Bastidores
O prefeito de Goiânia, Iris Rezende, não daria certo como músico, pois só conhece uma “nota”: mutirão! mutirão! Mutirão! Nas gestões anteriores, eram asfalto, casa e mutirão. Quer dizer, ao se restringir ao mutirão, o alcaide piorou.
Iris Rezende não aceita mais influência e mal ouve seus jovens auxiliares. Se ouvisse, poderia diversificar sua pauta, inclusive aspectos digitais.

Na semana passada, dois secretários de Iris Rezende, em tom jocoso, disseram a um repórter: “Em janeiro, o prefeito deve afastar alguns secretários, com o objetivo de começar o ano com uma equipe renovada. Mas o que é preciso, mas não é possível, é outra: nós deveríamos ‘demitir’ o prefeito”. Por quê? “Porque não tem mais nenhuma conexão com a sociedade goianiense”.
Os secretários afirmam que Iris Rezende não percebe, mas 98,9% de seus auxiliares estão cansados — e até estressados — com suas sessões diárias de nostalgia. “Queremos falar da construção de uma cidade digital, como se fala em Aparecida de Goiânia, mas o prefeito não para de falar que tudo na década de 1960 era ‘melhor’”, critica um secretário, que, apesar de tudo, “adora” o peemedebista. “A impressão que se tem é que Iris vive no passado e não no presente.”

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