Bastidores

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Grupo de Lúcia Vânia reivindica a Secretaria Cidadã

Grupo da presidente do PSB quer ter poder e manter contato amplo com a sociedade

Zé Eliton e Marconi retomam discussão sobre secretariado depois de 15 de janeiro

Única coisa certa é que a nova equipe vai contemplar as forças engajadas no apoio à candidatura de Zé Eliton a governador

Michel Temer e Romero Jucá rejeitam aliança do MDB com Ronaldo Caiado

A rejeição não é exatamente ao DEM, mas ao político que joga contra o governo emedebista em Brasília

Diego Sorgatto deve trocar o PSB de Lúcia Vânia pelo PSDB de Marconi Perillo

O deputado aposta que, como tucano, pode favorecer mais o Entorno de Brasília

Líder nacional confirma que Célio Silveira vai trocar o PSDB pelo PP

Trata-se de uma conquista política dos senadores Ciro Nogueira e Wilder Morais

Políticos apostam que segundo turno terá Daniel Vilela e José Eliton

[caption id="attachment_94355" align="aligncenter" width="620"] Zé Eliton e Daniel Vilela se encontram em evento | Foto: Divulgação[/caption] Políticos experimentados sugerem que há uma operação em curso para esvaziar a candidatura do senador Ronaldo Caiado (DEM) a governador de Goiás. Para tanto, políticos estariam articulando frentes políticas, com o objetivo de fortalecer, por exemplo, a candidatura de Daniel Vilela (MDB). O deputado federal enfrenta um problema grave: seu partido está politicamente dividido e parte prefere apoiar a postulação de Caiado, alegando que é mais consistente eleitoralmente. Entretanto, se o emedebista conquistar o apoio de alguns políticos da base governista, como o ex-deputado Vilmar Rocha (PSD), o deputado Célio Silveira (PSDB, mas a caminho do PP) e o senador Wilder Morais, pode crescer internamente. Com a candidatura encorpada, Daniel Vilela poderia trabalhar para reaglutinar o MDB, atraindo políticos recalcitrantes como os prefeitos Iris Rezende, Paulo do Vale, Ernesto Roller e Adib Elias e o deputado estadual José Nelto, todos recém-caiadistas. O que se espera é que, sem ampla estrutura política, Ronaldo Caiado chegue aos momentos finais da campanha desidratado e a disputa se daria entre José Eliton, do PSDB, e Daniel Vilela, do MDB.

Fábio Sousa toma controle do PSL e Lucas Calil deve ir para o PP de Wilder Morais

[caption id="attachment_81367" align="aligncenter" width="620"] Deputado Fábio Sousa | Foto: Zeca Ribeiro/Agência Câmara[/caption]

O deputado federal Fábio Sousa tomou o controle do PSL — agora, Livres — e seu objetivo é disputar a Prefeitura de Goiânia em 2020. A negociação se deu com a cúpula nacional da legenda, que alega que precisa de políticos com votos para se manter forte no Congresso. Com as novas regras políticas, partidos com poucos votos nos Estados tendem a ter menos recursos e, com o tempo, a desaparecer.

Fábio Sousa ainda está filiado ao PSDB, mas ele tem dito, com frequência, que não é prestigiado pelo tucanato. Quando quis disputar a Prefeitura de Goiânia, em 2014, teria sido vetado e o partido acabou nem lançando candidato. Lançou o vice do candidato a prefeito pelo PSB, Vanderlan Cardoso.

O PSL era controlado pelo deputado estadual Lucas Calil e por seu pai, Benitez Calil. Lucas Calil recebeu convites do PSD, do PP e do PSDB. É provável que se filie ao PP do senador Wilder Morais e do deputado federal Roberto Balestra (com o qual mantém ligações políticas em Inhumas).

Tribunal de Justiça de Goiás vai ser presidido por João Waldeck ou Carlos Escher

[caption id="attachment_113808" align="aligncenter" width="620"] Fotos: reprodução/ TJ-GO[/caption]

O Tribunal de Justiça de Goiás será presidido pelo desembargador Gilberto Marques Filho até o fim de 2018, quando serão convocadas eleições. No momento, dois nomes aparecem como os mais consistentes para a disputa (o critério de antiguidade é utilizado, mas já foi quebrado ao menos uma vez): João Waldeck Félix de Sousa e Carlos Escher. São desembargadores experimentados.

O Jornal Opção conversou com dois desembargadores. Um afirma que João Waldeck saiu na frente e é o mais cotado. Outro frisa que prefere Carlos Escher, mas admite que os dois são preparados e que o TJ estará em mãos com qualquer um deles. “São varões de Plutarco”, afirma o desembargador. E acrescenta: “Se não ficou démodé dizer isto”.

Vereadores dão notas e reprovam o primeiro ano da gestão de Iris Rezende

Maioria dos 18 vereadores entrevistados deu nota 3 ao prefeito de Goiânia

Os três vices que podem beneficiar a candidatura de José Eliton

[caption id="attachment_113805" align="aligncenter" width="620"] Hildo do Candango, Francisco Jr. e Heuler Cruvinel | Fotos: Agência Brasília, Jornal Opção e reprodução[/caption]

Há a possibilidade de um vice surpresa para o candidato do PSDB a governador, José Eliton? Há. Sobretudo porque, além da vice, a discussão sobre uma vaga para candidato a senador ainda não está concluída. Um dos postulantes a senador pode acabar aceitando a vice? É possível, mas a definição dos candidatos a senador não sai agora. E, enquanto não sair, não se define o nome do vice.

No momento, há três postulantes a vice — há mais (por exemplo Célio Silveira), porém eles são os mais citados. São Hildo do Candango (PTB), prefeito de Águas Lindas (uma das maiores cidades do Entorno de Brasília), Francisco Júnior (PSD), deputado estadual, e Heuler Cruvinel (PSD), deputado federal.

Hildo do Candango representa uma das regiões — o Entorno de Brasília — com maior número de eleitores e, sobretudo, onde a base política dirigida pelo governador Marconi Perillo sempre teve mais votos. Ao valorizá-la, com a indicação de um vice, a base governista poderia ampliar seus votos nos seus municípios, como Luziânia, Formosa, Valparaíso, Novo Gama e Águas Lindas.

Francisco Júnior (Thiago Peixoto, também do PSD, é cotado para vice) foi candidato a prefeito de Goiânia e, mesmo com escassa estrutura, cresceu no momentos finais da campanha e seu discurso moderno agradou o eleitorado da cidade. É ligado à Igreja Católica e tem forte presença nos setores organizados da capital. Goiânia tem sido controlada pelo emedebismo nos últimos anos, o que fortalece tanto o pré-candidato a governador pelo MDB, deputado Daniel Vilela, quanto o pré-candidato pelo DEM, senador Ronaldo Caiado (ligado ao prefeito Iris Rezende).

Heuler Cruvinel é de Rio Verde, o município mais rico e com mais eleitores do Sudoeste de Goiás. Na região, Ronaldo Caiado (o prefeito de Rio Verde, Paulo do Vale, é do PMDB, mas o apoia) e Daniel Vilela (forte em Jataí) estão consolidados. Uma candidatura de Heuler Cruvinel pode desequilibrar o jogo e favorecer José Eliton.

Antônio Almeida diz que disputa na Fieg permanece aberta

[caption id="attachment_95149" align="aligncenter" width="620"] Antônio Almeida, da Editora Kelps | Foto: reprodução[/caption]

Pré-candidato a presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás, o empresário Antônio Almeida diz que está no páreo. “O processo sucessório vai ser deflagrado a partir de 15 de janeiro, mas não antes.”

Aos 66 anos, Antônio Almeida diz que está maduro e preparado para dirigir a Fieg. “Há quatro pré-candidatos: eu, Wilson de Oliveira, André Rocha e Sandro Mabel. Pode se falar em favoritos e cartas marcadas? Na Fieg, não é assim, não. Nós, empresários, temos consciência de que a instituição não pode se transformar em veículo da política partidária. Ao representar os sindicatos dos empresários, tem de ser isenta, não partidária. A Fieg tem de defender a indústria, não tem de fazer política. Hoje, representamos 75 segmentos industriais, que podem ser ampliados.”

Antônio Almeida sublinha que os quatro candidatos “são bons, qualitativos”. “André Rocha, por exemplo, é muito querido no meio empresarial, é presente e não tem desgaste.”

O presidente da Fieg, Pedro Alves de Oliveira, ainda não tomou uma posição sobre quem vai apoiar, diz Antônio Almeida. “Ele deve assumir uma posição no mês de janeiro. Pedro faz um excelente trabalho na Fieg, com uma transparência fora do comum.”

Como se ganha uma eleição na Fieg? “Não há uma receita, uma fórmula pronta e acabada. O que posso dizer é que, segundo a tradição, não se ganha lá com discurso de oposição. Ganha-se apresentando um projeto consistente de defesa da indústria.”

Manoel transforma Detran-GO em autarquia educativa e derruba a pecha de órgão repressor

[caption id="attachment_82553" align="aligncenter" width="620"] Presidente do Detran-GO[/caption] O presidente Manoel Xavier Ferreira Filho conseguiu em pouquíssimo tempo implantar uma nova mentalidade dentro do Detran-GO, que hoje atua com maior foco em ações educativas do que repressivas no Estado de Goiás. Com base na premissa de gestão pautada na Educação para o Trânsito, Xavier está priorizando neste fim de ano as atividades do programa Balada Responsável Educativa, que irá intensificar as ações de conscientização voltadas aos condutores, entre dezembro e fevereiro, após o Carnaval. O objetivo é alertar o viajante para a necessidade de uma postura defensiva no trânsito, prevenindo acidentes e contribuindo para a fluidez. Só neste ano, o programa já abordou cerca de 200 mil motoristas, distribuindo informações e material educativo sobre segurança viária.

Os 16 melhores políticos de Goiás em 2017

Marconi Perillo é o melhor político do Estado, seguido por Alexandre Baldy, Ronaldo Caiado, Daniel Vilela, José Vitti e José Eliton

Racha na OAB Independente faz surgir novo grupo de oposição

Insatisfeitos com o "loteamento" de cargos para composição da chapa para eleição do ano que vem, advogados deixaram Enil Henrique