“Dívida de 270 milhões não vai inviabilizar minha gestão”, afirma Roberto Naves
18 fevereiro 2017 às 11h50

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“O carro, que estava atolado, já está andando. Nossa gestão prima pela eficiência

O que se comenta no meio político é que há uma sintonia fina entre o prefeito Roberto Órion Naves e a população de Anápolis. O líder do PTB caiu nas graças do povo — dadas a firmeza e a competência como gestor.
Veja-se o caso do funcionalismo público. “Paguei o mês de janeiro e vou pagar o mês de fevereiro na sexta-feira, 24 — ou seja, cinco dias antes do fim do mês. Trato a coisa pública, e portanto o servidor, com o máximo de respeito. Nossa gestão prima pela eficiência.”
Roberto Órion diz que a “dívida consolidada” da Prefeitura de Anápolis — a ser paga nos próximos quatro anos, quer dizer, na sua gestão — chega a 270 milhões de reais. “Não há a menor dúvida de que se trata de uma dívida gigante, mas garanto que não vai inviabilizar minha administração. Desde o início, cortei contratos, comissionados e alugueis. Quando assumi a prefeitura, o carro estava no atoleiro, mas posso sustentar que o veículo não está mais atolado — já está andando.”
Como são muitos fortes em Anápolis, cidade tida como eminentemente religiosa, as igrejas Católica e Evangélica às vezes não se unem. Com Roberto Órion, estão se unindo para expandir programas sociais.
A cidade, que os populares chamavam de “rainha dos buracos”, já está bem melhor. “Nós estamos tapando os buracos e limpando as ruas”, afirma Roberto Órion.