Por Thiago Burigato
O deputado federal Rubens Otoni (PT) disse a peemedebistas que não conhece ninguém tão obstinado quanto o irmão, Antônio Gomide. Ele será mesmo candidato a governador pelo PT.
Rubens costuma dizer que o irmão é meticuloso e organizado em tudo que faz. E nunca desiste de seus projetos.
Eduardo Machado aposta que a chapa majoritária da base governista está praticamente definida: “Será Marconi Perillo (PSDB) para governador, José Eliton (PP) para vice e Vilmar Rocha (PSD) para senador”.
Eduardo Machado avalia que Ronaldo Caiado, do DEM, perdeu o “timing”.
Do presidente do PHS nacional, Eduardo Machado: “Tenho orgulho de ter votado em Jovair Arantes quando vejo Goiânia esburacada, suja e escura. Diante do caos, não há outra coisa a dizer”.
O líder humanista avalia que Jovair Arantes tem capacidade administrativa e que, se tivesse sido eleito, a cidade estaria com uma imagem melhor.
O empresário Carlos Luciano, da Novo Mundo, é cotado para ser suplente de Vilmar Rocha.
Carlos Luciano, gestor competente e moderno, é o principal responsável pela dinamização e modernização do grupo Novo Mundo. Hoje, além das lojas, a família do empresário é dona de shopping.
O núcleo duro de Júnior Friboi é composto de apenas três nomes: Rodrigo Terra, Marcelo Melo e Leandro Vilela.
Falar com Terra, Melo e Vilela é quase que dialogar diretamente com Friboi. Eles têm autoridade para falar em nome do empresário e pré-candidato do PMDB a governador de Goiás.
O deputado federal Roberto Balestra (PP) tem confidenciado que, assim como Ronaldo Caiado (DEM), está meio cansado da Câmara dos Deputados, onde está há mais de 20 anos. Por isso alguns de seus aliados avaliam que Balestra deve ser candidato a um cargo majoritário — como vice-governador ou senador.
O governador Marconi Perillo tem apreço pelo parlamentar dada sua lealdade. Em 2010, quando o deputado federal Sandes Júnior (PP) preferiu ficar ao lado do então governador Alcides Rodrigues e do então secretário da Fazenda, Jorcelino Braga, Balestra desafiou o poder e ficou ao lado tucano-chefe.
Comentário generalizado: Magda Mofatto está atropelando no interior. Em Niquelândia, conquistou o apoio do ex-prefeito Ronan Batista e de sua mulher, Gracilene, que eram aliados históricos de Jovair Arantes.
Noutras cidades, como Morrinhos, a empresária está entrando de sola. Ela tem dito que, desta vez, não ficará como suplemente. Trabalha para obter mais de 100 mil votos.
Não procede que, atropelado mais uma vez pela “boiada” de Júnior Friboi, o ex-governador Iris Rezende tenha pensado em desfiliar-se do PMDB.
Não procede também que o ex-prefeito tenha sugerido, por intermediários, que iria declarar apoio a Antônio Gomide. Mas de fato há quem, no PT, sustente que o líder peemedebista prefere apoiar o ex-prefeito de Anápolis a hipotecar apoio a Júnior Friboi.
De um petista que, em tempos idos, foi aliado do ex-prefeito Darci Accorsi: “Quem tem Cairo Peixoto como aliado não precisa de inimigos”.
Cairo Peixoto, que se diz fazendeiro e pão-duro, adora sobretudo atacar aliados. Mas agora, depois dos quinze minutos de glória, desponta-se para o anonimato.
Na região do Alphaville e noutros bairros de classe média de Goiânia começaram a circular automóveis com adesivos escritos simplesmente “Friboi”. Como não há referência nenhuma ao frigorífico, e haveria se fosse propaganda da empresa, é muito provável que seja uma propaganda, nada subliminar, do pré-candidato a governo pelo PMDB, Júnior Friboi.
Trata-se, é claro, de propaganda escancarada.
O pré-candidato do PMDB a governador de Goiás, Júnior Friboi, está preocupado com o apoio de alguns prefeitos. O prefeito de Porangatu, Eronildo Valadares, por exemplo, pode retirar votos do empresário no município. Dada a administração desmotivada de Eronildo Valadares, o governador Marconi Perillo tende a ser o mais votado no município. O peemedebista pode se tornar seu principal cabo eleitoral — ainda que indireto.
O senador Gim Argello decidiu ser candidato a deputado distrital. O petebista acredita que, como deverá ser o mais votado, contribuirá para eleger de dois a três parlamentares. Argello tentou conseguir uma vaga de ministro do Tribunal de Contas da União, mas, devido ao vários processos judiciais, foi olimpicamente vetado. E, como não tem chance de disputar a reeleição, optou por “rebaixar-se” politicamente.

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