Bastidores

A lista foi elaborada por líderes partidários e jornalistas e não tem qualquer valor científico
O Jornal Opção, por intermédio de seu editor-chefe, Euler Fagundes de França Belém, pela presente retratação pública, decorrente de acordo homologado pela excelentíssima senhora juíza de Direito do 3º Juizado Especial Criminal de Goiânia, drª. Sandra Regina Teixeira Campos, nos autos do processo nº 5027910.73, vem a público, retratar-se frente ao deputado federal Delegado Waldir, por duas reportagens publicadas na coluna Bastidores do Jornal Opção, no dia 30/10/2015.
Reconhecemos que houveram excessos nas referidas publicações e retiramos, publicamente, todas as qualidades negativas que lhes foram atribuídas, pois não temos conhecimento de nada que desabone sua honra, imagem e conduta.
Diante disso, sabendo que excedemos os limites da crítica jornalística, manifestamos escusas ao deputado federal Delegado Waldir pelos transtornos causados, ciente de que os excessos cometidos na publicação em referência causaram-lhe prejuízos e desgastes à sua imagem, razão pela qual nos retratamos diante do Poder Judiciário, do público leitor e do deputado federal Delegado Waldir.
Outrossim, o Jornal Opção considera o deputado federal Delegado Waldir como um político respeitável, íntegro e eleitoralmente consistente.
Euler Fagundes de França Belém
Editor-chefe do Jornal Opção

Se conseguir eleger uma grande bancada, o goiano tende a permanecer no ministério, dependendo de quem for eleito para a Presidência da República

A empresa tem um prejuízo mensal de 2 milhões de reais

Como são irmãos, o ex-prefeito não quer atropelar, mas petistas sugerem que tem mais chance de ser eleito

O tucano frisa que os eleitores “radicalizam”, num primeiro momento, e depois voltam à moderação habitual, quando se trata de votar para cargos executivos

Prioridade são os aliados políticos e não os críticos do governo

Líderes dos partidos sugerem que a chapa “globo da morte” só favorece os candidatos tucanos

Se Caiado for eleito, o evangélico Luiz Carlos do Carmo ganha quatro anos no Senado

A articulação está praticamente concluída. Ela representa o ministro Alexandre Baldy

[caption id="attachment_85849" align="aligncenter" width="620"] Reprodução/Facebook[/caption]
O ministro das Cidades, Alexandre Baldy, convocou Adriano Avelar (PP), seu fiel escudeiro, e disse: vai disputar mandato de deputado federal.
Adriano Avelar aceitou a missão e começa a peregrinação pelo interior do Estado. Mais municipalista do que ele, impossível. Se disser “meu nome é Município”, ninguém duvida.
Depois de ter sido coadjuvante do ex-deputado Sandro Mabel e Alexandre Baldy, Adriano Avelar sobe no palco — e amigos e aliados dizem que deve ser eleito. Se tiver, claro, uma estrutura de campanha adequada.

[caption id="attachment_40771" align="aligncenter" width="620"] Foto: Renan Accioly[/caption]
Chefão do setor de seguros no país e do partido Solidariedade em Goiás, o empresário Armando Vergílio decidiu disputar mandato de deputado estadual. Ele vai dobrar com o filho, o deputado federal Lucas Vergílio.
O objetivo do empresário é fortalecer a campanha do filho, mas também aumentar a força do Solidariedade na política local (leia-se: no relacionamento com o governo do Estado). Se eleito, vai chegar tentando ser presidente da Assembleia Legislativa.
Armando Vergílio iria ocupar a Secretaria de Trabalho do governo de Goiás. Não vai mais. O Solidariedade vai indicar outro nome.

[caption id="attachment_83921" align="aligncenter" width="620"] Divulgação[/caption]
Joel Santana Braga Filho disse ao Jornal Opção que não vai disputar mandato eletivo em 2018. Ele retornou ao cargo de diretor Administrativo da Assembleia Legislativa de Goiás na quinta-feira, 3.

A ascensão de Demóstenes Torres incomoda a senadora

[caption id="attachment_124545" align="aligncenter" width="620"] Fotos: Reprodução[/caption]
Os deputados estaduais Jean Carlo, pré-candidato a deputado federal pelo PSDB, e Gustavo Sebba, pré-candidato à reeleição pelo PSDB, formam a dobradinha mais afiada para o pleito de 7 de outubro deste ano. “Eles jogam um bolão — como Neymar e Messi”, afirma Jardel Sebba.