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Caos da gestão de Rollemberg provoca antecipação do debate eleitoral em Brasília

O nome mais cotado para a disputa é o do empresário Tadeu Filippelli, mas o peemedebista tem problemas judiciais tidos como insanáveis

4 dos 10 prefeitos eleitos pelo DEM devem migrar para partidos da base governista

O fato é que os prefeitos do partido têm mais a ver com a base marconista do que com o senador Ronaldo Caiado

Fernando Cavendish, dono da Delta Construtora, cita quatro políticos de Goiás

[caption id="attachment_80456" align="alignright" width="620"]Fernando Cavendish Fernando Cavendish[/caption] Não se sabe exatamente por qual motivo, mas o dono da Delta, Fernando Cavendish, conhecido como o Homem do Azar, mencionou quatro políticos de Goiás nas suas tratativas com procuradores de justiça: um de Catalão, do PMDB, um de Goiânia, do PMDB, um do PRP, de Santa Helena, e um de Anápolis, do PT. Falta especificar como eram a relações entre eles.

Lista dos mais cotados para o primeiro escalão da gestão de Iris Rezende na Prefeitura de Goiânia

Agenor Mariano, Mauro Miranda e Paulo Ortegal são apontados como os pules de dez do alto clero irista [caption id="attachment_80453" align="alignright" width="620"]Montagem Montagem[/caption] Como Iris Rezende permanece em silêncio, observando as contas “vermelhas” da Pre­feitura de Goiânia, seus aliados disputam cargos. Os que mais disputam são os que menos têm prestígio junto ao prefeito eleito — é o baixo clero. Entre os prestigiados estão Mauro Miranda, Nailton “Rezendinho” Oliveira, Luiz Naves, Márcia Carvalho. Dário Campos (pra Secretaria de Finanças), Paulo Ortegal (o peemedebista não abre mão de sua eficiência organizacional), Sílvio Fernandes, Joel Santana Braga Filho, Agenor Mariano, Samuel Belchior e Jorcelino Braga. A tese de Iris Rezende é a seguinte: no time, o que importa é o técnico-capitão — ele próprio.

Polícia Civil deve apresentar conclusão de inquérito sobre assassinato de Zé Gomes na terça-feira

Com uma rigorosa abordagem técnica, sem concessão à política, a polícia goiana fez uma investigação tida como precisa e criteriosa

Irismo veta Anselmo Pereira para presidente da Câmara Municipal de Goiânia

Anselmo Pereira tenta se aproximar, para continuar mandando, mas Iris Rezende não o quer no comando do Legislativo

Walter Paulo cobra apoio de Divino Lemes na disputa pela Prefeitura de Senador Canedo

O líder do PSD teria garantido que, se não pudesse disputar, apoiaria o político do PHS [caption id="attachment_80445" align="alignright" width="344"]Arquivo Arquivo[/caption] Político mais popular de Senador Canedo — depois de uma passagem pelo Inferno e pelo Purgatório, voltou ao Paraíso —, Divino Lemes está numa encruzilhada, mas sem Virgílio para guiá-lo. O líder do PSD acredita que ainda tem chance de ser diplomado como prefeito do município, mas, como o seguro morreu de velho, pôs um filho e sua mulher em campo. Se for vetado em definitivo, um deles deverá ser candidato a prefeito. Porém, se fizer isto, estará rompendo um compromisso com o empresário Walter Paulo, do PHS. Divino Lemes havia garantido que, se não pudesse disputar a eleição, bancaria Walter Paulo, seu vice. “Acontece que, agora, Divino Lemes está ‘roendo a corda’, demonstrando que não é um político leal”, sublinha um aliado do empresário. “Ele está vetando o Walter.”

Lêda Borges e Hildo do Candango: um deles pode ser vice de José Eliton em 2018

[caption id="attachment_80442" align="alignright" width="620"]Arquivo Arquivo[/caption] Até as eleições deste ano, era praticamente certo que o vice de José Eliton na disputa pelo governo de Goiás em 2018 seria o deputado Célio Silveira. Como não conseguiu eleger seu candidato a prefeito em Luziânia, o tucano saiu enfraquecido. Dois políticos saíram consagrados — Lêda Borges, secretária de Estado, e o prefeito Hildo do Candango, de Águas Lindas. Um deles pode ser o vice. A tucana Lêda Borges conseguiu eleger o prefeito de Valparaíso, Pábio Mossoró, do PSDB. Quando a campanha parecia perdida, ela tirou licença do cargo de secretária e concentrou-se nas ruas da cidade, dialogando com a sociedade local e explicando por que apoiava o vereador. O prefeito Hildo do Candango enfrentou um candidato endinheirado, mas conseguiu derrotá-lo, até com certa folga. Tornou-se, portanto, um player da política regional.

Victor Priori, que nunca ganhou uma eleição, vai deixar o DEM e não vai mais disputar mandato

[caption id="attachment_29017" align="alignright" width="620"]Victor Priori pode “sustentar” a estrutura da oposição ao PMDB| Foto: Denise Xavier/Alego Victor Priori | Foto: Denise Xavier/Alego[/caption] Victor Priori, empresário mais rico de Jataí, nunca ganhou uma eleição pra deputado e prefeito. Gasta muito dinheiro, mas não consegue se eleger. Por isso está decidido a se desfiliar do DEM e não participar mais da vida política do município e do Estado, permanecendo só como empresário. Priori estaria “desgostoso” inclusive com o senador Ronaldo Caiado e com o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, que teriam lhe dado um apoio mas pro forma.

Henrique Meirelles pode disputar o governo de Goiás pelo PSD com um vice do PMDB

[caption id="attachment_66762" align="alignright" width="620"]Presidente Michel Temer e o ministro Meirelles | Foto Lula Marques/Agência PT Presidente Michel Temer e o ministro Meirelles | Foto Lula Marques/Agência PT[/caption] O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, quer disputar a Presidência da Republica. Mas, em conversas discretas, nas quais mais ouve do que fala, admite que a disputa, em termos nacionais, terá um quadro congestionado em 2018. O presidente Michel Temer, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, do PSDB, e o ministro das Relações Exteriores, José Serra, do PSDB, querem disputar. O que fazer? Temer pode deslocar Meirelles para disputar o governo de Goiás, com um vice do PMDB.

Ronaldo Caiado é cotado para se filiar ao PMDB em 2017. Mas quer sair do DEM?

Filiar-se não significa necessariamente que será candidato do PMDB em 2018. O senador certamente não vai correr o risco

Iris Rezende entregou uma prefeitura quebrada para Paulo Garcia. Agora, vai levar o troco?

O peemedebista está preparando um discurso de terra-arrasada e conta com a falta de memória da imprensa goianiense

Iris Rezende vai passar os primeiros seis meses apenas tentando tapar buracos? Vai faltar dinheiro

Paulo Garcia vai se tornar a Geni nas mãos dos iristas. Convém lembrar que Iris Rezende já fez isto com Ary Valadão e Henrique Santillo

As três amazonas que querem representar Goiás no Senado

Lúcia Vânia, Magda Mofatto e Iris Araújo são políticas experimentadas e podem surpreender em 2018

Wilder Morais diz que não quer ser suplente de Marconi Perillo. O problema é que ninguém acredita

[caption id="attachment_74617" align="alignright" width="620"]Reprodução Reprodução[/caption]

O senador Wilder Morais fica possesso quando ouve que, na disputa de 2018, será o primeiro suplente do governador Marconi Perillo, que deverá ser candidato a senador.

Mas pelo menos dois líderes do PP afiançam que Wilder Morais pleiteia mesmo a suplência de Marconi Perillo, pois acredita que, se for eleito um presidente do PMDB ou do PSDB, o tucano goiano será guindado a um ministério, provavelmente o das Cidades.

“Wilder Morais aceita ser suplente de Marconi Perillo, mas sabe que, se disser isto agora, não conseguirá ser nem mesmo suplente. Por isso afirma que será candidato à reeleição”, revela militante do PP.

Wilder Morais está ministrando palestras em várias cidades de Goiás. Sua agenda, de fato, é de candidato a senador, e não de quem quer ser suplente.