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Vilmar Rocha visita interior em busca de maior empenho da base aliada

Exibindo goianésia2.JPG Com a campanha descolada da agenda do governador Marconi Perillo, o senadoriável Vilmar Rocha tem visitado em média cinco cidades por dia para se reunir com prefeitos, vereadores e lideranças, além de comícios públicos, e buscar um maior empenho da base aliada para sua candidatura. “No começo foi importante estar colado com o governador para reforçar que sou o único candidato da base aliada e aproveitar para me tornar mais conhecido, mas agora trabalho uma agenda paralela, também com comícios carreatas e encontros em todo o Estado”, explicou o candidato ao senado pela coligação A Garantia de um Futuro Melhor para Goiás. Só nos últimos dias Vilmar Rocha já esteve em Inhumas, São Luiz de Montes Belos, Anicuns, Senador Canedo, Aparecida de Goiânia, Jussara, Bom Jardim, Iporá, Cezarina, Guapó, Goianésia, Rio Verde, Cachoeira Dourada, Itumbiara e Pires do Rio. Em todas as cidades, o candidato participa de reuniões com cerca de 300 pessoas e pede maior empenho de todos com a eleição majoritária. Em Goianésia, por exemplo, estavam presentes lideranças de 34 municípios do Vale do São Patrício e do meio Norte goiano. “É comum, no começo da campanha, vocês ficarem preocupados em trabalhar para seus deputados”, afirmou Vilmar aos presentes. “Mas nessa reta final, é hora de focar o trabalho na eleição da chapa majoritária. É de extrema importância elegermos o governador, mas ele também precisa da minha eleição, principalmente se houver segundo turno”, completou. Vilmar acredita que a virada em sua campanha se dará nos próximos dias e usa as recentes pesquisas como prova disso. Nos últimos levantamentos feitos por institutos como Ibope, Veritá e Serpes, o candidato da Base Aliada aparece em curva de crescimento, enquanto seu principal adversário chegou a cair até 5 pontos percentuais em uma delas. “O voto para senador é o último a ser decidido pelo eleitor. Só nesses últimos dias é que as pessoas começam a prestar mais atenção nos candidatos”, ponderou Vilmar Rocha. “Nossa campanha tem sido sem ataques e com propostas concretas e realizáveis. O eleitor tem percebido isso e, aos poucos, está abraçando o nosso projeto”, concluiu o candidato.

Joaquim Roriz é candidato a deputado federal no Distrito Federal

[Joaquim Roriz Neto, de camisa preta, tem 22 anos e quer ser o sucessor do avô] O título não está errado, mas não está inteiramente correto. O ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz está doente, faz hemodiálise com frequência, e praticamente não anda mais. Está sempre numa cadeiras de rodas. Portanto, não será candidato a nenhum cargo eletivo este ano. Na verdade, como Jaqueline Roriz, filha do político de 79 anos, teve seu registro impugnado pela Ficha Limpa, o clã decidiu lançar para deputado federal Joaquim Roriz Neto. É provável que clã também queira confundir o eleitorado menos informado. A maioria certamente vai pensar que se trata de Joaquim Roriz, o avô, que ainda tem seu capital eleitoral em Brasília. Joaquim Roriz Neto é filho de Jaqueline Roriz.

“Políticos devem prestar contas de seus trabalhos”, diz Lucas Vergílio no Entorno de Brasília

Candidato do Solidariedade a deputado federal reforçou campanha nos municípios goianos que circundam o Distrito Federal, como Padre Bernardo, Águas Lindas e Formosa

Vilmar Rocha defende curso de medicina para Itumbiara

Exibindo itumbiara3.jpg Em grande comício realizado para a juventude, em Itumbiara, o candidato ao senado Vilmar Rocha (PSD) afirmou que, se eleito, lutará para levar um curso de medicina para a cidade. O evento, realizado domingo, 14, na Praça da Feira da Avenida Beira Rio, reuniu milhares de jovens e contou com as presenças do vice-governador José Eliton, do prefeito Chico Bala, do ex-prefeito José Gomes e de diversos candidatos a deputado federal e estadual. “Itumbiara é uma cidade importante, economicamente forte, estruturada e tem todas as condições de receber uma faculdade de medicina”, afirmou Vilmar Rocha em seu discurso. “Essa é também uma forma de interiorizar o atendimento e os serviços de saúde. Por isso, estipulei uma meta: caso seja eleito, vou lutar para trazer cinco faculdades de medicina para o interior de Goiás e Itumbiara será um local”, explicou. Vilmar ressaltou ainda que, na semana passada, o Ministério da Educação (MEC) autorizou 39 novos cursos de medicina no Brasil. “Só em São Paulo serão 14. Na Bahia, seis. Minas e Paraná receberão quatro cada. E sabe quanto em Goiás? Nenhum!”, destacou Vilmar. Segundo o deputado federal, é preciso aumentar o número de cursos da área da Saúde em Goiás. Não de forma indiscriminada, mas de forma planejada, em cidades estruturadas e que já contem com campus da UFG ou da UEG. Para Vilmar Rocha, formar médicos nos locais onde eles residem faria com que eles atuassem em suas regiões de origem, mantendo-os próximos das famílias e dos amigos e aumentando a prestação de serviços de saúde no interior.  “O que acreditamos é na garantia da presença dos médicos no interior, com as faculdades regionais, com hospitais universitários locais”, afirmou. Vilmar Rocha lembrou ainda que, enquanto o Brasil importa médicos de Cuba, da Bolívia e de outros países, mais de 2 mil jovens goianos estudam medicina exatamente nesses países. “É um grande paradoxo”, afirmou. Para o candidato, o problema da falta de médicos no Brasil é crônico e ações como o Mais Médicos são apenas paliativas. “Precisamos universalizar a presença dos médicos no Brasil. O investimento em faculdades de medicina no interior atuaria nas diversas frentes de melhoria da saúde pública”, concluiu.

O prefeito Maguito Vilela vai abandonar a política

O peemedebista não vai disputar mandato de senador em 2018, o que aumenta a possibilidade de Daniel Vilela ser candidato a governador neste ano

Elites partidárias não acreditam, mas o delegado Waldir pode ser a grande surpresa pra deputado federal

Pesquisas para deputado federal e estadual são válidas quando feitas por regiões ou municípios, com o objetivo de definir a força dos postulantes nestas localidades. No entanto, em termos de todo o Estado, é praticamente impossível fazer uma pesquisa equilibrada a respeito. Um candidato a deputado pode ser eleito com os votos do Entorno do Distrito Federal, mas, se a pesquisa for feita, noutras regiões, como Norte, Sudoeste e Grande Goiânia, é possível que ele não seja citado pelos eleitores. Assim também ocorre com políticos de outras regiões, como o Sudoeste. Em 2010, Heuler Cruvinel (PSD) foi eleito deputado federal com os votos do Sudoeste, notadamente de Rio Verde, mas não aparecia em pesquisas referentes às outras regiões. Mas há um dado curioso sobre a Grande Goiânia. As cúpulas partidárias avaliam que, dada a escassa estrutura financeira e falta de apoio político, o delegado Waldir Soares, candidato a deputado federal pelo PSDB, não será eleito. No entanto, pesquisas e levantamentos feitos na região sempre mencionam o tucano. O motivo? Não se sabe exatamente, mas é possível que as redes sociais e o intenso trabalho nas bases estejam “ajudando” o jovem político. Na internet, o delegado Waldir é mais conhecido do que a maioria dos políticos. Não à toa é chamado de “Rei do Facebook”. Ele tem mais seguidores do que vários políticos consagrados. O que concluir? Que, “abertas” as urnas e apurados os votos, o policial pode surpreender e, de repente, ser eleito deputado federal. Quem viver, se quiser, verá — sempre afirma o tucano de bico cada vez mais longo.

Polícia Federal investiga conexão entre o doleiro Alberto Youssef e Carlos Cachoeira

[Alberto Youssef e Carlos Cachoeira: Polícia Federal investiga conexões entre o doleiro e o empresário] Eduardo Bresciani e Francisco Leali, de “O Globo”, publicaram na segunda-feira, 15, a reportagem “PF apura conexão entre quadrilhas de Cachoeira e Youssef”. Segundo a dupla de repórteres, “a Polícia Federal encontrou no escritório da contadora Meire Poza documentos que revelam as conexões entre duas quadrilhas flagradas em escândalos com desvio de recursos públicos nos últimos anos. Contratos, notas fiscais e extratos bancários que estavam com a contadora mostram que uma empresa de fachada do doleiro Alberto Youssef manteve negócios com outra empresa de fachada que atuava no esquema operado pelo bicheiro Carlos Cachoeira. Do lado de Youssef está a RCI Software. Do lado de Cachoeira, que mantinha ligações com a empreiteira Delta, aparece a empresa Alberto & Pantoja”. Os repórteres relatam que, “em maio de 2012, encontrado pelo ‘Globo” em São Paulo, Eufranio Ferreira Alves confessou ser laranja. Na época, a RCI tinha sido listada pela CPI do Cachoeira por ter recebido repasses de recursos da Alberto & Pantoja. Alves contou que tinha emprestado o nome a pedido de um amigo, Waldomiro de Oliveira. Hoje, se sabe que Oliveira é um dos homens de confiança de Youssef, investigado na Operação Lava-Jato da PF”. “O Globo” informa que “a CPI enviou um ofício à empresa pedindo esclarecimentos. Em agosto de 2012, em resposta assinada pelo mesmo Alves que se disse laranja, a RCI afirma que o repasse feito pela empresa ligada a Cachoeira referia-se à venda de nove computadores e seis servidores. A CPI concluiu que a empresa recebeu R$ 753 mil em quatro transações no ano de 2010”.

Magda Mofatto desafia Célio Silveira e quer ser a mais bem votada em Morrinhos

[Célio Silveira: é o candidato a deputado federal bancado pelo prefeito de Morrinhos] O eleitorado de Morrinhos não é dos maiores, mas há uma verdadeira batalha pelos votos dos moradores do município. Para deputado federal, há uma guerra aberta basicamente entre três candidatos — Célio Silveira (PSDB), apoiado pelo prefeito Rogério Troncoso, Thiago Peixoto (PSD) e Magda Mofatto (PR), bancada pelo empresário Joaquim Guilherme. Célio Silveira, com o apoio de Rogério Troncoso, tende a ser o mais bem votado. Mas a estrutura de Magda Mofatto é gigantesca. Ela quer superar o candidato do PSDB. Thiago Peixoto, que corre por fora, conta com a estrutura montada pelo deputado federal Vilmar Rocha.

Não convidem para a mesma picanha do Montana Grill Rodrigo Zani e Gilvane Felipe. Pode sair sangue

Não convidem para a mesma picanha do Montana Grill o presidente da Juventude do PSDB de Goiás, Rodrigo Zani, e o historiador Gilvane Felipe (foto acima), um dos coordenadores da campanha do governador Marconi Perillo na área dos jovens. O motivo? Simples: pode sair sangue, muito sangue. E não será, lógico, da coitada picanha — que tende a ficar intocada. Visto como cristão-novíssimo no PSDB, Gilvane Felipe não tem agradado a juventude tucana. Há quem esteja tentando harmoniza o ex-secretário da Cultura e Rodrigo Zani, argumentando que o projeto maior é a eleição do governador Marconi Perillo, mas os dois estão indóceis.

Primo de Aécio Neves é arrolado no esquema de corrupção da Petrobrás. Francisco Dornelles nega

O senador do PP recebeu 400 mil reais da Andrade Gutierrez e 800 mil reais da Queiroz Galvão. O senador nega que a dinheiro tenha a ver com o escândalo da Petrobrás. O senador petista Delcídio Amaral é destacado por Paulo Roberto Costa. O governador Cid Gomes é listado

Alusa, empreiteira que doou 500 mil reais para Iris Rezende, aparece na corrupção da Petrobrás

A grande empreiteira firmou negócios de 3,5 bilhões com a Petrobrás e, segundo a revista Época, depositou dinheiro numa conta secreta de Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Yousseff

PMDB de Iris Rezende aposta suas fichas no segundo turno e quer ser mais propositivo

[caption id="attachment_15248" align="alignright" width="620"]Agenor Mariano, Barbosa Neto e Lívio Luciano: os peemedebistas  dizem que, na hipótese de segundo turno, a disputa será plebiscitária Agenor Mariano, Barbosa Neto e Lívio Luciano: os peemedebistas dizem que, na hipótese de segundo turno, a disputa será plebiscitária[/caption] O vice-prefeito de Goiânia, Agenor Rezende, o candidato a deputado estadual Lívio Luciano e o ex-deputado federal Barbosa Neto, peemedebistas, apostam todas as suas fichas que a eleição para governador de Goiás terá segundo turno. Barbosa Neto frisa que, dado o exíguo tempo de televisão, “o programa do candidato a governador Iris Rezende concentrou-se na tentativa de desconstruir o governo do tucano Marconi Perillo e, ao mesmo tempo, em apontar Iris como uma alternativa de gestor experimentado. O dilema era: ‘bater’ ou ‘propor’. Ficamos com a primeira tese. Com o segundo turno praticamente garantido, nós vamos para o segundo round. No segundo turno, com mais tempo na televisão, vamos, sem deixar de fazer a crítica dura e consistente, aumentar a nossa agenda positiva ou propositiva”. Iris e Marconi terão dez minutos cada. O segundo turno, na avaliação de Barbosa Neto, “é outra eleição, criam-se novas expectativas de poder. Marconi vai para o segundo turno em primeiro lugar, a se aceitar o resultado das pesquisas, mas, na etapa seguinte, com a verdadeira guerra eleitoral que lhe será movida, é possível que Iris o supere”. Lívio Luciano concorda com Barbosa Neto, mas acrescenta dúvidas sobre as pesquisas. “Aos poucos, os institutos de pesquisa vão ajustar seus dados à realidade, como já está fazendo o Ibope. A diferença de Marconi para Iris é bem menor.” O tucanato, na opinião de Lívio Luciano, “está tentando criar uma onda de que vai ‘levar’ no primeiro turno, com o objetivo de influenciar o eleitor indeciso e, sobretudo, o eleitorado que segue o chamado voto útil, optando por aquele que avalia que ‘vai ganhar’”. O peemedebista frisa que, no segundo turno, a eleição é plebiscitária. “O eleitor vota a favor e contra o governo — não há meio termo. Há um detalhe que a maioria dos analistas dos jornais não quer examinar: mesmo com uma estrutura poderosa, Marconi não passa de 40% e sua rejeição continua alta. O cientista político Alberto Carlos Almeida costuma dizer que rejeição alta é o caminho mais curto para uma derrota.” Agenor Mariano ressalta que, aos 80 anos, Iris “parece um garoto, tal sua vitalidade e disposição para o debate político. Nós acreditamos que a diferença entre ele e Marconi é menor do que a registrada nas pesquisas. Porém não deixo de reconhecer que o líder do PSDB é uma raposa política, de grande habilidade, mas Iris não fica atrás”. O segredo do sucesso de um político, afirma Agenor Mariano, “é não subestimar o adversário e nós não subestimamos nem superestimamos Marconi. Sabemos que é habilidoso, que joga pesado, mas qualquer político é derrotável. No segundo turno, com mais tempo de televisão, quando poderemos ampliar nossa agenda positiva, teremos condições de competir de igual para igual contra ele. Nós vamos ganhar”.

Antônio Gomide estaria sugerindo que a presidente Dilma Rousseff prejudica Goiás no caso da Celg?

antonio-gomide-620x450O candidato do PT a governador de Goiás, Antônio Gomide, diz que o acordo do governo e da Celg com a Eletrobrás não é bom para Goiás. Se é assim, o ex-prefeito de Anápolis está sugerindo que a presidente Dilma Rousseff, que banca o aliança com o governo goiano, está prejudicando o Estado. Dada a seriedade do petista, um dos melhores políticos do Estado, resta solicitar que esclareça direito sua argumentação.

Democrata diz que Caiado deve se preocupar mais com sua candidatura do que com o pesado Iris Rezende

Um integrante do DEM diz que o candidato a senador pelo DEM, Ronaldo Caiado, não é boi de carro para “puxar” e “carregar” Iris Rezende. Por ser mais jovem do que o octogenário peemedebista, Caiado começou a ser visto como elixir para rejuvenescê-lo. No entanto, o pacto faustiano não está dando certo. O democrata não está “transferindo” votos para Iris e este não está “transferindo” votos para aquele. Não que Caiado esteja fazendo corpo mole. Não está. Ele faz campanha cerrada para Iris, mas, como o peemedebista estagnou, o deputado deve se preocupar mais com seu próprio projeto eleitoral. “Os dois perderem não é bom. Por isso, não será surpresa se, daqui pra frente, Caiado preocupar-se mais com o seu projeto pessoal”, afirma o democrata — que apoia o deputado e a reeleição do governador Marconi Perillo (PSDB). “O problema é que Iris é um galo velho cada vez mais pesado”, afirma o democrata, que se define como caiado-marconista.

Friboi não declara voto em Marconi porque pretende obter o controle político do PMDB

Por que o peemedebista Júnior Friboi, embora não vote em Iris Rezende de maneira alguma, pode não declarar seu apoio ao governador Marconi Perillo? O advogado Robledo Rezende, filiado ao PMDB, apresenta uma explicação lógica: “Como pretende resgatar o PMDB, depois da derrota de Iris Rezende, Júnior não vai declarar voto no candidato do PSDB. Prefere manter sua independência”. Rezende, um dos políticos mais ligados a Friboi e que está na campanha de Marconi “24 horas por dia”, afirma que o empresário torce de fato contra Iris e que planeja disputar o governo de Goiás em 2018. “Uma coisa é preciso notar: as pessoas mais ligadas a Júnior, começando pelos aliados mais próximos e pelos parentes que militam na política, estão de corpo e alma na campanha de Marconi. Estão 100% com o candidato tucano. Isto diz mais do que mil palavras.” Um friboizista roxo afirma que um grupo está estudando confeccionar um adesivo com as seguintes palavras: “Sou Friboi, voto em Marconi”.