O Tribunal de Justiça de Goiás será presidido pelo desembargador Gilberto Marques Filho até o fim de 2018, quando serão convocadas eleições. No momento, dois nomes aparecem como os mais consistentes para a disputa (o critério de antiguidade é utilizado, mas já foi quebrado ao menos uma vez): João Waldeck Félix de Sousa e Carlos Escher. São desembargadores experimentados.
O Jornal Opção conversou com dois desembargadores. Um afirma que João Waldeck saiu na frente e é o mais cotado. Outro frisa que prefere Carlos Escher, mas admite que os dois são preparados e que o TJ estará em mãos com qualquer um deles. “São varões de Plutarco”, afirma o desembargador. E acrescenta: “Se não ficou démodé dizer isto”.
O prédio do juizado especial do meu bairro está vazio, pois os juízes foram removidos para o novo prédio ao lado dos apartheid’s do outro lado da BR. Está na hora do presidente do tribunal de justiça fazer destinação útil deste prédio à sociedade, como de creches, escolas, postos de saúde e etc. Até quando a população vai suportar pagar tantos impostos para este Estado omisso, que não pensa no contribuinte patrão?
Esse prédio era alugado pelo TJ, é particular