Por Euler de França Belém

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Aliados de Michel Temer o chamam de “presidente” e Dilma Rousseff de “finada”

Aliados do vice-presidente Michel Temer só se referem à presidente Dilma Rousseff como “a finada”. Já o poderoso chefão do PMDB é chamado, o tempo todo, de “presidente”. A petista-chefe luta, com unhas, cutículas e dentes para sobreviver, e o peemedebista-chefe, para afogá-la.

Santana Gomes domina Adib Elias e Major Araújo e se torna o príncipe-plebeu do Legislativo

O deputado Santana Gomes é um homem simples, sem cultura livresca. Mas é tremendamente inteligente e entende tudo que lhe explicam com uma rapidez impressionante. Com astúcia de quem é vivido e tem a cultura das ruas na ponta da língua, pôs no bolso tanto o irascível Adib Elias, apelidado pelos deputados de Urtigão do Sudeste — tal o mau humor —, quanto o trator de esteira Major Araújo. O parlamentar carrega uma pasta com documentais cruciais. Pelo menos um deputado estadual treme e sua frio quando vê Santana Gomes com sua pasta assustadora.

Secretário diz que cortes de Dilma Rousseff vai bagunçar a saúde em todo o país

[caption id="attachment_11369" align="alignright" width="620"]Leonardo Vilela, secretário: “Goiás fez a lição de casa e organizou seu setor de saúde” Leonardo Vilela, secretário: “Goiás fez a lição de casa e organizou seu setor de saúde”[/caption] Um dos mais experientes auxiliares do governador Marconi Perillo — a Saúde é a 5ª pasta em seu currículo —, Leonardo Vilela está animado. “O desafio é enorme e exige comprometimento integral. Como médico, sei o quanto as demandas são importantes para a população e para a própria imagem do governo.” Com 3 mandatos de deputado federal, Leonardo diz que a crise orçamentária do governo Dilma Rousseff será dura para a Saúde. “Estados que não fizeram o dever de casa podem ficar em situação caótica com o corte anunciado de R$ 16 bilhões nos recursos do SUS. Goiás tomou decisões corretas em sua gestão e tem uma equipe azeitada.” “A gestão por OSs nos principais hospitais do governo estadual garante um atendimento de qualidade e sobra tempo e fôlego para cuidar de outras ações importantíssimas”, como assumir parte do atendimento ambulatorial na Grande Goiânia. “Com o corte no SUS, viveríamos um caos na capital se não fosse a nossa participação.” O secretário de Saúde lembra que, mesmo sendo uma atribuição dos municípios, o governo estadual está assumindo um protagonismo no combate ao mosquito Aedes aegypti. “Com a chegada do zika vírus, a crise epidemiológica se tornou mais grave ainda e o governador Marconi Perillo determinou que não medíssemos esforços. Vamos vencer a epidemia.”

Dois deputados goianos supostamente ligados ao ex-senador Gim Argello devem ser citado pela Lava Jato

Jornalistas de Brasília sugerem que a Operação Lava Jato está prestes a chegar em Goiás. O ex-senador Gim Argello (amigo da presidente Dilma Rousseff), do Partido Trabalhista Brasileiro, teria posto dois parlamentares do Estado na rota da mega operação da Polícia Federal. Não se sabe detalhes da história, mas comenta-se que os deputados teriam recebido dinheiro de empresas investigadas para suas campanhas, mas não teriam declarado o financiamento à Justiça Eleitoral.

Presidente do PSDB, Rafael Lousa diz que nome do candidato será definido em fevereiro

Rafael Lousa 23 O presidente do PSDB metropolitano, Rafael Lousa, conversou com três pré-candidatos do partido a prefeito de Goiânia: Waldir Delegado Soares, na quinta-feira, 10, Giuseppe Vecci e Fábio Sousa, na sexta-feira, 11. “Todos concordaram que devemos sair unidos do processo de definição do candidato e que devemos buscar o consenso até fevereiro.” Ele frisa que, como tinha um compromisso marcado anteriormente, o pré-candidato Anselmo Pereira, presidente da Câmara Municipal de Goiânia, não pôde comparecer ao encontro. O repórter do Jornal Opção indaga: “Como buscar o consenso e sair unido se o deputado federal Waldir Soares afirma que, se não for definido como candidato, sai do partido e disputa de qualquer maneira?” Rafael Lousa, jovem ponderado, replica: “Eu sempre digo ao Waldir, um aliado de valor, que deve conquistar a candidatura. Acrescento que a candidatura dele é mais viável se for pelo PSDB, que conta com estrutura e enraizamento na sociedade”. Rafael Lousa sugere que o partido está trabalhando pela “convergência, independentemente do nome que será definido. Todos os pré-candidatos concordaram com a tese da convergência. Estamos mais preocupados com projetos e soluções para os problemas de Goiânia. O eleitor goianiense é muito observador e aprecia quem apresenta programas criativos e, ao mesmo tempo, pragmáticos”. O deputado federal Giuseppe Vecci postula mesmo disputar a Prefeitura de Goiânia? Lousa: “Vecci me disse que é pré-candidato. Ele quer que o governo o defina como seu candidato. De fato, no primeiro turno, nós e o governador Marconi Perillo vamos hipotecar apoio integral ao candidato do PSDB; não tem como ser diferente. O segundo turno é outra história”. O deputado federal Fábio Sousa, frisa Rafael Lousa, “também está no páreo. É outro nome qualitativo do partido”. O presidente regional do PSDB, Afrêni Gonçalves, disse ao Jornal Opção que o deputado federal João Campos, que havia desistido da disputa, teria voltado ao páreo. Rafael Lousa apresenta outra versão: “João Campos, ótimo deputado, me disse que saiu do páreo”. Jayme Rincón está ou não no páreo? “É outro pré-candidato excelente. Como Vecci, tem experiência com gestão, é ágil e eficiente. Se quiser disputar, é um nome forte. Mas precisa mostrar vontade, posicionar-se”. Ficou definido que o último prazo para definição, para se firmar o consenso, é fevereiro de 2016 — antes do carnaval. “Afinal, todo mundo está cobrando a definição do nome de um candidato, até para que se possa trabalhá-lo. Até porque outros pré-candidatos estão em franca campanha, já buscando definir alianças, marcando posição, se apresentando à sociedade. Não podemos ficar muito para trás, não.”

Rafael Lousa aposta que Iris Rezende não vai disputar a Prefeitura de Goiânia

iris-rezende-jornal-opcao O presidente do PSDB metropolitano Rafael Lousa avalia que de cinco a seis políticos devem disputar a Prefeitura de Goiânia em 2016. “Não acredito que Iris Rezende, até por ser um político experiente, será candidato a prefeito. Pode manter o nome na mídia para, em seguida, bancar outro candidato. Iris sabe que suas disputas estão cada vez mais difíceis e que, se perder em Goiânia, o partido não vai ‘perdoá-lo’ por não ter aceitado, mais uma vez, a renovação. Mas é claro que o PMDB vai lançar um candidato, Iris ou outro, por exemplo Agenor Mariano ou Bruno Peixoto.” Vanderlan Cardoso, do PSB, deve ser candidato, acredita Rafael Louza. “Ele conta com uma estrutura razoável e o apoio de uma senadora, Lúcia Vânia, e de um deputado federal, Marcos Abrão.” O PSDB deve bancar, postula, Giuseppe Vecci, Jayme Rincón, Waldir Soares, Anselmo Pereira ou Fábio Sousa. “O nosso candidato vai ser competitivo. Quando definido, de imediato tende a polarizar com Iris Rezende, se este for candidato.” “Luiz Bittencourt”, dada sua determinação, “deve ser candidato a prefeito”, crê Rafael Lousa. E o delegado Waldir? “Ele quer disputar, manifesta uma vontade indômita. E é um bom nome.”

Rafael Lousa garante que Alexandre Baldy será candidato a prefeito de Anápolis

[caption id="attachment_53356" align="alignright" width="620"]Deputado federal Alexandre Baldy, sub-relator da CPI do BNDES | Reprodução/Facebook Deputado federal Alexandre Baldy, sub-relator da CPI do BNDES | Reprodução/Facebook[/caption] As elites políticas e empresariais de Anápolis temem que a pré-candidatura de Alexandre Baldy a prefeito seja apenas fogo de palha. Porque, com a desculpa de apresentar um mandato qualitativo de deputado federal — de fato, tem sido qualitativo —, o jovem tucano quase não aparece para dialogar com a sociedade local. O presidente do PSDB em Goiânia, Rafael Lousa, sublinha que não lhe cabe discutir a política de Anápolis, mas, como mantém ligação com o deputado e empresário, aposta suas fichas que Alexandre Baldy será candidato a prefeito. “Eu apoio a candidatura de Baldy, cuja atuação na Câmara dos Deputados é meritória. E concordo que, como foi eleito para ser deputado, é preciso apresentar um cartel de serviços. Sua atuação na CPI do BNDES tem sido exemplar, segura, em defesa dos interesses do país, da sociedade brasileira.”

Pesquisador diz que Vanderlan Cardoso, na luta pelo poder, pode até mudar de nome

[caption id="attachment_13030" align="alignright" width="620"]"O que eu peço ao cidadão goiano é que faça sua própria pesquisa e vai ver números divergentes dos divulgados ultimamente", disse Vanderlan Cardoso | Foto: Reprodução Foto: Reprodução[/caption] Na semana passada, um repórter do Jornal Opção entrevistou um dos mais gabaritados pesquisadores de Goiânia e, sobre a proteção do anonimato — para não perder clientes —, fez uma análise dos motivos pelos quais o pré-candidato a prefeito de Goiânia pelo PSB, Vanderlan Cardoso, depois de uma expectativa positiva, não deslanchou, permanecendo bem atrás, nas pesquisas de intenção de voto, de Iris Rezende, do PMDB, e de Waldir Delegado Soares, do PSDB. Frisa o pesquisador: “É preciso considerar que os eleitores, ao contrário dos políticos e dos jornalistas, não estão mobilizados. Não há, a rigor, uma campanha e a pré-campanha, que vai se tornar uma campanha, ainda é morna, porque não há o contraditório, o choque de ideias. Portanto, é preciso redimensionar a história de quem está na liderança, na vice-liderança e quem, como Vanderlan Cardoso, aparece em terceiro lugar. Em suma, os eleitores ainda não estão avaliando os nomes”. Sobre Vanderlan Cardoso, especificamente, o pesquisador afiança que há vários problemas. “Ele saiu de uma oposição aguerrida para uma adesão intempestiva ao governador Marconi Perillo, do PSDB. Fica-se com a impressão de que, até agora, seu eleitor, que mantém certa independência em relação ao governador do Estado, não entendeu o que aconteceu e é provável que o esteja debitando na cota dos adesistas, dos oportunistas e arrivistas”. “Vanderlan mudou de partido algumas vezes, mudou de cidade [era de Sendor Canedo e, agora, está em Goiânia] e, para a disputa deste ano, mudou de cargo — de governador saltou para prefeito. Ele mudou até o nariz, em 2014. O eleitor talvez fique com a impressão, que vai se firmando, de que, se necessário, o postulante do PSB muda até de nome. O que importa, aparentemente, é o poder a qualquer custo. O eleitor pode estar apreendendo-o, neste momento, como um político tradicional e não mais como o político que se apresentava e parecia diferente”, disseca o pesquisador.

Rodrigo Zani diz que desafio de candidato a prefeito é modernizar a política e a economia de Nerópolis

rodrigo-zani-facebook O presidente da Juventude do PSDB de Goiás, Rodrigo Zani, tem um sonho: disputar a Prefeitura de Nerópolis e, se eleito, fazer uma administração revolucionária no município, requalificando a educação, criando programas culturais, qualificando a mão de obra dos moradores da cidade e atraindo indústrias modernas. “Não se trata tão-somente de um sonho. Eu trabalho para ser candidato a prefeito, mas, disciplinado e humanista, não piso na cabeça de ninguém para alcançar meus objetivos. Não avalio que vale tudo para se conquistar uma candidatura. O prefeito Fabiano da Saneago é o presidente do PSDB e, se quiser, será o candidato. E, se definido que vai disputar, vamos apoiá-lo. Agora, se declarar que não será candidato, coloco meu bloco na rua e disputo.” Rodrigo Zani alerta que Fabiano da Saneago — cuja gestão está desgastada; “não cabe a mim fazer críticas a um aliado” — precisa definir se será candidato ou não. “Porque, se não disputar, é preciso preparar outro candidato. O outro candidato terá de unificar o grupo e trabalhar pela unidade. Não pode, portanto, passar de janeiro. Outros pré-candidatos, como o médico Luiz Alberto, do PSD, já estão articulando com a sociedade civil e com a sociedade política.” O ex-prefeito Gil Tavares (PRB) aparece, em algumas pesquisas de intenção de voto, à frente do prefeito Fabiano da Saneago e de Luiz Alberto. Mas vai disputar? “Não sei. O que dizem na cidade é que tem problemas judiciais insanáveis. Ele faz uma oposição moderada ao governador Marconi Perillo. Luiz Alberto é um político e médico qualificado e respeitado. Fala-se que há restrições ao seu nome devido a possíveis desgastes do setor de saúde. O que posso dizer é que se trata de um político sério. Falo com frequência com ele e sei que planeja mesmo disputar”, anota Rodrigo Zani. “O PSDB precisa ter um candidato para ganhar, não apenas para disputar e marcar posição. Para tanto, precisa apresentar propostas renovadoras e práticas para modernizar a política, a sociedade e a economia de Nerópolis.”

Salvar mandato de Dilma Rousseff é decretar o impeachment do Brasil

O país desistiu do projeto de governo do PT e exige mudança. Políticos atentos, como Michel Temer e Fernando Henrique Cardoso, perceberam o óbvio: o Brasil caminha para um lado e a petista para o ostracismo

Livro conta a história de Rivellino, o craque que encantou Pelé, Maradona, Beckenbauer e Platini

Ao lado de Pelé, Tostão, Gérson e Jairzinho, Rivellino brilhou na Copa de 1970, transformou o Fluminense na Máquina Tricolor e encantou até os torcedores da Arábia Saudita

Livro organizado por Domenico de Masi discute a cultura no Brasil

96279457Sou meio desconfiado com a estirpe dos sociólogos que se enquadram na categoria de futurólogos. Mas o livro “2025 — Caminhos da Cultura no Brasil” (Sextante, 314 páginas), organizado por Domenico de Mais e Stefano Palumbo, é interessantíssimo. São valiosas as intervenções de Caio Túlio Costa, Cláudia Leitão, Cristovam Buarque, Jaime Lerner, Leonel Kaz, Maria Laura Viveiros de Castro Cavalcanti e Tárik de Souza. Domenico de Masi geralmente é otimista, mas nem todos que participam do livro comungam de suas ideias e conceitos. Alguns são mais céticos. É um contraponto dos mais instigantes.

Ron Howard faz filme excelente sobre tema explorado por Herman Melville em “Moby Dick”

“No Coração do Mar” é excelente. Herman Melville por certo ficaria mesmerizado com as cenas marítimas. O diretor Ron Howard baseou seu filme no estupendo livro “No Coração do Mar — A História Real Que Inspirou o Moby Dick de Melville” (Companhia das Letras, 371 páginas, tradução de Rubens Figueiredo), de Nathaniel Philbrick. O filme toma certas licenças poéticas — Owen Coffin não se matou; foi morto e devorado pelos marinheiros —, mas nada que comprometa a história. “No Coração do Mar” supera, de longe, o filme “Moby Dick”, de John Huston, com Gregory Peck como o capitão Ahab. Ao ótimo Gregory Peck falta a chama que o personagem explosivo e, ao mesmo tempo, soturno exige. O Brasil tem três traduções competentes de “Moby Dick”. A primeira é de Berenice Xavier. A segunda é de Péricles Eugênio da Silva Ramos (a que capta de maneira mais adequada a poesia da prosa de Herman Melville). A terceira (e mais recente) é de Alexandre Barbosa de Souza e Irene Hirsch (a edição da Cosac Naify é de qualidade). Veja o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=K-H35Mpj4uk

Alto tucanato discute posição firme e responsável a respeito da crise nacional

O PSDB, com sete governadores, Fernando Henrique Cardoso e os senadores José Serra e Aécio Neves, vai adotar uma posição única, séria e responsável sobre a crise e o impeachment da presidente Dilma Rousseff

Lista de jornalistas demitidos dos jornais O Globo e Extra

A redação comenta que ao todo foram demitidos 40 funcionários, 23 deles na redação