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O empresário Osvaldo Zilli pode ser candidato a prefeito de Aparecida de Goiânia pelo PSDB

O presidente da Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia (Aciag), Osvaldo Zilli [foto], não é filiado a nenhum partido político, mas é o objeto de desejo de várias legendas atuantes no município. A única sigla que não o cobiça é o PT. Apontado como possível vice do provável candidato do PMDB a prefeito, Euler Morais, Osvaldo Zilli pode ser candidato a prefeito de Aparecida pelo PSDB. Tido como maior empresário de Aparecida, do ramo de logística, Osvaldo Zilli é discreto, diplomático e articula bem. Não tem arestas com nenhum setor da política local. Ele não põe a faca no pescoço de ninguém para ser candidato, porém, se o cavalo passar arreado na sua porta, pode, sim, disputar a prefeitura. Não é sua prioridade, claro, mas, se convocado — digamos pelo governador Marconi Perillo ou então pelo prefeito Maguito Vilela, políticos que respeita —, pode ser candidato. Aliás, Osvaldo Zilli é a única pessoa do município que, até por não ser político profissional, pode unir o PSDB do tucano-chefe e o PMDB do peemedebista-chefe. As relações pessoais e administrativas entre Marconi Perillo e Maguito Vilela são as melhores possíveis.

Ex-jogador do Goiás é eleito deputado no Rio Grande Sul, mas, com depressão, desaparece

Deputado Jardel demite gabinete e se afasta da Assembleia por depressão Reprodução/Zero Hora O ex-centroavante Jardel, que fez sucesso no Grêmio e nenhum sucesso no Goiás, onde chegou em decadência, foi eleito deputado estadual no Rio Grande do Sul, pelo PSD (o partido de Gilberto Kassab e Vilmar Rocha). Segundo o jornal “Zero Hora”, Mário Jardel “exonerou seu gabinete na Assembleia e se afastou temporariamente do parlamento sob justificativa de uma depressão”. “Jardel, único deputado estadual da sigla, estaria incomodado com ações praticadas por servidores de seu próprio gabinete — por razões como tomarem decisões sem consultá-lo e o que chamou de ‘má administração”, escreve Marcelo Gonzatto, do “Zero Hora”. O problema é que, além da depressão, Jardel reclama da ingerência do PSD na escolha de sua equipe. Há informações de que pretende abandonar a política. Mas seu chefe de gabinete, Cristian Lima, contesta: “Ele continua na política”. O vice-presidente do PSD no Rio Grande do Sul, o ex-goleiro do Grêmio Danrlei de Deus, rompeu com Jardel — “política e pessoalmente”.

Rodrigo Maia convoca Eduardo Machado e presidentes de outros partidos pra discutir reforma política

O presidente da comissão especial que avalia a proposta de reforma política, deputado federal Rodrigo Maia, convidou o presidente nacional o PHS, o goiano Eduardo Machado (foto), para uma audiência pública na terça-feira, 7, às 10h, na Câmara dos Deputados. Será discutida a PEC 182/2007 do Senado. Ela muda os artigos 17, 465 e 55 da Constituição, assegurando que os partidos são os donos dos mandatos de seus integrantes. Aqueles políticos que deixarem os partidos pelos quais forem eleitos perdem o mandato. A audiência também vai discutir os “sistemas eleitorais” e a questão do “financiamento de campanha” (se continua como está ou se será público). Eduardo Machado, que acompanha a discussão com olhos de lince, frisa que é necessário que se tenha cautela com alguns aspectos do projeto da reforma. “O Brasil clama por mudanças, a sociedade quer uma solução para os reiterados escândalos que assolam a nação, mas temo que alguns queiram, na verdade, apenas criar uma ‘cortina de fumaça’, buscando ofuscar e confundir a atenção da sociedade para os verdadeiros problemas que massacram o bom senso”, sublinha o presidente do PHS. Os presidentes dos demais partidos também foram convocados.

Demóstenes Torres pode ter “minado” aliança de Ronaldo Caiado com o PMDB de Iris Rezende

[caption id="attachment_32309" align="alignright" width="620"]Demóstenes Torres e Ronaldo Caiado: críticas do primeiro ao segundo podem “alvejar” aliança política do senador com os peemedebistas | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção Demóstenes Torres e Ronaldo Caiado: críticas do primeiro ao segundo podem “alvejar” aliança política do senador com os peemedebistas | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O ataque brutal do ex-senador Demóstenes Torres, ex-DEM, ao senador Ronaldo Caiado, presidente do DEM em Goiás — ex-primeiro-amigos —, deixou chocados alguns próceres peemedebistas. Com a decadência de Iris Rezende em termos de política estadual — tornou-se um político de Goiânia —, e com o possível expurgo do empresário Júnior Friboi, Ronaldo Caiado se tornou uma espécie de líder informal e indireto do PMDB. Por isso, com quase quatro anos de antecedência, é citado por peemedebistas, como os deputados estaduais José Nelto e Adib Elias, como possível candidato a governador de Goiás. O PMDB sem Caiado, tábua de salvação dos náufragos, ficará no grande sertão: veredas sem pai nem mãe. Porém, embora os peemedebistas precisem tanto de Caiado, como substituto de Iris Rezende como líder-mor, estão desconfiados de que o tiroteio iniciado por Demóstenes tenha “atingido” pelo menos uma “asa” do senador. Cinco peemedebistas — três deles com mandato legislativo — disseram ao Jornal Opção que as denúncias do ex-senador devem ser vistas com reserva e que o ônus da prova cabe ao acusador. Mas sublinharam que Caiado deve processar Demóstenes e, ao mesmo tempo, deve ir à tribuna do Senado e exigir que o político cassado protocole as denúncias e as provas que afirma ter. “As acusações são graves. O PMDB critica a ligação de políticos da situação com o ‘bicheiro’ Carlos Cachoeira. Portanto, se Ca­iado não se defender, sobretudo em termos judiciais, não teremos como apoiá-lo para governador em 2018”, afirma um deputado. Os peemedebistas avaliam que, se se mostrar intimidado e não partir para a ofensiva com ações — cobrando a apresentação de provas e processando o acusador —, e não meramente com discurso contundente, Caiado pode até salvar seu mandato de senador, mas não terá condições de disputar o governo, na próxima eleição, com o apoio do PMDB. Os entrevistados acreditam que Caiado é “honesto” e que pode estar sendo vítima de um jogo político. Eles avaliam que “é provável” que estejam “tentando retirá-lo do páreo da disputa de 2018 desde já”. Leia mais: Demóstenes puxa Caiado para o Purgatório e quer levá-lo para o Inferno Caiado caiu na arapuca armada pelo “caçador” Demóstenes Se Caiado for cassado, assume Luiz Carlos do Carmo, do PMDB PT nacional agradece a “São Demóstenes” pelo ataque brutal a Caiado Até Paulo Garcia estaria pensando em rezar um terço para São Demóstenes

Crise que envolveu Ronaldo Caiado pode levar PMDB a não expulsar Júnior Friboi

[caption id="attachment_32305" align="alignleft" width="300"]Empresário Júnior Friboi, do PMDB | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Empresário Júnior Friboi, do PMDB | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O deputado estadual Adib Elias (PMDB) disse a dois editores do Jornal Opção, em visita à redação, que está pensando em procurar Júnior Friboi para uma “conversa franca”. Tido como um dos apóstolos da expulsão do empresário das hostes peemedebistas, ao lado do ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende e do deputado estadual José Nelto, Adib Elias sugeriu que uma conversa com Friboi não está descartada. Por que manter Friboi no partido, depois de ser proposto a sua expulsão? Adib não se alongou a respeito. Mas o Jornal Opção apurou que, se a aliança com o senador Ronaldo Caiado (DEM) naufragar — dado ao seu suposto “carloscachoerismo” (que o democrata refuta peremptoriamente) — , o empresário volta a ser a alternativa, ao lado do deputado federal Daniel Vilela, para a disputa do governo em 2018.

Maguito Vilela rejeita candidatura de Sandro Mabel em Aparecida de Goiânia

[caption id="attachment_32302" align="alignleft" width="300"]Sandro Mabel: o ex-deputado federal é visto como patinho  feio em Aparecida de Goiânia | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Sandro Mabel: o ex-deputado federal é visto como patinho feio em Aparecida de Goiânia | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Peemedebistas disseram ao Jornal Opção que o empresário Sandro Mabel, altamente capitalizado e capaz de mobilizar o partido — “ele é quase um Júnior Friboi”, brinca um deputado —, pode disputar tanto a Prefeitura de Goiânia quando a de Aparecida de Goiânia. Há, porém, dois problemas. Em Goiânia, dez entre dez peemedebistas garantem que Iris Rezende será candidato a prefeito, na eleição de 2016. Em Aparecida de Goiânia, comenta-se que Sandro Mabel não tem mais qualquer ligação com o município. Se aparecesse lá como candidato, seria visto como “paraquedista”. Ademais, o prefeito Maguito Vilela pretende lançar seu secretário de Governo, Euler Morais, à sua sucessão. Com seu estilo discreto e afável, Maguito Vilela não diz que “veta” Mabel explicitamente. Porém, aos mais próximos, afiança que seu candidato é mesmo Euler Morais. Mabel não estaria vivenciando a realidade do município. Há indícios de que ele se considera cosmopolita demais para a cidade. Se for para apoiar outro político que não Euler Morais — amigo e aliado mais fiel —, Maguito optaria por apoiar Ozair José, do PT, ou então Gustavo Mendanha, do PMDB, para prefeito.

Iris Rezende tem mais simpatia por Luis Cesar Bueno para vice do que pela “Menina Accorsi”

[caption id="attachment_32295" align="alignright" width="620"]Luis Cesar Bueno: visto como menos ligado a Paulo Garcia, pode ser mais palatável para o irismo | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Luis Cesar Bueno: visto como menos ligado a Paulo Garcia, pode ser mais palatável para o irismo | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Aos correligionários, Iris Rezende tem sugerido que uma chapa pura — tipo ele para prefeito de Goiânia e Sandro Mabel na vice — nada tem de ruim. Ao mesmo tempo, tem sugerido que o PT deveria mesmo lançar a “Menina Accorsi” (ele não diz Adriana) como candidata a prefeita de Goiânia, com o objetivo de que se apresente como defensora do prefeito Paulo Garcia (PT). Se fracassada a aliança com o DEM de Ronaldo Caiado, Iris poderá voltar a compor com o PT, apesar do desgaste do paulo-garcismo. Porém, curiosamente, prefere o deputado Luis Cesar Bueno como vice, e não a “Menina Accorsi”. Porque Adriana é muito ligada a Paulo Garcia. O sonho de Luis Cesar Bueno é ser vice de Iris Rezende, em 2016, e candidato a prefeito de Goiânia, em 2020. Mas o parlamentar sabe que Paulo Garcia quer emplacar a “Menina Accorsi” como vice do peemedebista. Mas é fato que o PT quer mais bancar o (a) vice de Iris Rezende do que o PMDB quer um vice do PT. Peemedebistas, como José Nelto, avaliam que o desgaste de Paulo Garcia é incontornável. Um pesquisador tem a mesma opinião: o desgaste do governador Marconi Perillo, entre 2012 e 2013, não era administrativo, porque o tucano nunca foi visto como incompetente do ponto de vista da gestão — era muito mais de imagem, dada a denúncia de que seu governo mantinha relações com o empresário Carlos Cachoeira. O desgaste de Paulo Garcia é mais administrativo — o que solapou sua imagem política. Assim, será muito mais difícil restaurá-la. A recuperação de um político-gestor, quando há desconfiança na sua capacidade administrativa, é muito mais difícil. Iris Rezende, que tem apreço pessoal, até carinho, por Paulo Garcia está de olho na possibilidade de sua (não) recuperação.

Líder do PMDB na Assembleia diz que vai proceder a ampla investigação sobre ações de OSs na saúde

As organizações sociais responsáveis pelo setor de saúde do governo de Goiás — Hospital de Urgências, Hospital Geral de Goiânia, Hospital Materno-Infantil e Hospital de Doenças Tropicais —, se depender das oposições, vão passar por um inferno astral a partir de agora. Além de solicitar investigações do Ministério Público, os deputados do PMDB, como José Nelto, vão pedir apoio do governo federal para que se verifique o que está sendo feito com o dinheiro que é repassado às organizações sociais. “Nas próximas semanas, vou apresentar informações surpreendentes sobre os altos ganhos das OSs em Goiás”, afirma o peemedebista. José Nelto afirma que o governador do Mato Grosso, Pedro Taques, está acabando com as OSs. “O custo é muito alto e o número de consultas tende a cair. Por quê? Para que aumente a lucratividade das OSs”, afirma o deputado. O peemedebista vai passar o feriado debruçado sobre os dados das ações das OSs em Goiás.

Tucanos dizem que João Campos implanta ditadura no PSDB de Aparecida e não aceita renovação

[caption id="attachment_32273" align="alignleft" width="300"]Deputado federal João Campos, do PSDB | Foto: Jornal Opção Deputado federal João Campos, do PSDB | Foto: Jornal Opção[/caption] Renato Silva e Maione Padeiro dizem que o deputado João Campos, ao exercer um controle férreo, está praticamente “dizimando” o PSDB de Aparecida de Goiânia. “O presidente do partido em Aparecida, o pastor Jair Antônio, é cunhado do parlamentar, mas mora no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia. Nós defendemos Tatá Teixeira [mora em Aparecida e tem história na cidade] para a presidência da comissão provisória do PSDB, mas João Campos não aceita”, afirma Renato. A força de João Campos advém do fato de que tem mandato legislativo. “Mas há políticos com mandato que militam — uns mais, outros menos — em Aparecida”, sublinha Renato. “O delegado Waldir Soares, Fábio Sousa e Alexandre Baldy, também deputados federais, e Mané de Oliveira, deputado estadual, têm aliados no município. Portanto, precisam ser ouvidos. Por que tão-somente João Campos, o que obteve menos votos na cidade, tem de ser ouvido e acatado?”, acrescenta. O PSDB, sob o comando da dupla João Campos-Jair Antônio, não conseguiu nem mesmo alugar uma sede. “O partido está literalmente abandonado, mas João Campos não abandona o osso”, admite um deputado. O presidente do PSDB regional, Paulinho de Jesus, tentou fazer a mediação, com o objetivo de renovar o partido, mas esbarrou na pressão vigorosa de João Campos. Outro problema de João Campos, segundo um deputado, é que o parlamentar avalia que o partido deve ser controlado não por tucanos atuantes, e sim por evangélicos. “João Campos só tem auxiliares evangélicos. Os que não são foram afastados”, afirma um tucano de Aparecida.

Código de Ética pode controlar viagens de deputados e conter indicação de servidores fantasmas

Um deputado ligado ao presidente da Assembleia Legislativa, Helio de Sousa, sugere que é preciso investigar a fundo as viagens de parlamentares pagas pelo poder público. “É possível que um deputado requeira 30 mil reais, não gaste todo o recurso, mas nada devolva. Há pelo menos um caso de parlamentar que levou os netos para a Disney, nos Estados Unidos, quando acreditava-se que estava viajando a trabalho.” Gestor rigoroso, Sousa quer limitar uma viagem por mandato. Porém parte dos deputados quer pelo menos duas viagens por ano. O presidente pode sugerir que, ao viajar, o deputado pague as despesas com seu próprio dinheiro e, com documentos comprovando gastos com passagens, hotel, táxi e alimentação, a Assembleia o ressarcirá. Há parlamentares que não querem que, em benefício do Erário, a “regra” seja mudada. Para conter abusos, a As­sembleia deveria aprovar um Código de Ética. Um peemedebista sublinha que Sousa quer sua aprovação, mas a maioria quer um Código de faz de conta. Promotores de justiça avaliam que um Código de Ética seria fundamental para que a sociedade pudesse ter um instrumento de pressão sobre aqueles parlamentares que burlam a legalidade. Os casos como os denunciados pela Operação Poltergeist poderiam ser evitados. A história do padre Luiz Augusto, denunciado como funcionário fantasma, não teria demorado anos para ser descoberta. “Quase todo mundo sabia que o padre recebia sem trabalhar, porém, por falta de mecanismos de transparência, o ‘fantasma’ recebeu dinheiro público durante anos”, afirma um tucano.

Marconi Perillo diz para um tucano que Jayme Rincón deve ser candidato a prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_32249" align="alignright" width="300"]jayme_rincon (1) Presidente da Agetop, Jayme Rincón | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Numa conversa com um político do PSDB, o governador de Goiás, Marconi Perillo, foi franco e direto. Sua frase, transcrita na íntegra, é a seguinte: “Até agora, para mim, o candidato é Jayme”. “Jayme” é, claro, Jayme Rincón, presidente da Agetop. É apresentado como candidato a prefeito de Goiânia, na disputa de 2016.

Empresário teria convencido Vanderlan Cardoso a não apoiar Iris Rezende no segundo turno

O proprietário do Augustu’s Hotel, o cartorário José Augusto, manteve uma longa conversa com o presidente do PSB, Vanderlan Cardoso, durante o segundo turno. Vanderlan Cardoso saiu convencido, da conversa, a não apoiar Iris Rezende no segundo turno. O líder do PSB teria dado a palavra a Ronaldo Caiado que apoiaria Iris Rezende. Mas não o fez.

G-15 pretende atropelar José Vitti e planeja bancar Chiquinho para dirigir presidência da Assembleia

[caption id="attachment_32236" align="alignright" width="300"]Deputado Francisco de Oliveira, o Chiquinho | Foto: Divulgação Deputado Francisco de Oliveira, o Chiquinho | Foto: Divulgação[/caption] O G-15, grupo de deputados eleitos pela primeira vez, planeja eleger Chiquinho Oliveira para presidente da Assembleia Legislativa no próximo pleito — atropelando acordo estabelecido entre Helio de Sousa e o tucano José Vitti, pelo qual este seria o próximo presidente. Toda semana, os integrantes do G-15 fazem um jantar. Às vezes convidam uma pessoa importante do governo do Estado, como o secretário de Desenvolvimento Econômico, o vice-governador José Eliton (PP).

Peemedebistas dizem que há um clamor para que Iris Rezende seja candidato a prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_32228" align="alignright" width="620"]Ex-governador Iris Rezende é ungido por peemedebistas | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Ex-governador Iris Rezende é ungido por peemedebistas | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O Jornal Opção perguntou para dez políticos do PMDB — entre eles o vice-prefeito de Goiânia, Agenor Mariano, o ex-deputado Lívio Luciano e os deputados Adib Elias e José Nelto — os motivos pelos quais Iris Rezende deverá ser candidato a prefeito de Goiânia. Todos responderam a mesma coisa, com ligeiras variações. Iris é, frisam, o político mais popular de Goiânia, sem comparação. “Como o partido vai descartar o político que já sai em 1º lugar, com uma diferença grande em relação ao 2º colocado?”, perguntam. Os entrevistados disseram que Iris não é “uma” alternativa, e sim o nome que todos querem. O partido estaria clamando por sua candidatura.

Ministério Público aciona dois vereadores e cinco funcionários fantasmas em Morrinhos

O promotor de justiça Rubens Rosa Júnior acionou judicialmente, por improbidade administrativa, os vereadores Oberdam Mendonça Carvalho e Wellington José de Souza, de Morrinhos, e cinco servidores da Câmara Municipal da cidade, Adão Alves da Silva, Hidila Rodrigues Teles, Shirlayne de Fátima Tobias dos Santos, Carla Lamounier do Carmo e Thalita Lassara Queiroz — chamados por populares de Gasparzinhos ou fantasminhas camaradas. Os cinco servidores, apadrinhados pelos dois vereadores, recebiam salários na Câmara de Morrinhos, mas não apareciam para trabalhar. O Ministério Público pediu o bloqueio de parte dos bens dos denunciados. O pedido do bloqueio dos bens, em determinado valor, tem como objetivo ressarcir os possíveis prejuízos ao Erário.