Por Yago Rodrigues

Em sua 7ª edição, a Mostra é realizada por estudantes de Cinema e conta com a curadoria de Rodrigo Cassio, Alyne Fratari, Vasconcelos Neto e Fabrício Cordeiro [gallery type="slideshow" size="full" ids="53223,53217,53218,53219,53220,53221,53222"] Na terça-feira, 1º de dezembro, os estudantes do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estadual de Goiás (UEG), sob a coordenação da professora e cineasta Alyne Fratari, realizam a 7ª edição da Mostra Audiovisual da UEG. A fim de exibir os filmes realizados pelos alunos ao longo do ano, a mostra apresenta 12 filmes, sendo 5 filmes na categoria de ficção, 1 na categoria de documentário e 6 na categoria experimental, de 38 inscritos. A curadoria dos filmes que serão exibidos na Mostra é realizada pelo coordenador e professor Rodrigo Cassio Oliveira, pela cineasta e professora Alyne Fratari, por um dos idealizadores e produtores do Festival Perro Loco, o documentarista Vasconcelos Neto; e pelo crítico de cinema e editor da Revista ] Janela [, Fabrício Cordeiro. O júri da Mostra será composto pela produtora, curadora e também uma das idealizadoras do Perro Loco, Jusceni Rezende, pelo professor Sandro de Oliveira e pela idealizadora e produtora do Pirenópolis.Doc., Fabiana Assis. Além dos filmes dos alunos, a Mostra contará com filmes convidados do 5º Perro Loco – Festival de Cinema Universitário Latino Americano, iniciando-se assim uma parceria que com intuito de fortalecer e difundir o cinema universitário. Os filmes vencedores do festival de 2015 que serão exibidos são Camila Agora (Brasil), Vailamideus (Brasil), Centella va venir (Uruguai/Cuba). Serviço 7ª Mostra Audiovisual UEG Data: 1º de dezembro, terça-feira Horário: 19h Local: Cinema Lumière do Shopping Bougainville Entrada Franca

[caption id="attachment_53212" align="alignnone" width="620"] Reprodução[/caption]
Carol Rodrigues
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Naquele dia era tarde. Ainda mentia a idade no bar ainda o rg esculpido em xerox de um número recortado e colado com pinça. Ainda pedia pro pai deixa eu ir de ônibus eu juro que não falo com ninguém. Ainda matava alguma aula da escola ou do balé ou do inglês pra soprar uma bolha no dia. Mas ela sentia era tarde.
Pros pais ia dormir na Elisa Martinelli. Mas na mochila entre o pijama e o uniforme esbeiçava um vestido balonê. E o caminho foi dobrado e um taxi pro bailinho sem pais no prédio do André Castilho. Duas semanas atrás, quando ele abriu uma fresta no cabelo cuia abalizando com mousse uma franja Mcdonalds, ela passou do sutiã esportivo ao meia taça. Foi de ônibus ao shopping com a prima escolher. Um PP roxo com renda e pedrinhas de strass.
O bailinho sete às nove era já a música lenta. Eram meninos e meninas alinhados em times frontais. Mas a Patrícia de Paiva foi mais rápida e tinha combinado com o André Gutierrez, melhor amigo do André Castilho, que era com ele, o Castilho, que ela iria dançar a Patrícia. E a menina de peitos forjados no strass caiu com o Zé Geraldo muito magro muito alto de aparelho há tanto tempo e os dentes, malcriados, não queriam se juntar. No fim do Bon Jovi entrou Shakira alô alô graças a deus cada um por si as meninas tremendo os quadris. Os meninos mordendo os beiços. Tem cerveja ali apontou o dedo magro e curvado tão longo o Zé Geraldo. Uma lata aberta e na roda alguém acendeu um Goudang. O cheiro de cravo e canela amolecia os corpinhos pendidos pra cá e pra lá metrônomo lento. Um trago tentado a língua no lábio docinho vontade de beijar, alguém disse. Salada mista, mas já. Sim, agora, meus pais voltam as nove, alertou o André Castilho que tragava a fumaça retinha pra frente furando as nuvens que saíam das outras bocas.
Sucederam peras e uvas até que alguém pediu maçã e outro alguém trocou o CD. A trilha do Matrix combinava mais. Até que a salada veio e foi pra quem, foi pra menina, e foi de quem, foi dele o André Castilho. A franja incólume abrindo o rosto pra vida e chegando no dela meio fechado, ainda, pela franjinha reta que arrependeu de cortar. Mas foi a língua buscando língua e o dente sem saber como agir e o beiço variando os trabalhos entre a horizontal e a vertical. A diagonal também. E alguém trocou o CD pra dança da cordinha, e a Patrícia já tirava seu cinto caramelo e segurava uma ponta (a Júlia Pereira esticava o braço pela outra). As franjas inverteram papéis e as mãos limparam excessos. E foram inteiros passar pela cordinha.
E depois que passou o negão e a lourinha a Patrícia de Paiva comandou o som e a dança cada vez mais aeróbica os meninos suando as meninas segurando o cabelo no alto dando muito trabalho ao braço livre. Até que um pai chegou, logo a mãe, o porteiro reclamou, passou das nove, a luz foi acesa e uma carona pra casa da Elisa. O balonê redobrado o pijama colocado e o blush removido com sabão.
A Elisa perguntou foi de língua foi bom ele passou a mão ele disse que gosta de você. E a menina dobrando o sutiã roxo na mochila respondeu que isso eu nunca vou saber. E deitou na caminha da Elisa com a Elisa e a Elisa apagou a luz. E debaixo do lençol vamos brincar. Acho que hoje não. E a Elisa queria brincar se não você não dorme mais aqui. E cada uma abaixou a calça de flanela até a metade da coxa e a calcinha também e cada uma descansou a mão gelada na coisa quente da outra. E roçaram e apertaram e dormiram assim, a calça arriada.
Dia seguinte na escola a Marília Bitencourt veio contar o André Castilho e a Pati Paiva namorando olha lá. E apontou a unha roída ao centro da quadra e atrapalhando um começo de partida uma menina muito alta se curvava pra beijar o menino de franja em arco.
E como não podia trocar o CD do silêncio pra mistura do Brasil com o Egito a menina sem peitos correu ao banheiro sem correr. E sentada entre a porta e a privada decidiu querer a morte dos altos. E dos ricos. E dos atletas.
Tirou da mochila a canetinha. Riscou na porta um P de Pati ou de Puta e passou a quina da mão borrando, não era isso. Riscou um A de André de Avestruz e também não era isso. Riscou por fim aproveitando o P e o A borrados um PAu no Cu do Capitalismo e podia ser.
Em casa o sutiã as pedras tão bestas de strass. Uma por uma ao ralo e a renda arrancada queimada no balde metálico. O vestido balonê o mesmo fim. Não tendo mais o que culpar e o que fazer abriu um livro.
O conto "Os dentes não sabiam como agir" integra o livro de estreia da escritora carioca Carol Rodrigues, "Sem Vista para O Mar", vencedor do Jabuti 2015, na categoria Contos e Crônicas.

[caption id="attachment_53007" align="alignright" width="620"] Diablo Fest traz para o Martim Cererê a banda Satanic Surfers | Rafaella Pessoa[/caption]
Realizada na sexta-feira, 4 de dezembro, a 2ª edição da Diablo Fest traz para os palcos do Centro Cultural Martim Cererê uma das bandas mais lendárias do punk rock europeu, a Satanic Surfers, que volta ao Brasil depois de nove anos. Além do grupo sueco, o festival, idealizado pela Diablo Pub e realizado em parceria com a Dull Dog Conspiracy Records & Touring e Espaço Musical, reúne mais nove bandas para shows intercalados nos palcos Pyguá e Yguá. São elas: Half-Bridge, Peixefante, Caffeine Lullabies, Overfuzz, Mugo, Galinha Preta (DF), Black Drawing Chalks, Rolling Chamas e a alemã Straightline. Da Diablo Pub, Cristiano Prato diz que o evento nasce em meio a uma efervescente ebulição de festivais de música independente do Brasil e promete entrar, de vez, no calendário anual dos grandes eventos da cidade. Os shows começam às 18h e os ingressos custam R$ 25, antecipadamente.

[caption id="attachment_53200" align="alignnone" width="620"] Divulgação[/caption]
De volta a Goiânia, a Cia Nu Escuro faz nova temporada do espetáculo “Pitoresca” no Sesc Centro. Com direção de Hélio Fróes, “Pitoresca” sela a triologia “Goyaz”, da qual fazem parte os trabalhos “Plural” e “Gato Negro”. Sua investigação cênica tem como objetivo olhar de forma crítica e poética para a formação de Goiás. O espetáculo integra o projeto Palco Giratório do Sesc Nacional. Após apresentações em Goiânia, o grupo segue turnê por mais de 20 cidades brasileiras. No Sesc Centro, em Goiânia, o público poderá conferir o espetáculo de terça a quinta-feira, 1º a 3 de dezembro. As apresentações serão sempre às 20h. Os ingressos custam R$ 5, a meia.

[gallery type="slideshow" size="full" ids="53195,53194,53191"] - Parte do projeto Som Nífero, o poeta Kaio Bruno Dias interage suas poesias com o trabalho de Divino Sobral. A apresentação tem início às 20h do sábado, 5, no Espaço Sonhus. O ingresso custa R$ 5. - Ao lado da brasiliense Scalene, as bandas goianas Oblongs e Projeto Supernova dão continuidade à série “Palco Interativa”. A apresentação será na noite do domingo, 6, no Bolshoi Pub. - Inspirado em cartas de amor escritas por Frida Kahlo, “Cartas de Frida” é um espetáculo de dança contemporânea, idealizado por Luciana Caetano. A apresentação será no domingo, 6, às 19h e às 21h. A meia custa R$ 10.

Livro
Durante seus dois mandatos como Presidente da República do Brasil, Fernando Henrique Cardoso manteve o hábito quase semanal de registrar o dia a dia do poder.
Diários da Presidência
Autor: Fernando Henrique Cardoso
Companhia das Letras
R$ 74,90
Música
Trilha sonora do documentário de mesmo nome, o álbum reúne 31 faixas de partes faladas, versões demo caseiras inéditas, experimentos musicais e canções completas de Cobain.
Montage of Heck –– The Home Recordings (Deluxe)
Intérprete: Kurt Cobain
Universal
R$ 27,90
Filme
A esperança dos fãs é que a edição estendida salve o longa, lançado em dezembro de 2014. O DVD traz cenas excluídas do cinema.
O Hobbit –– Batalha dos Cinco Exércitos (Edição Estendida)
Diretor: Peter Jackson
Warner Home Video
R$ 89,90

Bora escutar as músicas que mais embalaram a equipe do Jornal Opção, nesta semana? Só dar play! Adele ft. Jimmy Fallon & The Roots - Hello Bill Laurance - Swift C2C - Delta Metá Metá - Samuel Racionais MC's - Diário de Um Detento The Rolling Stones - Paint It, Black Slayer - Cast The First Stone Who Is Fancy ft. Meghan Trainor, Ariana Grande - Boys Like You

Coordenado pelo professor e antropólogo Dr. Carlos Eduardo Henning, o AntropoCine visa abrir espaço junto à sociedade a partir do cinema, para a problematização de desafios antropológicos atuais
[caption id="attachment_52643" align="alignnone" width="620"] Divulgação[/caption]
Na quarta-feira, 25, o projeto AntropoCine realizará sessão especial de lançamento do documentário “Dandaras – A Força da Mulher Quilombola”. A obra tem como objetivo apresentar as trajetórias e o engajamento de mulheres quilombolas que atuam como lideranças políticas de suas comunidades e do movimento quilombola como um todo. A exibição será no mini-auditório da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás (UFG), localizado no Campus Samambaia.
A mestranda em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (UnB), Ana Carolina Fernandes, e a também mestranda em Antropologia pela UFG, Amaralina Fernandes, ambas realizadoras do filme, estarão presentes no evento. Também participará como comentadora uma das protagonistas da obra, Maria Aparecida, “Tuquinha”, que também é liderança quilombola da comunidade Chacrinha dos Pretos, de Belo Vale, em Minas Gerais.
Os quilombos são organizações sociais surgidas entre os séculos XVI e XIX como forma de união e resistência, especialmente do povo negro, no contexto da escravidão. Em 1988, com a nova Constituição Federal, os moradores dos quilombos passam a ser reconhecidos como quilombolas, com direito ao “pleno exercício de direitos culturais” e a posse de seus territórios historicamente ocupados. Quilombola é uma categoria étnico-política baseada na autodefinição. A relação que estes povos estabelecem com o território, o parentesco, a memória e a ancestralidade lhes conferem tradições e práticas culturais específicas.
Projeto de extensão, vinculado Programa de pós-graduação em Antropologia Social da UFG, o AntropoCine é coordenado pelo professor e antropólogo Dr. Carlos Eduardo Henning e visa abrir espaço junto à sociedade, a partir do cinema, para a problematização de desafios antropológicos atuais, com novas perspectivas sobre o mundo.
Serviço
Antropocine com lançamento do documentário “Dandaras – A força da mulher quilombola”
Data: 25 de novembro
Horário: 17h40
Local: Mini-auditório da Faculdade de Letras da UFG
Entrada gratuita

Idealizado por Marcelino Freire, o evento recebeu autores de diversos cantos do Brasil [gallery type="slideshow" size="full" ids="52637,52638,52636"] Yago Rodrigues Alvim Escritor, Marcelino Freire, além de perambular pelos diversos cantos do Brasil, ministrando oficinas de escrita literária – parte do projeto Quebras, da dupla Marcelino e Jorge Filholini –, teve a ideia de reunir cronistas, contistas, poetas e demais escritores que encontrou no caminho. De 18 a 22 de novembro, o centro Cultural B_arco, em Sampa, foi palco da Balada Literária. O poeta goiano Walacy Neto, que tem realizado sarais literários pelo coletivo Zé Ninguém, comandou, no espaço Plínio Marcos, mais um encontro a fim de declamar poesias. Ex-repórter do Jornal Opção, Walacy tem desbravado novas possibilidades de expandir seu trabalho, assim como outros escritores, também novatos no cenário nacional, caso de Eliseu Braga, de Porto Velho, que visitou pela primeira vez a região Sudeste. De Macapá (AP), Herbert Manuel e sua esposa Adriana Abreu levaram para Sampa sua poesia. Na cidade amapaense, diversos grupos de poetas tem se destacado. Demais escritores de Vitória, Teresina e Aracaju viajaram para Balada Literária. Dentre eles, os autores distantes do eixo Rio-SP que deram vida ao livro “Quebras – Uma Viagem Literária pelo Brasil”, lançado pelo selo Edith. Na ocasião, o cantor Chico César apresentou seu novo álbum, o intitulado “Estado de Poesia”, no Auditório Ibirapuera. O show abriu o evento, que teve fim com uma mesa de cinema e literatura que recebeu ninguém menos que a homenageada da Balada, Suzana Amaral. A cineasta bateu um papo com as escritoras e roteiristas Luciana Miranda Penna, Lucimar Mutarelli e Gisele Mirabai. A Balada celebrou seus dez anos em 2015.

[caption id="attachment_52277" align="alignright" width="620"] Foto: Rafaella Pessoa[/caption]
Com regência do maestro britânico Neil Thomson e solo do pianista Fábio Martino, a Filarmônica de Goiás apresenta o concerto especial para Piano e Orquestra com obras de Bartók e Bruckner. No programa, o Concerto nº 3 para Piano e Orquestra, Sz. 119 (I. Allegretto; II. Adagio religioso; III. Allegro vivace), de Bartók, e a Sinfonia nº 4 em Mi bemol Maior, “Romântica” (I. Bewegt, nicht zu schnell; II. Andante quasi Allegretto; III. Scherzo: Bewegt; IV. Finale: Bewegt, doch nicht zu schnell), de Bruckner. A apresentação começa pontualmente às 20h30 na quinta-feira, 26 de novembro, e será realizada no Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON). A entrada é franca.

- [gallery size="full" type="slideshow" ids="52442,52448,52441"] Os estudantes de Artes Circenses do Basileu França apresentam o espetáculo Mirabolância na terça-feira, 24, às 20h, no teatro do Basileu. A meia custa R$ 10.
- As bandas The Shooter Dog e Ogro’s Blues se apresentam na “Rock Legends” do Taberna, no sábado, 28. Conhecido como “Double Night”, o evento propõe dose dupla de rock. A entrada custa R$ 25 e vale para dois.
- No domingo, 29, no Café Cultura do Cine Ouro, acontece o “Letra Livre”. Além do palco aberto de sempre, diversos convidados completam uma programação de artes integradas. O evento é gratuito.

Realizado pelo Culturama, o cineasta Pedro Novaes ministra o curso “Aprendendo Roteiro com o Cinema Argentino”. No programa, dois filmes emblemáticos como base de análise do cinema de ficção da Argentina e compreensão de aspectos relacionados ao roteiro e dramaturgia. São eles “O Segredo de seus Olhos” (Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2010), de Juan José Campanella, e “Las Acácias” (Prêmio Camera d’Or no Festival de Cannes em 2011), de Pablo Giorgelli. O curso será ministrado nos dias 25 de novembro e 2 de dezembro, das 18h às 22h. O valor você confere no site http://www.espacoculturama.com.br.

“Sou um bosque que dá sombra a sua casa/Um vento suave que lhe acaricia o rosto/De todos seus sonhos, negra, sou a manifestação/Você é essa liberdade sonhada”, canta em buenisimo español Perotá Chingó. No sábado e domingo, 28 e 29, o grupo se apresenta no Sesc Pompeia, em São Paulo. Seus diversos ritmos e estilos, como a zamba argentina, a chacarera, o samba brasileiro, o candombe, a música popular chilena, o joropo venezuelano, prometem não deixar ninguém parado. Que tal uma viagenzinha? A meia-entrada custa só R$ 15.

Livro
O clássico “Os 120 Dias de Sodoma”, escrito em 1785 por Marques de Sade, ganha nova edição pela Iluminuras. A tradução é de Alain François. Os 120 Dias de Sodoma Autor: Marques de Sade Preço: R$ 63,00 - Iluminuras
Música
Após hiato de 4 anos, Adele enfim lança seu novo trabalho, o intitulado “25”. O primeiro single foi “Hello”, lançado em outubro com um clipe dirigido por Xavier Dolan.
Adele
Intérprete
Preço: R$24,90 - Sony/BMG
Filme
Estrelado por Paul Rudd, o longa apresenta, de forma divertida e com muita ação, o novo integrante dos Vingadores, o Homem-Formiga, da Marvel.
Homem Formiga
Direção: Peyton Reed
Preço: R$ 39,90 - Vista Sonopress
Hora de dar play. Chá de Gim - Benzim Clarice Falcão – Survivor Cris Calássia - O Segredo Desse Beijo Dominguinhos – Desilusão Eagles of Death Metal – Save A Prayer LCD Soundsystem – Drunk Girls Pearl Jam – Jeremy Raul Seixas – Como vovó já dizia Scalene – Surreal Ultimate Painting - Ultimate Painting