mesmo sem mandato, está sofrendo com um desgaste eleitoral fortíssimo. Trata-se de Marco Túlio (DEM). Ele até tem tentado se articular, mas poucos o conhecem na cidade. Acontece que Marco Túlio não mora em Águas Lindas. É senso comum entre os moradores de que, todos os dias, ele sai de Brasília rumo à cidade para tentar convencer a comunidade de que é o nome certo para administrar o município. Mas não tem convencido. A população o classifica como um “candidato paraquedista”. “Todos os prefeitos que passaram pela cidade são moradores pioneiros, com histórico de serviços prestados à comunidade. Ele não”, diz um morador.