Por Yago Rodrigues

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Detran aprova o transporte escolar do município

O Departamento de Transporte Escolar da Secretaria de Educação de Anápolis gerencia uma frota com mais de 50 veículos, que transporta, mensalmente, mais de três mil estudantes de quatorze escolas municipais, dez estaduais e da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae). Na quarta-feira, 8, o serviço recebeu aprovação em todos os itens inspecionados pelo Depar­ta­mento Estadual de Trânsito (Detran). Realizada desde 2011, em parceria com o Ministério Público de Goiás, a inspeção garante segurança e qualidade do serviço em todo o Estado. A coordenadora do Departamento de Transporte Escolar, Cecília Ázara, ressalta a importância de uma manutenção preventiva e corretiva da frota e a formação dos condutores: “Esses cuidados garantem a qualidade dos serviços e a segurança dos nossos estudantes, e isto é comprovado pelo resultados das vistorias, na qual temos conseguido de 90% a 100%”.

Internação deve ser último recurso no tratamento de dependentes químicos

[caption id="attachment_17031" align="alignleft" width="264"]O Hospital Espírita de Psiquiatria de Anápolis recebe os casos mais graves, aqueles que demandam serviço especializado, que não pode ser feito pelo Caps|Fot: Reprodução O Hospital Espírita de Psiquiatria de Anápolis recebe os casos mais graves, aqueles que demandam serviço especializado, que não pode ser feito pelo Caps|Fot: Reprodução[/caption] O município de Anápolis disponibiliza diversos serviços para o tratamento de dependentes químicos. A diretora de saúde mental do município, dra. Marinalva Ribeiro Neto Almeida, destaca três frentes de ação: a família, a unidade móvel e o centro de atenção psicossocial. “Começamos com o trabalho básico e chegamos até o especializado”, diz. O trabalho feito junto às famílias propõe desmistificar a internação dos dependentes como o primeiro e o único recurso de tratamento. Além disso, a diretora propõe um alerta quanto às drogas lícitas: “Anápolis não difere dos outros municípios do país. Comenta-se muito sobre as drogas ilícitas, mas, com em todo o mundo, a droga que mais mata é o álcool”. Os jovens têm um contato com o álcool cada vez mais cedo. Porém, apenas uma parcela das pessoas, que entram em contato com a droga, desenvolve algum problema de saúde mental. O diálogo, portanto, é valorizado pela diretora. Distanciar o dependente de sua vida familiar, profissional e social agrava o quadro. “Como o todo que refere à saúde mental, nós pensamos em uma abordagem que mantém a pessoa mais próxima de sua vida funcional”, reitera. Após procurar uma unidade de saúde próxima à sua casa –– como propõe Marinalva –– o paciente pode ser encaminhado para o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Viver, onde passa por um acolhimento multiprofissional e por um processo terapêutico singular. A particularidade de cada caso, ressaltada pelo termo “singular”, esclarece que existem diferentes razões que levam o paciente a um quadro de dependência e, por isso, as diferentes formas que pode ser tratado. Quando a pessoa demonstra algum tipo de risco a si mesmo e às pessoas ao redor, apresentam intoxicação ou necessitam de cuidados clínicos, a triagem é diferente. Os casos leves que demandam internação são encaminhados para hospitais gerais; se o paciente precisar ser desintoxicado, cuja internação levaria cerca de um mês, ele será encaminhado, especificamente, para o Hospital Espírita de Psiquiatria de Anápolis, onde também são feitas internações mais delongadas. Existem três tipos de internação com amparo legal. A primeira é a voluntária. Existe uma indicação médica e a pessoa concorda. A segunda é a involuntária. A pessoa tem todos os critérios para internação, mas não acredita que seja necessária; portanto, a equipe médica e um membro da família concordam quanto à necessidade de internação e informam, dentro de 72 horas, o Ministério Público que a pessoa será internada. O terceiro tipo é a compulsória, determinada judicialmente. “A internação é o último recurso. Só a fazemos quando já esgotamos as outras possibilidades e, ainda assim, tentamos fazer uma internação voluntária. Em último caso, pedimos a compulsória”, frisa Marinalva. O movimento no Caps Viver é menor que o esperado, devido à ideia de internação como último recurso. “Nós temos motivado as pessoas a buscar informações e esclarecimentos, o que tem aumentado a procura pelo serviço”, destaca. Segundo a diretora, o problema com as drogas é mais amplo, por isso, “nós pensamos em uma rede articulada. Pois, a droga é um problema de saúde, educação, cultura, de comunicação, entre outros”.

Vistoria com objetivo de agilizar obra

Após pausa, o trabalho na obra da Praça Poliesportiva no Bairro Antônio Fernandes foi intensificado. Segundo o engenheiro da secretaria de Meio Ambiente do município, Ro­dol­fo Teles, a pausa foi para complementar o projeto que propõe recuperar uma área degradada do bairro. O pre­feito João Gomes (PT) visitou as o­bras para garantir a agilidade da construção, que deve ser entregue até fevereiro de 2015. No lugar do antigo campo de futebol, será construído um centro esportivo com mais de 18 mil m². Além da área de convivência, quadras cobertas, poliesportiva e de areia, o centro terá campo de futebol society, pistas de caminhada, skate, e de ciclismo, um teatro de arena, aparelhos de ginástica para terceira idade e playground.

Indústria farmacêutica goiana é reconhecida nacionalmente

[caption id="attachment_17023" align="alignleft" width="243"]William O’Dwyer: “Daqui alguns anos, o polo farmacêutico goiano estará entre os primeiros do país”|Foto: Fernando Leite/Jornal Opcão William O’Dwyer: “Daqui alguns anos, o polo farmacêutico goiano estará entre os primeiros do país”|Foto: Fernando Leite/Jornal Opcão[/caption] Pela primeira vez na história, o polo industrial farmacêutico goiano atingirá mais de 33% da produção nacional de todos os tipos de medicamento. O dado é do Sindicato das Indústrias Farma­cêu­ticas do Estado de Goiás (Sindifargo). Até o fim do ano, a produção em Anápolis, Goiânia ou Aparecida de Goiânia chegará a mais de 1,3 bilhão de caixas. O mercado nacional, assim, deverá fechar o saldo de R$ 4 bilhões de unidades fabricadas para o varejo. São produzidos medicamentos similares, medicamentos isentos de prescrição e que necessitam de receita, como os antibióticos. Segundo o secretário de In­dús­tria e Comércio, William O’Dwyer, o resultado reflete os investimentos do governo estadual, os incentivos e a atração provocada pelo sucesso de empresas pioneiras, como o laboratório Teuto e a Neoquímica. “Estas ações possibilitam o aumento do portifólio de produção, a transferência de linhas de produção de São Paulo para Goiás e manutenção em programas de qualificação de mão de obra”, acrescenta. O’Dwyer destaca o programa de incentivo fiscal Produzir que, desde 2001, beneficiou 87 empresas ligadas ao setor farmoquímico, no Estado. As empresas beneficiadas investiram R$ 1,6 bilhão na economia goiana. Além do destaque nacional, as ações no setor geraram mais de 12 mil postos de trabalho. No quadro nacional, tanto a produção industrial, quanto a geração de emprego estão em queda. A perspectiva goiana é de expansão. “Uma indústria atrai a outra e, assim, forma-se um grande parque industrial. Daqui alguns anos, o polo farmacêutico goiano estará entre os primeiros polos do país”, ressalta.

Agentes de saúde pedem melhorias no trabalho

Representantes do Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde de Goiás (SindSaúde) se reuniram com o prefeito João Gomes (PT) para debater propostas de melhoria salarial para os agentes comunitários e de endemias. O prefeito garantiu que, nos próximos dias, seja encaminhado à Câmara Municipal, o projeto de lei que prevê o piso salarial nacional, no valor de R$ 1.014. “Esses diálogos fazem com que o município avance no Plano de Cargos e Car­reira”, afirmou o secretário de Saúde, Luiz Carlos Teixeira, presente na reunião. O piso nacional e a gratificação complementar são ressaltadas pelo secretário como formas de valorizar os colaboradores e garantir uma prestação de serviços qualificada aos anapolinos. “Agora estamos trabalhando a questão das portarias ministeriais para melhorar ainda mais a qualidade não só do plano, mas também das necessidades dos servidores”, complementou. Segundo João Gomes, a administração prioriza a busca em conjunto com a Câmara Munici­pal por melhorias para categoria. “Estamos sempre abertos ao diálogo para conhecer as necessidades de cada um e, assim, continuar nosso trabalho de valorização”, conclui.

Reunião de transparência fiscal é realizada

O município anapolino aplicou 29,53% de seu fundo na área da educação e 18, 37% na saúde. O dado foi apresentado na terça-feira, 30, na Câ­mara Municipal de Anápolis, em reunião quadrimestral, entre representantes da prefeitura e da Casa. O encontro é realizado em cumprimento à Lei de Responsabilidade Fiscal (LFR) e tem a proposta de informar a população quanto aos investimentos da administração municipal e de garantir mais transparência nos serviços prestados à cidade. “Desde 2009, promovemos audiências públicas para que todos participem e entendam nossas metas fiscais, que priorizam sempre o desenvolvimento do município”, afirmou o secretário municipal da Fa­zen­da, José Roberto Mazon. O prefeito João Gomes destacou que, com o diálogo sobre as prioridades de Anápolis, os investimentos são melhor avaliados e, assim, a prefeitura pode continuar promovendo ações que, de fato, beneficiem a cidade.

Parque Tecnológico começa a ser construído

[caption id="attachment_16355" align="alignleft" width="300"]32 e 33 - coluna anapolis_toques.qxd Secretário interino Jeferson Castro: “São inimagináveis os benefícios que o Parque Tecnológio trará para o município de Anápolis” / Facebook do candidato[/caption] O Programa Goiano de Parques Tecnológicos, da Secre­taria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Sectec), propõe concentrar, em uma área geográfica específica, empresas de base tecnológica, laboratórios de pesquisa públicos e privados, serviços de apoio às empresas e universidades. O projeto no município foi lançado há mais de um ano, em julho de 2013. “A importância do Parque, junto à Plataforma Logística Multimodal, à Ferrovia Norte-Sul, ao Aeroporto de Cargas, às rodovias duplicadas, para o corredor Goiânia-Anápolis-Bra­sília vai além do imaginável”, a­firma o secretário interino Jeferson Castro. Segundo ele, a fase é de desapropriação da área onde será executado o projeto proposto pela ML4, empresa responsável pela implantação do Parque Tecno­ló­gico. A área de 117 alqueires equivale a mais de 5,6 milhões de m². A ação é contínua. “É um projeto modular, que se realiza por partes. É prevista a instalação de uma área de pesquisa e inovação de todos que trabalham na área, como, por exemplo, a Uni­ver­sidade Estadual de Goiás (UEG), a Empresa Bra­si­leira de Pesquisa Agropecuária (Em­brapa) e, dentre outros, a Uni-Evangélica. Depois, os empre­en­dedores têm o desafio de trazer novas empresas para o parque”, explica. O investimento em inovação é amplo, vai das leis nacionais de i­no­vação às leis municipais, passando pelo âmbito es­tadual. A pre­fei­tura de Aná­po­lis, no caso, se juntou à Se­ctec e ao governo do Estado para propiciar a implantação do Parque Tecnológico. No Bra­sil, existem mais de 80 parques. No mundo, o número chega a mais de 2 mil. O mais conhecido é o Va­le do Silício, na California (EUA). A proposta visa promover o desenvolvimento econômico e a inovação através da criação e retenção de empregos de alto valor agregado, comercialização de novas tecnologias, incubação de novas tecnologias orientadas para negócios, promoção da competência das instituições acadêmicas e de pesquisa e da promoção das relações entre a indústria, o governo e a academia. No mês de outubro, a Sectec re­aliza eventos na Sema­na Nacional de Ciência e Tecno­logia, que tem o objetivo de mobilizar a população em torno dos diversos temas e das atividades que popularizam o conhecimento.

Com mais de 3 mil casos registrados, cidade pode ser atingida por uma epidemia de dengue

[caption id="attachment_16352" align="alignleft" width="620"]32 e 33 - coluna anapolis_toques.qxd Mosquito Aedes aegypti pode transmitir dengue e a febre chikungunya, que tem alertado muitos Estados das regiões na região Norte do Brasil[/caption] A Secretaria Municipal de Saúde anunciou o risco de epidemia de dengue em Anápolis ainda neste ano. Com 3.546 casos da doença confirmados e mais 6.993 notificações registradas, o município pode enfrentar um grave quadro se o cidadão anapolino não se envolver, efetivamente, no combate ao mosquito. “Se a população não entender que a limpeza urbana é para o seu bem, não temos meios de combater a dengue e evitar que a chikungunya se prolifere no Estado”, disse o infectologista Marcelo Daher. O crescimento da cidade e o costume de muitos cidadãos em jogar lixo e entulho em locais inapropriados são ressaltados pelo infectologista como agravantes do quadro. A febre chikungunya, destacada pelo médico, tem preocupado os governos do Amapá e da Bahia, pela incidência da doença que também é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, além do mosquito Aedes albopictos. O período de chuva que se aproxima prejudica o combate à dengue e aumenta o número de casos. Três mortes, causadas pela dengue, foram confirmadas. Segundo Daher, as notificações de casos suspeitos da doença são de toda a cidade: “Nos bairros, onde os índices são menores, as notificações ultrapassam 50 casos”. Os bairros Jundiaí, Jaiara, de Lourdes, JK, Setor Sul, Jardim Esperança e o centro anapolino são os que registraram maior incidência da doença.

Governador Marconi passa Gomide, em Anápolis

O crescimento do candidato à reeleição, Marconi Perillo (PSDB), e a queda do também governadoriável Antônio Gomide (PT) no município anapolino se relaciona não só com a preferência. Os burburinhos de voto útil ressurgem e perpassam as análises do quadro político. Ainda que atrelado à ideia de prematuro, visto que o voto útil só pode ser confirmado no dia das eleições, a migração de votos para o tucano também se relaciona à ligação do eleitorado de Anápolis com o então governador. O desgosto com o PMDB, logo, com o candidato Iris Rezen­de, reforça a preferência daquele visto como o mais favorável no município. Já que as intenções de voto não apresentam crescimento do ex-prefeito anapolino Antônio Gomide no Estado, a queda também se dá entre os eleitores de Anápolis. No início das eleições, Gomide vencia no município com uma pontuação maior que a do segundo colocado, Marconi Perillo. Em meados de setembro, a diferença é pouca. O crescimento do tucano é inegável. Agora, se são burburinhos ou não acerca do voto útil, os pesquisadores ainda não podem afirmar.

Encontro sobre planetários deve valorizar segmento

O município anapolino é sede do 19° Encontro Anual da Associação Brasileira de Pla­netários/Goiânia e Anápolis. O evento, que começou na sexta-feira, 26, continua até o dia 30, com destaque para o cenário das novas tecnologias. Além de debates, por exemplo, sobre as políticas brasileiras de financiamento de ações e divulgação científica e apoio aos planetários ou sobre aspectos profissionais e operacionais nos planetários, a edição realiza oficinas e observação astronômica aberta para o público em geral. “Após a inauguração do planetário, recebemos esse importante evento com importância internacional. As pessoas poderão acompanhar debates sobre o assunto e interagir mais com as programações do planetário”, diz o secretário municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação, Fabrízio Ribeiro.

Prefeitura abre inscrições para CMEIs

A prefeitura de Anápolis abriu o período de inscrições para ingresso nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) e nos Centros de Educação Infantil conveniados. Crianças de zero a seis anos podem ser cadastradas para participar do sorteio de vagas, que será realizado em dezembro. Para inscrição, é necessária a apresentação de cópias da carteira de identidade e CPF dos pais ou responsáveis, certidão de nascimento da criança, cartão de vacinação e comprovante de endereço. Os responsáveis têm até o dia 21 de novembro para se cadastrar. O perfil socioeconômico é um dos critérios no sorteio. 70% das vagas existentes serão reservadas às crianças em situação de vulnerabilidade social e os 30% restantes serão destinados às demais crianças.

O que candidatos ao Senado, se eleitos, podem fazer por Anápolis?

[caption id="attachment_15749" align="alignleft" width="620"]Os sete candidatos ao Senado Federal: a questão é se algum deles poderá interferir diretamente pela cidade de Anápolis Os sete candidatos ao Senado Federal: a questão é se algum deles poderá interferir diretamente pela cidade de Anápolis[/caption] Qual a influência de Anápolis na corrida ao Senado? O que o eleitorado anapolino significa para os candidatos? E o que eles, se eleitos, podem fazer pela cidade? Os senadores inferem diretamente no município? Primeiro, a influência é proporcional ao tamanho da cidade. Se a cidade é o terceiro maior colégio eleitoral (atrás apenas de Goiânia e Aparecida de Goiânia), os eleitores representam muito nessa corrida. A força é grande tanto na escolha do senador, como na escolha do governador. Em relação à influência dos senadores no município, a palavra “diretamente” não entra na resposta. De forma geral, os senadores contribuem com o Estado. Em miúdos, cada Estado brasileiro elege três senadores. Eles representam os Estados e atuam no Congresso Nacional para que a política republicana da Federação seja equânime e, assim, não os prejudique. Já a Câmara dos Deputados repre­senta a população. Os Estados mais populosos têm mais deputados. Portanto, o equilíbrio federativo é feito no Senado Federal. Ali, é possível impedir que uma matéria seja aprovada e prejudique, às vezes, mais especificamente o desenvolvimento de determinada região de seu Estado. Even­tualmente, Anápolis, por sua expansão e importância econômico-industrial, pode receber o apoio em algum projeto para ajudar o município. O apoio vem de medidas, que são decididas no Congresso Nacional. Um exemplo, pauta de campanha de todos os senadoriáveis, é a reforma tributária. Os benefícios tributários, ainda como exemplo, chegam à ponta. O incentivo fiscal atrai o desenvolvimento. Como os dados apontam, o município anapolino, bem como Goiás, cresceu por meio da industrialização. Em Brasília, uma proposta tramita para acabar com o benefício. O lugar para se barrar matérias como essa é no Senado Federal. Às vezes, elas passam na Câmara, onde a discussão ganha diferentes proporções. A função do senador e sua representatividade não são para o município em si, e sim para o Estado como um todo. Entre os principais candidatos para discutir não só a questão da reforma tributária ou incentivos fiscais, mas também segurança, educação e até reforma política no Congresso Nacional estão Ronaldo Caiado (DEM), Vilmar Rocha (PSD), Marina Sant’Anna (PT), Aguimar Jesuíno (PSB), Aldo Muro (PSDC), Antônio Neto, (PCB) e Elber Sampaio (Psol). Mas o anapolino ainda não deu sinais de quem é o seu favorito.

Ampliação e reforma de escolas foram fator primordial no crescimento do município nos últimos indíces do Ideb

[caption id="attachment_15745" align="alignleft" width="620"]Prefeito João Gomes (PT) durante fala com alunos da rede municipal de ensino Prefeito João Gomes (PT) durante fala com alunos da rede municipal de ensino[/caption] No início da semana passada as ordens de serviço de obras de reforma e ampliação do Centro Muni­cipal de Educação Infantil Cibele Teodoro Teles, na Vila Jaiara, e das escolas municipais Maria Aparecida Gebrim, no Bairro São Joaquim, e Professor Ernst Heeger, no Parque dos Pirineus, foram assinadas. O prefeito João Gomes (PT) ressaltou que os investimentos fazem parte de um planejamento traçado para a rede de ensino anapolina: “Temos conseguido uma boa estrutura, com professores qualificados que nos ajudam a proporcionar um futuro melhor para essas famílias que são atendidas pelo município”. Segundo ele, são ações como essa que ajudam o município a registrar um crescimento no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Divulgado no início desse mês, a nota registra o avanço gradativo e contínuo nos anos iniciais do ensino fundamental – 1ª a 4ª séries – e a meta de qualidade estipulada pelo Ministério da Educação para o ano de 2013, que era de 5,6 pontos. A secretária municipal de Edu­cação, Virgínia Melo, afirmou que as obras trarão benefícios que al­cançam não só os estudantes, e sim toda a comunidade das regiões onde o serviço será realizado. “Isso, com mais conforto e qualidade para educação”. Na quinta-feira, 18, a Prefeitura entregou a reforma e ampliação da Escola Municipal Josephina Simões, no Setor Industrial Munir Calixto, a 21º unidade a passar por esse serviço. As vinte escolas da rede municipal foram reformadas e ampliadas em um período de pouco mais de cinco anos. Os investimentos do município na estrutura física para melhores condições de ensino fazem parte de um compromisso da prefeitura firmado pelo Pacto Nacional pela Educação. “São laboratórios de informática e ciência, salas de aula totalmente reformadas para que os alunos tenham acesso a uma educação de qualidade”, pontuou Virginia, que compareceu à cerimônia de entrega da obra. O prefeito, também presente, disse que a ampliação das escolas permitirá uma oferta de vagas que atendam a demanda. Além disso, ressaltou o apoio aos educandos: “Os professores também recebem nosso apoio com capacitações e valorização que fazem a diferença nos resultados que o município tem”, concluiu.

Resolução pode reduzir danos aos pacientes

O Conselho Federal de Medicina divulgou, na semana passada, no Diário Oficial da União, duas resoluções para normatizar e desafogar o atendimento nos prontos-socorros e serviços de urgência e emergência de todo Brasil. Os pacientes em caso grave estão em foco nas decisões. Dentre as normas, o Conselho determina que, nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), todo paciente com agravo à saúde seja atendido por um médico, não podendo ser dispensado ou encaminhado por outro profissional que não o médico. A diretora de enfermagem da UPA de Anápolis, no setor Vila Esperança, Erika Neiva, ressaltou que as normas divulgadas, se esclarecidas para a população, auxiliariam no recente problema da unidade, que consiste na confusão com o perfil dos pacientes. Em quase dois meses de atendimento, a UPA tem atendido mais casos leves que graves. Segundo ela, os pacientes triados sem agravo, muitas vezes, atrapalham o atendimento da­que­les classificados em alto risco. “O nosso objetivo, reforçado pelas normas divulgadas recentemente pelo Conselho, é minimizar os danos”, diz Erika.

Câmara debate Plano de Cultura

A Câmara Municipal de Anápolis recebeu, na última sessão ordinária do mês de setembro, realizada na quarta-feira, 17, o projeto de lei que institui o Plano Municipal de Cultura (PMC). Enviado pelo Exe­cutivo, o projeto prevê cuidados do município com o registro de informações e indicadores culturais. O secretário de Cultura do município, Au­gusto César, no intuito de esclarecer os objetivos da proposta, justificou as razões da pauta. Segundo ele, o Plano tem como objetivo envolver outros setores da sociedade anapolina. Sua aprovação permitiria ao município apoiar um maior número de projetos na área cultural. Os vereadores não debateram o tema. O projeto, que foi apenas apresentado, segue para análise das comissões e depois para votação no plenário.