1 — Alexandre Bittencourt — Secretaria de Saúde;

2 — Cândida Motta — Agetop;

3 — Cecília Aires — Secretaria da Fazenda;

4 — Deusmar Barreto — Vice-Governadoria;

5 — Flávia Lélis — Secretaria da Mulher, Trabalho, Igualdade Racial e Desenvolvimento Social;

6 — Leonardo Razuk — Secretaria do Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos;

7 — Paulo Lício — Controladoria;

8 — Rodrigo Hirose — Segurança Pública;

9 — Thaís Couto — Secretaria de Governo;

10 — Thiago Marques — Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Científico, Tecnológico e da Agricultura.

11 — Mariza Santana — Casa Civil.

Thiago Peixoto convidou João Unes para assessorá-lo na Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan), mas o jornalista, por dirigir o jornal virtual “A Redação”, não pôde aceitar. É a segunda recusa. Bruno Rocha Lima, editor de “O Popular”, também recusou a assessoria do secretário. Não teria ficado satisfeito com o salário de 11 mil reais. Segundo uma fonte, teria aceitado se fosse 14 mil reais. A secretária da Educação. Raquel Teixeira, também não escolheu seu assessor.

Como 52 gerências de comunicação foram extintas, o governador Marconi Perillo possivelmente vai autorizar a contratação de jornalistas comissionados, porém com salários menores. É possível que o Detran volte a ter um gerente setorial de comunicação.