Dois advogados, que se dizem eleitores do senador Ronaldo Caiado, afirmam que “as supostas provas de Demóstenes Torres” — de que uma campanha do democrata teria sido financiada pelo empresário Carlos Cachoeira — não devem ser apresentadas no Supremo Tribunal Federal, e sim no Tribunal de Justiça de Goiás, onde será proposta a ação penal.

Os advogados sublinham que o processado é Demóstenes Torres — “que não tem foro especial” —, e não Ronaldo Caiado (que tem foro especial, por ser senador).