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Marconi Perillo decide participar mais ativamente das redes sociais

O governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, provando que é atentíssimo às novas tecnologias e comportamentos, vai intensificar sua presença nas redes sociais. O tucano-chefe quer reforçar a possibilidade de disputar a Presidência da República em 2018. Por isso, vai participar mais das redes sociais, e em termos nacionais. O governador vai se envolver mais com o debate sobre a política e a economia nacional.

A política que destrói amizades e famílias

É hora de mostrar um mínimo de maturidade, urbanidade e densidade argumentativa, o que muitos políticos e não políticos demonstram não ter

Cúpula nacional vai manter Eduardo Zaratz no comando do Partido Verde em Goiás

O presidente nacional, José Luiz Penna, e o vice-presidente, Eduardo Brandão, reafirmam apoio ao líder do PV no Estado

Gravações de Sérgio Machado com José Sarney e Renan Calheiros são mais explosivas

A delação premiada do ex-presidente da Transpetro está nas mãos do ministro Teori Zavascki, para homologação

Fernando Henrique Cardoso aposta que Michel Temer vai disputar reeleição em 2018

“Você acha que ele estiver bem em 2018, não vai tentar um novo mandato?”, pergunta o ex-presidente

As gravações em que Romero Jucá sugere que é possível um pacto para abortar a Operação Lava Jato

Leia trechos dos diálogos da conversa entre Sérgio Machado e Romero Jucá. O advogado Kakay contesta "interpretação" das conversas

Os 8 favoritos para prefeito nas principais cidades do Entorno de Brasília

222 1 — Cristiomário Medeiros, de Planaltina de Goiás — O delegado é uma das principais apostas do PTB na região. 2 — Daniel do Sindicato, de Cristalina — Dizem que só um terremoto político pode evitar a vitória do líder do PSB. 3 — Ernesto Roller, de Formosa — O peemedebista é considerado imbatível até por um adversário ferrenho, Tião Caroço. 4 — Giselle Araújo, de Cidade Ocidental — Apesar do desgaste, é forte pelo controle da máquina e por falta de adversários consistentes. Do PTB. 5 — Hildo do Candango, de Águas Lindas — O prefeito é apontado como favorito. Ele organizou a cidade. Do PTB. 6 — Marcelo Melo, de Luziânia — Talvez seja o candidato com maior favoritismo na região. É do PSDB. 7 — Pábio Mossoró, de Valparaíso — Apoiado pelo governador Marconi Perillo e pela secretária Lêda Borges, o vereador tucano é consistente. Ajuda o fato de a prefeita Lucimar Nascimento, do PT, ter fracassado. 8 — Sônia Chaves, de Novo Gama — A ex-deputada estadual é apontada como favorita. Do PSDB, tem o apoio do governador Marconi Perillo.

Eduardo Machado e Tayrone di Martino disputam a Secretaria de Governo

Com a possível ida de Hen­rique Tibúrcio para a chefia da Superintendência do De­senvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), a Secretaria de Governo passa a ser disputada pelo menos por três políticos: o presidente nacional do PHS, Eduardo Machado (cotado para ocupar a Secretaria Nacional Antidrogas, Senad, do governo de Michel Temer), o vereador Tayrone di Martino, do PSDB, e o presidente regional do PSL, Benitez Calil. Este corre por fora, pois a disputa se dá mesmo entre Eduardo e Tayrone. O tucano tem o apoio do padre Robson, um dos religiosos mais poderosos da Igreja Católica em Goiás, mas não tem a capacidade de articulação política do presidente do PHS.

Crise entre Humberto Machado e Maguito Vilela pode fortalecer o tucano Vinicius Luz

Geneilton de Assis e o vereador Mauro Bento Filho vão disputar em convenção o direito de ser candidato a prefeito de Jataí pelo PMDB. Mencionado como “Humbertinho” pelos maledicentes, Geneilton é bancado pelo prefeito Humberto Machado. É tido como competente e íntegro, mas sem experiência política. Mauro Bento Filho é político e filho de político. Mas falta-lhe uma coisa fundamental: não pertence ao grupo íntimo de Humberto Machado, que, em Jataí, é um misto de rei e senhor feudal — manda mesmo. Humberto Machado, segundo um vereador, anda irritado com o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, do PMDB. O ex-governador banca em Jataí a candidatura de Victor Priori, do DEM, apontado como o favorito, embora aliados do prefeito sustentem que este é capaz de eleger uma pedra e, quem sabe, um poste. Não é bem assim. Uma vez, Fernando da Folha se elegeu prefeito enfrentando a máquina do peemedebista. Victor Priori pode escolher como vice o vereador Marcos Antônio, do PDT. Pré-candidato do PSDB, o vereador Vinicius Luz assiste a divisão da base peemedebista com interesse. A crise na base de Humberto Machado-Maguito Vilela, com a apresentação de dois candidatos, é extremamente útil para seu projeto.

15 principais apostas do PP na eleição para prefeito de cidades de Goiás em 2016

pag1     1 — Abelardo Vaz, de Inhumas — Apesar de sua relutância, é apontado como favorito. Até uma barbada. 2 — Alcir Elias, de Santa Helena — Como Judson Lourenço não deve disputar a reeleição, o pepista tem alguma chance. 3 — Bruno Lampião, de São Luís de Montes Belos — Com o apoio do senador Wilder Morais e dos Tatico, é um nome consistente. 4 — Caio Lima, de Caiapônia — A cúpula o lista como um de seus favoritos para a disputa. 5 — Eurípedes Pankão, de Acreúna — O ex-prefeito volta com força total, segundo seus aliados. 6 — Evandro Magal, de Caldas Novas — O prefeito terá um rival duro, Alison Maia, mas é visto como o mais profissional dos políticos do município. 7 — Everaldo do Detran, de Novo Gama — O prefeito enfrenta um páreo duro, a tucana Sônia Chaves. 8 — Issy Quinan, de Vianópolis — É tido como hors concours. Ninguém quer enfrentá-lo, tal o favoritismo. 9 — Professora Eumi, Santa Isabel — O PP a percebe como nome consistente . 10 — Roberto Silva, de Itaberaí — O prefeito, que lidera uma frente ampla, é apontado como imbatível. 11 — Rogério Graxa, de Chapadão do Céu — Os pepistas apostam que o prefeito será reeleito. 12 — Silvio Benedito, de Aparecida de Goiânia — Enfrenta duas pedreiras, Alcides Ribeiro, do PSDB, e Gustavo Mendanha, do PMDB. 13 — Wilson Júnior, de Gameleira — Os dirigentes do PP o colocam como candidato qualificado e popular. 14 — Zélia Camelo, de Itapirapuã — É outra das grandes apostas do PP. 15 — Ziro Morais, de Taquaral de Goiás — Irmão do senador Wilder Morais, o prefeito é mencionado como um dos pules de dez do PP.

Se perderem em Aparecida de Goiânia, Maguito e Daniel Vilela terão problemas políticos em 2018

Afirma-se que são favas contadas: dado o prestígio do prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, o candidato do PMDB no município, Gustavo Mendanha, tende a ser eleito. Verdadeiro? Não há como desconsiderar a força do peemedebista-chefe e a popularidade e a capacidade de agregar do jovem postulante. Mas quem visita a cidade fica com a impressão de que só há dois pré-candidatos: Alcides Ribeiro (PSDB), o homem dos outdoors, e Silvio Benedito (PP), que circulam com desenvoltura nas ruas. O PP destacou o coronel como seu garoto-propaganda nas pílulas eleitorais na televisão. Por que Gustavo Mendanha parece “escondido” pelo PMDB? Não se sabe e líderes do partido contrapõem: o pré-candidato não está sendo escondido pela cúpula do partido. O problema central é a falta de dinheiro para articular a pré-campanha. Um deputado estadual aponta um problema que considera crucial: “Se não conseguirem eleger o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela e o deputado federal Daniel Viela terão dificuldades para viabilizarem seus projetos eleitorais em 2018”.

Michel Temer planeja salvar governos estaduais mas não oferece apoio às empresas privadas

[caption id="attachment_66747" align="alignleft" width="620"]Michel Temer, presidente: crise do Estado derruba empresas privadas, mas a gestão federal só se preocupa em salvar os governos estaduais  Foto: Reprodução Michel Temer, presidente: crise do Estado derruba empresas privadas, mas a gestão federal só se preocupa em salvar os governos estaduais Foto: Reprodução[/caption] A maioria dos Estados está quebrada não por causa da crise econômica, e sim como resultado da incapacidade administrativa de seus gestores. Alguns governos estão atrasando salários dos servidores, não pagam fornecedores, não cuidam das estruturas públicas e não pagam nem o serviço da dívida. “Vão levando” — é o que se diz. Na prática, já há uma espécie de moratória informal, não declarada, mas efetiva. O clamor para refazer o pacto federativo, com uma distribuição mais equitativa dos recursos do país, se deve, em larga escala, à quebradeira dos Estados. Como a situação tende a se agravar, o presidente da República, Michel Temer — mais político do que a presidente afastada Dilma Rousseff, ouve mais as reivindicações de governadores e prefeitos —, está disposto a negociar. Não há como escapar de uma moratória dos Estados, porque senão a falência será maior. O que o governo federal pretende é estabelecer regras de equilíbrio para que, daqui a dez anos, não se tenha de refazer o pacto, não por causa de uma crise recessiva e, até, depressiva, mas sim pela incompetência dos gestores. Porém, na perspectiva de Temer, fica-se com a impressão de que apenas os governos estão em crise e precisam de apoio da gestão federal para escapar ao afogamento. Há outra crise, a da iniciativa privada. A crise no mercado particular está “explodindo” e suas consequências começam a ser sentidas de modo mais profundo — com recuperações judiciais, falências e fechamento puro e simples das portas. É como se, devido a uma crise de caráter quase inaudito, tal sua gravidade, os empresários estivessem desistindo não apenas de investir, mas também de manter seus negócios abertos. Em Goiás, a Votorantim fechou a unidade de Niquelândia, a Mitsubishi de Catalão demitiu parte significativa de seus trabalhadores e a Crecrisa, fabricante de pisos e azulejos em Anápolis, demitiu todos os operários e saiu do mercado. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, fala na possibilidade de recuperação da economia a partir de 2017 — economistas mais céticos avaliam que crescimento, se houver, só a partir de 2018 (avaliam que um ciclo sem crescimento tende a devastar a economia, o que impede uma recuperação rápida). Entretanto, com recuperar uma economia com empresas quebradas ou fechando as portas? A pergunta que o mercado faz é: se está disposto a salvar os Estados, por que o governo Temer não cria incentivos — ao estilo dos proporcionados por Franklin D. Roosevelt, em maior escala, e Barack Obama, em menor escala, nos Estados Unidos — para manter as empresas abertas, recuperar algumas que vão mal das pernas e impedir que outras sejam fechadas? Nas crises geradas pelos equívocos do Estado — a crise brasileira não decorre de problemas da economia internacional —, as empresas quebram, mas raramente os governos estendem a mão. Com isso, os próprios governos arrecadam menos e demoram a sair da crise.

Motivos pelos quais Iris Rezende deve ser candidato a prefeito de Goiânia

“Por que Iris Rezende será candidato a prefeito de Goiânia?” Respostas de 1 maguitista e de 2 iristas são equivalentes: 1º: se Iris não fosse candidato, o PMDB já teria apresentado outro nome, pra não ficar para trás. 2º: por que trocar Iris por um candidato que vai começar atrás de Waldir Soares, Vanderlan Cardoso e Adriana Accorsi? 3º: o peemedebista quer fazer uma campanha barata — na faixa de R$ 3 milhões, estourando (ao contrário dos 10 milhões previstos por marqueteiros).

Alcides Ribeiro é definido como o nome do PSDB em Aparecida e quer Silvio Benedito como vice

O governador de Goiás, Marconi Perillo, vai anunciar na segunda-feira, 23, às 17 horas, no auditório da Unifan, o professor e empresário Alcides Ribeiro como pré-candidato do PSDB a prefeito de Aparecida de Goiânia. O tucano-chefe irá ao evento acompanhado do pré-candidato a prefeito de Goiânia pelo PSDB, deputado federal e economista Giuseppe Vecci. A ideia é “casar” as campanhas — dado o fato de as duas cidades serem conurbadas, com as populações circulando por ambas e, portanto, mantendo comunicação direta. O vice-prefeito Ozair José saiu do páreo. Agora, o tucanato vai tentar convencer o coronel Silvio Benedito a ser o vice do proprietário da Faculdade Alfredo Nasser. A ressalva é que o líder do PP pretende disputar a eleição, pois conta com o apoio integral do senador Wilder Morais. “Nada que uma boa conversa entre Marconi e Wilder não resolva”, sugere um tucano. Um aliado de Silvio Benedito pergunta: “Por que o PSDB não pode lançar o nosso vice?”

Três partidos disputam o passe de Alison Maia, perigoso rival para Evandro Magal em Caldas Novas

Três partidos disputam o passe político do sargento Alison Maia (espécie de Waldir Delegado Soares de Caldas Novas): o PV, o PMDB e o DEM. Vai levá-lo, possivelmente, aquele que lhe oferecer estrutura adequada para a campanha. O peemedebismo pode lhe oferecer mais estrutura, mas o militar-blogueiro estaria mantendo um “affair” com o DEM do senador Ronaldo Caiado. Ao mesmo tempo não deixa de flertar com o Partido Verde de Eduardo Zaratz. Alison Maia não lidera em Caldas Novas, mas aproxima-se perigosamente do prefeito Evandro Magal, do PP. “O problema de Alison”, afirma um peemedebista, “é que parece acreditar que se ganha uma eleição para prefeito atuando basicamente nas redes sociais, sem o corpo a corpo tradicional”.