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Servidores públicos de Goiás têm dito que a primeira parcela de seus salários, a paga dentro do mês, tem sido “absorvida” pela Caixa Econômica Federal para pagar parcelas dos empréstimos consignados, além do Ipasgo.

O resultado é que os trabalhadores ficam sem dinheiro até o pagamento da segunda parcela, suas contas ficam negativas e ainda têm de pagar juros à CEF. Servidores sugerem que o tucano-chefe convença a Caixa a fazer nos descontos tão-somente na segunda parcela do salário.