Bastidores

Encontramos 18868 resultados
O objetivo número um de Júnior Friboi em 2016 será derrotar Iris Rezende para prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_38685" align="aligncenter" width="620"]Friboi e Iris: guerra continua | Foto: Leandro Vieira Friboi e Iris: guerra continua | Foto: Leandro Vieira[/caption] De casa e de seu escritório político, Iris Rezende comandou a operação para que a Comissão de Ética do PMDB decidisse pelo expurgo do empresário Júnior Friboi. Iristas disseram ao Jornal Opção que, informado de que Friboi articulava um empate — três a três votos — e que o presidente da Comissão de Ética, o advogado Leon Deniz, desempataria favoravelmente ao ex-sócio da JBS-Friboi, Iris Rezende “entrou em campo” e convenceu um dos “jogadores” a mudar seu voto — daí a votação de 4 a 2 pela expulsão. Aliados dizem que Friboi contabiliza três derrotas seguidas para Iris. Primeiro, em 2014, o peemedebista-chefe não permitiu que disputasse o governo do Estado de Goiás — escanteando-o, numa espécie de expulsão, por assim dizer, cinza. Segundo, o irismo, para desmoralizá-lo junto aos de­mais peemedebistas — sugerindo que não tem força política no partido e que seus aliados não o protegeriam, como não o fizeram —, levou-o a julgamento na Comissão de Ética. Terceiro, a comissão finalmente decidiu pelo expurgo. Friboi levou o chega-pra-lá, sem conseguir dar sequer um “troco”, mesmo sugerindo que tem “muitos” aliados no PMDB. Se tem, não houve manifestação expressiva e, sobretudo, com resultados visíveis. “O apoio de peemedebistas a Júnior é como o Curupira. Há gente que garante que existe, que foi já visto, mas ninguém consegue provar. Júnior, político que vive escondido e raramente é encontrado pelos aliados, não tem força alguma no partido. Dinheiro, está provado, não compra tudo.” O “troco” será dado em 2016, se o tempo não curar a mágoa e for medicamento contra rasteiras. Friboi pretende apoiar Vanderlan Cardoso para prefeito de Goiânia — tanto porque espera seu apoio para o governo em 2018 quanto porque acredita que o presidente do PSB é o único que tem condições de derrotar Iris. A mais de uma pessoa, Friboi confidenciou que, para derrotar o “inquisidor-mor” Iris poderá até mesmo, filiado ao Pros, aceitar a vice de Vanderlan.

Waldir Soares deve ser o fenômeno que pode retirar Iris Rezende da disputa no segundo turno

goiania-montagem Costuma-se acreditar que, em política, há favas contadas. Não há. Nunca houve. Mesmo assim, há analistas que sugerem, mais do que explicitam, que Iris Rezende, do PMDB — com 83 anos, a 17 anos de um século —, será eleito prefeito de Goiânia, em 2016, daqui a um ano e três meses. Não é bem assim, é claro. Pois é preciso combinar com os “russos” — Vanderlan Cardoso, do PSB, Waldir Soares, do PSDB, Jayme Rincón, do PSDB, e Adriana Accorsi, do PT. Com quatro ou cinco candidatos na disputa, dificilmente Iris Rezende será eleito no primeiro turno. Mais: pode não ir para o segundo turno, surpreendendo os analistas apressados. Como assim? Há um fenômeno eleitoral — ainda pouco examinado sem as viseiras do preconceito — em curso que pode ser uma barreira ao desempenho eleitoral do peemedebista-chefe. Trata-se do delegado de polícia e deputado federal Waldir Soares, que deve trocar o PSDB por outro partido, possivelmente o PTN, do qual assumiria a presidência em Goiás. Há diferenças cruciais mas também um certo “parentesco” político entre Iris Rezende e Waldir Soares. O peemedebista tem prestígio e popularidade em Goiânia. Pode-se definir prestígio como popularidade cristalizada, ou como credibilidade estabilizada. É o prestígio que, quando a popularidade às vezes cai, mantém o político com o respeito da sociedade. A popularidade às vezes é circunstância — um dia se tem, noutro se perde. Waldir Soares, por enquanto, tem popularidade, mas ainda falta-se prestígio — respeitabilidade na sociedade civil. Porém, não se ganha eleição apenas com prestígio — é seminal que se tenha popularidade, quer dizer, votos em quantidade suficiente para derrotar os adversários. No momento, segundo pesquisas incipientes — porque não há candidaturas definidas —, os três principais contendores são Iris Rezende, Vanderlan Cardoso e Waldir Soares. Há um detalhe a ser examinado com atenção. Na periferia, onde está o voto popular — o mais disputado, porque a classe média não se conquista, pois vota como quer, com independência às vezes extrema —, Waldir Soares e Iris Rezende estão disputando os eleitores pau a pau, quase empatados. Redutos tidos como iristas, como a região Noroeste, estão sendo atacados com volúpia pelo delegado-deputado. O que salva o peemedebista, ao menos no momento, é que se sai melhor no eleitorado de classe média, que, apesar de considerá-lo “muito velho” — e isto pode ser um entrave às suas pretensões —, o avalia como “gestor qualificado”. Entretanto, se o ataque de Waldir Soares for mais intenso, Iris Rezende terá de se preocupar. Porque, na disputa pelos votos da classe média, terá como rivais Vanderlan Cardoso e Jayme Rincón, apontados como gestores eficientes. Mesmo Adriana Accorsi (que, por ser delegada de polícia, tem certo apelo na periferia), apesar do desgaste do PT, pode ter uma votação expressiva na classe média. O que concluir? Que Waldir Soares pode até não ser eleito, dada a falta de penetração na classe média, mas pode canibalizar Iris Rezende, contribuindo para retirá-lo do segundo turno. E, se isto acontecer, o delegado pode ser responsável por “puxar para cima” tanto Vanderlan Cardoso quanto Jayme Rincón — com um deles, ou os dois, indo para o segundo turno.

PSB e PPS querem chapa pra prefeito e vice-prefeito de Goiânia com Vanderlan Cardoso e Edward Madureira

[caption id="attachment_36287" align="aligncenter" width="620"]Edward Madureira: prestígio, mas de pouca popularidade | Foto: Fernando Leite Edward Madureira: prestígio, mas de pouca popularidade | Foto: Fernando Leite[/caption] A situação política do ex-reitor da Universidade Federal de Goiás é complicada: o PT o considera uma espécie de patinho feio e, por isso, o rejeita. Trata-se de um outsider e os petistas só aceitam “integrados”. Já líderes de outros partidos olham para o petista e veem um cisne — não um patinho feio. O PSB do empresário Van­derlan Cardoso e o PPS do deputado Marcos Abrão transformaram Edward Madureira no seu objeto de desejo. Quer dizer, querem o doutor em agronomia como aliado para a disputa da Prefeitura de Goiânia em 2016. O objetivo é transformá-lo em vice de Vanderlan Cardoso. Mas há quem fale em bancá-lo até para prefeito. O problema é que o jovem prefere “sofrer” no PT. Em suma, Edward tem chance de disputar a Prefeitura de Goiânia noutros partidos — menos no PT. Por que o ex-reitor reluta em deixar o PT? Por três motivos. Primeiro, suas bases são de esquerda. Segundo, teme o patrulhamento ideológico. Terceiro, não concorda com a linha do PPS e do PSB de crítica dura ao governo da presidente Dilma Rousseff.

Rio Verde pode ter quatro candidatos fortes para prefeito em 2016

[caption id="attachment_39192" align="aligncenter" width="620"]Paulo do Vale, Heuler Cruvinel, Karlos Cabral e Lissauer Vieira: disputa quádrupla? | Fotos: Facebook / Carlos Costa / Alego Paulo do Vale, Heuler Cruvinel, Karlos Cabral e Lissauer Vieira: disputa quádrupla? | Fotos: Facebook / Carlos Costa / Alego[/caption] No lugar da esperada polarização entre o deputado federal Heuler Cruvinel, do PSD, e o médico Paulo do Vale, do PMDB, é provável que a disputa pela Prefeitura de Rio Verde, em 2016, apresente quatro nomes consistentes. Além de Cruvinel e Vale, é possível que saiam candidatos Lissauer Vieira (PSD, mas pode ir para o PP), bancado pelo prefeito Juraci Martins, e Karlos Cabral, do PT. Pode ser que um dos candidatos tenha menos estrutura — Cabral —, mas não se pode dizer que qualquer um deles é frágil em termos de ideias e articulação política. Vale e Heuler eram apontados como “favoritos”, porque são capazes de organizar estruturas gigantes. Mas o possível lançamento de Lissauer pode mudar a correlação de forças. Primeiro, porque o apoio de Juraci Martins pode desequilibrar o jogo. Segundo, o peemedebista, que, se apresentaria sozinho como o “novo”, terá de compartilhar tal postulação com Lissauer. Terceiro, o próprio Lissauer tem condições de construir uma candidatura sólida, pois articula com habilidade. Se as candidaturas de Cruvinel e Lissauer foram efetivadas — o secretário das Cidades e Meio Ambiente, Vilmar Rocha (PSD), aposta num acordo entre eles, em nome do bom senso, da razão — dividem o eleitorado da situação, mas as candidaturas de Vale e Cabral também dividem os votos das oposições. O quadro fica, portanto, zerado. O que concluir? Que na política de Rio Verde ninguém está morto. Todos estão vivíssimos.

O ex-deputado Karlos Cabral diz que o PT vai lançar candidato a prefeito de Rio Verde

[caption id="attachment_29014" align="aligncenter" width="620"]Karlos Cabral defende candidatura do PT  | Foto: Marcos Kennedy/Alego Karlos Cabral defende candidatura do PT | Foto: Marcos Kennedy/Alego[/caption] O ex-deputado estadual Karlos Cabral diz que o PT terá candidato a prefeito de Rio Verde, em 2016. “Dizem que estou articulando com Heuler Cruvinel, do PSD, e com Paulo do Vale, do PMDB. Na verdade, não falei com nenhum dos dois sobre a disputa para a prefeitura. Até porque no PT não se decide sozinho a política de alianças. A decisão segue as regras do partido e é colegiada.” Os líderes do PT vão se reunir, nos próximos dias, para discutir a disputa de 2016. “Faço um trabalho político em Rio Verde há pelo menos 12 anos e disputei eleição para prefeito em condições adversas. Agora, que o quadro se tornou menos complicado para nós, por que eu não disputaria? Tenho disposição, o partido está bem estruturado no município e nós temos projetos para modernizar a gestão pública.”

Lucas Vergílio diz que não pensa em ser vice de Iris Rezende na disputa pela Prefeitura de Goiânia

[caption id="attachment_26745" align="aligncenter" width="620"]Foto: Facebook Foto: Facebook[/caption] Lucas Vergílio, apesar de ter apenas 28 anos, era um experiente empresário do ramo de seguros, ao lado de seu pai, o ex-deputado federal Armando Vergílio, e um sommelier respeitado (“o goiano está se tornando um apreciador de bons vinhos”). Como Armando decidiu disputar a vice de Iris Rezende — derrotado pelo governador Marconi Perillo —, Lucas optou por disputar mandato de deputado federal e foi eleito. Agora, setores do PMDB, interessados no tempo de televisão do Solidariedade e no fato de que, se Lucas deixar a Câmara dos Deputados, Iris Araújo assume o mandato, plantaram na imprensa que o jovem seria vice de Iris na disputa pela Prefeitura de Goiânia, em 2016. Não é bem assim. “Estou focado no meu trabalho na Câmara, notadamente nas comissões do Desenvolvimento Eco­nômico, Indústria e Comércio; do Trabalho e de Constituição e Justiça. Apresentei projetos e estou tentando aprová-los. Fiquei surpreso quando lembraram de meu nome para vice. Não falei com Iris, mas não passa pela minha cabeça ser vice do líder peemedebista.” “O que quero mesmo é ter um mandato de deputado federal qualitativo. Para dizer a verdade, nem mesmo sei se Iris Rezende será candidato. Ele fala que não será candidato. Mas disse, noutros pleitos, que não disputaria, mas acabou concorrendo”, afirma, cauteloso, Lucas Vergílio. “Tenho o maior respeito por Iris, mas tenho meus próprios projetos.”

Em Aparecida de Goiânia todos querem o apoio de Maguito Vilela, o principal eleitor e general eleitoral

Helvecino Moura é um fenômeno político. Aos 59 anos, foi eleito vereador sete vezes seguidas — sem nenhuma derrota. Em Aparecida de Goiânia, município que tem o segundo maior eleitorado de Goiás, ele e o PT se confundem: são quase uma coisa só. Em 2016, pode-se apresentar para uma nova missão: disputar a prefeitura. “Hoje, o PT tem o vice do prefeito Maguito Vilela. Na próxima eleição, a ordem poderá ser invertida e o PMDB apoiar uma candidatura nossa a prefeito. Mas decisivo mesmo é que vamos caminhar juntos com o PMDB de Maguito.” “Por sinal”, sublinha Helvecino Moura, “todo mundo sonha obter o apoio de Maguito para disputar a prefeitura. Quem for bancado pelo ‘general’ eleitoral do PMDB já sai, de cara, com pelo menos 30% das intenções de votos e tende a ser eleito”. O diferencial, insiste o vereador, “será o apoio do peemedebista-chefe”. Crítico contundente de Ozair José, que pretende disputar a prefeitura — pelo PT ou por outro partido — Helvecino Moura diz que há uma diferença entre os dois. “Eu ‘sou’ do PT, não ‘estou’ no PT unicamente para disputar uma eleição e, em seguida, mudar de partido. Ozair a cada eleição está num partido diferente.” No momento, Helvecino Moura trabalha para fortalecer o PT. “O PT aprovou, em convenção nacional, que metade das vagas nas disputas legislativas será reservada para mulheres. Assim, estamos convocando as militantes para lançá-las para vereadora. Vamos bancar uma chapa consistente para vereador.”

Expulsão de Júnior Friboi é um recado duro de Iris Rezende para o grupo de Maguito Vilela

A expulsão de Júnior Friboi dos quadros do PMDB é um recado preciso de Iris Rezende para o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, e para os deputados federais Pedro Chaves e Daniel Vilela. O irismo foi explícito: manda mesmo no partido. Tem a hegemonia praticamente total.

PT vai lançar 50% de mulheres para vereador nas eleições de 2016

Reunido em convenção, o PT nacional tomou uma decisão apontada como politicamente correta: 50% de seus candidatos a vereador, já na eleição de 2016, serão mulheres. É uma tentativa de mostrar que se trata de um partido moderno e, sobretudo, inclusivo. No momento em que a legenda atravessa a maior crise — ética — de sua história e em que se espera uma derrota eleitoral acachapante, trata-se, ao se criar um diferencial, de uma ação inteligente. O PT quer se tornar conhecido como o partido que, além de não discriminar, valoriza, na prática e não apenas na teoria, as mulheres. O problema é que não será fácil conseguir 50% de mulheres competitivas para disputar eleições.

Giuseppe Vecci sugere que vai apoiar Rincón em 2016 e José Eliton em 2018

O deputado federal Giuseppe Vecci, do PSDB, disse para tucanos de seu círculo mais íntimo que vai apoiar Jayme Rincón, do PSDB, para prefeito de Goiânia, em 2016, e José Eliton para o governo de Goiás, em 2018. Mas admitiu que, se porventura o projeto do tucano não for adiante, na capital, colocará seu nome à disposição do tucanato para disputar a prefeitura. O economista, que começa a brilhar na Câmara dos Deputados, frisa que é um “oficial” do partido.

Raquel Teixeira diz que Educação deve adotar um modelo de organização social consistente

RAQUEL-FERNANDO-LEITE A secretária da Educação do Governo de Goiás, a ex-deputada federal Raquel Teixeira, diz que está trabalhando, desde o início do ano, com três forças-tarefas. Pri­meiro, na formulação do arcabouço jurídico para justificar a implantação das organizações sociais na Educação. Segundo, avaliando a utilização do sistema de parceria-público-privada. Terceiro, avaliando como serão instaladas as OSs. “Queremos adotar um modelo que funcione. Por isso, antes queremos criar uma espécie de Crer da Educação, daí seguiremos adiante. Nós queremos estar bem seguros do que é melhor para os alunos e professores. Precisamos ter certezas, evidências.” Ao lado de Júnior Vieira, da área de esportes da secretaria, Raquel vai assistir os jogos universitários na Coreia do Sul. “Nós vamos examinar os projetos educacionais da Coreia, no Departamento de Educação de Seul.” A Coreia tem um dos mais bem-sucedidos programas de educação do mundo, disputando com a Finlândia em termos de qualidade.

Giuseppe Vecci deve ser eleito primeiro-vice-presidente do PSDB nacional

 Giuseppe Vecci quer ser “o” herdeiro político de Marconi Perillo O deputado federal Giuseppe Vecci deve ser eleito primeiro-vice-presidente do PSDB nacional. A cúpula do partido aceitou a indicação do governador de Goiás, Marconi Perillo. Trata-se do primeiro passo para se tornar um político de dimensão nacional — o que prova a força do tucanato goiano e, sobretudo, do governador Marconi Perillo.

Andressa e Carlos Cachoeira são personagens do romântico José de Alencar ou do realista Machado de Assis?

[caption id="attachment_38632" align="aligncenter" width="620"]Cachoeira e Andressa | Foto: Estúdio Maria Célia Siqueira Cachoeira e Andressa | Foto: Estúdio Maria Célia Siqueira[/caption] Andressa Cachoeira Mendonça contesta nota publicada na coluna Bastidores e garante que o relacionamento com Carlos Cachoeira anda a mil maravilhas. Não é o que dizem amigos do empresário. O amor entre o casal Cachoeira, se ainda existe, saiu do campo do romantismo de José Alencar para o campo do realismo de Machado de Assis. Se o autor de “Dom Casmurro” for mesmo realista.

Jornalista diz que grupo de Maguito Vilela não vai se dividir; vai ser ampliado

Na semana passada, um jornalista de Aparecida de Goiânia disse ao Jornal Opção que os atuais balões de ensaio sobre o processo eleitoral — que ainda nem existe — são enganadores. “Anote: o grupo do prefeito Maguito Vilela não vai se dividir; pelo contrário, será ampliado e vai ganhar as eleições”, sublinhou o jornalista, expert em política de Aparecida de Goiânia.

Vereadores do PSDB de Aparecida de Goiânia são considerados tão ou mais maguitistas do que os do PMDB

Há um consenso de que em Aparecida de Goiânia não tem oposição nas ruas e na Câmara Municipal. Os vereadores Cybelle Silva Tristão e Manoel Nascimento Macedo são filiados ao PSDB, mas, no Legislativo, atuam como se fossem maguitistas. Por que a dra. Cybelle e Nascimento se comportam como maguitistas, até como mais maguitistas do que os vereadores do PMDB? Porque o prefeito Maguito Vilela, do PMDB, é popular e parece pairar acima dos partidos. É uma espécie de hors concours. Especula-se, até, que Nascimento vai deixar o PSDB.