A editora-chefe de “O Popular”, Cileide Alves, viajou com a equipe do governador Marconi Perillo para a Europa. Estaria “alegrinha da silva”.

Consta que Cileide Alves já teria até desistido de escrever uma tese de doutorado sobre Iris Rezende — seria uma biografia — e estaria pretendendo produzir um livro sugerindo que o Tempo Novo fez uma revolução “silenciosa” em Goiás.

Silenciosa? Pode-se até provar que se fez uma revolução, mas não que tenha sido silenciosa. Como o presidente Juscelino Kubitschek, o tucano-chefe gosta de revoluções barulhentas, empolgantes.

O fato é que o meio político, sobretudo petistas e peemedebistas, aposta que Cileide Alves “marconou”. Na redação de “O Popular” era considerada, ao lado de Fabiana Pulcineli, como a última “resistente”.

Mas não procede que a “moicana” já estaria usando um broche do PSDB. “Aí seria demais!”, diz um petista. Pelo contrário, a editora publicou uma excelente entrevista com o governador Marconi Perillo — isenta e crítica, o que prova seu valor profissional.