Bastidores

O tucano obteve 27.664 votos, em 2014, e ficou como suplente. Sérgio Bravo conquistou 8.607 votos e foi eleito

O candidato a deputado estadual da Igreja Quadrangular banca José Eliton para governador e afirma que Roberto Naves é gestor notável
[caption id="attachment_105092" align="alignright" width="273"] Frederico Bispo: nome da Igreja Quadrangular para deputado estadual em 2018[/caption]
Pré-candidato a deputado estadual pelo PSDB (deve deixar o partido), Frederico Bispo — escolhido em convenção como o postulante bancado pela Igreja Quadrangular, uma das maiores de Anápolis — praticamente desistiu de se filiar ao PMN.
Frederico Bispo afirma que não tem como se filiar a um partido que apoia a candidatura de Ronaldo Caiado para governador e rejeita a postulação de José Eliton. “Eu apoio Marconi Perillo para senador e José Eliton para governador — de maneira incondicional.”
Sobre o prefeito de Anápolis, Roberto Naves, Frederico Bispo é peremptório: “Trata-se de um gestor notável. Ao mesmo tempo que organiza a casa, trabalha para melhorar a cidade e a qualidade de vida da população”.
A candidatura de Luiz Stival a deputado estadual parece ter evaporado. O presidente da Agehab tende a ficar no governo, com o objetivo de bancar a candidatura de Marcos Abrão (PPS) a deputado federal. Com a presença constante de policiais — federais e estaduais — na sede da Agehab, a imagem de Luiz Stival acabou por ficar desgastada. Ele só não caiu porque tem a proteção de uma senadora, Lúcia Vânia, e de um deputado federal, Marcos Abrão. Um governista pergunta: “Se Luiz Stival não sabia o que estava acontecendo na Agehab, afinal, o que está fazendo lá? Dormindo, não é”.

[caption id="attachment_109688" align="alignright" width="620"] Arquivo[/caption]
O deputado estadual Luis Cesar Bueno é, dos candidatos do PT, o que mais circula pelo Estado de Goiás. Só o deputado federal Rubens Otoni, candidato à reeleição, anda mais pelos municípios goianos do que Luis Cesar. Os dois parecem formiguinhas. São, ao lado de Antônio Gomide, Humberto Aidar e Adriana Accorsi, as faces modernas e decentes do PT.

[caption id="attachment_108026" align="alignright" width="620"] Alexandre Baldy e Wilder Morais[/caption]
O deputado federal Alexandre Baldy diz que, graças ao empenho do senador Wilder Morais (PP), a Saneago deve receber um empréstimo de 190 milhões de reais da Caixa Econômica Federal. “Os recursos darão para resolver o problema da água em Anápolis (o município ficará com cerca de 80 milhões de reais) e serão úteis para construir um ‘linhão’ para levar água de Goiânia para Aparecida de Goiânia (100 milhões de reais). Wilder é um cracaço.”
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, não será candidato a governador do Rio de Janeiro. “Ele disputará a reeleição.” Eles são amigos, se frequentam. Sobre o prefeito de São Paulo: “João Doria está perdendo a condição de disputar qualquer coisa”. A respeito de Luciano Huck: “Não há nada definido, só especulação e vontade. No final, acho que não disputa a eleição para presidente da República”.
No Podemos, a única que “pode” realmente é sua presidente, a deputada Renata Abreu. O ex-presidente do partido em Goiás, Adriano Avelar, queria colocar na propaganda de televisão políticos do partido no Estado. No entanto, impuseram a presença do pré-candidato a presidente da República Álvaro Dias. “O senador do Paraná não tem conhecimento da política de Goiás e é desconhecido no Estado.”
Quanto a Henrique Meirelles, Baldy frisa que “está jogando. Ele se coloca e recua; políticos sabem que a tática não funciona, porque não se demonstra firmeza”.
Baldy afirma que o PSDB vai lançar candidato a presidente — possivelmente, Geraldo Alckmin —, mas o PMDB não.
Marconi Perillo pode ser presidente do PSDB? “Sim, pois é um político ousado. Mas a disputa é acirrada, não há nada definido.”
A economia do país “está melhorando”, sublinha Baldy, que, além de político, é empresário. “A confiança do mercado no governo se ampliou. Os indicadores econômicos sugerem que 2018 será melhor do que 2017, com mais crescimento e, portanto, mais empregos. A Reforma Trabalhista vai melhorar o mercado. Ao menos 1 milhão de empregos intermitentes serão criados ou formalizados. Mas a Reforma da Previdência não passa, pois o governo precisa comunicar de maneira mais eficaz e articular, politicamente, como mais eficiência.”
O doleiro Lúcio Funaro sugeriu que Baldy “negociou” para beneficiar a Hypermarcas. “Vou processá-lo e já contratei advogado. Nunca conversei com ele, não entendi porque tentou me prejudicar.” Em Brasília, comenta-se que Funaro é “irmão gêmeo” de Pinóquio.

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