Política investiga crime de Iris Araújo: “espancamento” da Língua Portuguesa
19 novembro 2017 às 00h41
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A prefeita ad hoc de Goiânia não acerta crases. Perto dela, Joesley Batista é quase-gramático
Iris Araújo, apontada como prefeita ad hoc de Goiânia, deveria contratar um revisor ou editor para seus textos publicados nas redes sociais. Fica-se com a impressão de que sua língua não é a Portuguesa — e sim uma sub-Língua Portuguesa. Pode-se falar, até, em inflação de erros crassos. A última (ou penúltima, sabe-se lá; o romeno seria a última) flor do Lácio “grita” de dor quando a pré-candidata a deputada federal escreve, ou pensa que escreve.
Joesley Batista, que costuma levar a Língua Portuguesa para o frigorífico, talvez com o objetivo de matá-la, escreve (e fala) um pouco melhor do que Iris Araújo (ele está preso, mas garante que não é por maltratar a língua pátria).
A primeira-dama de Goiânia quase não acerta o uso da crase.
É provável que o prefeito Iris Rezende (PMDB) indique um jornalista para escrever seus posts, antes que gramáticos comecem a citá-la em seus livros.