Por Euler de França Belém

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Eleitor de Aparecida pode escolher uma espécie de Maguito 2 e pode não ser Gustavo Mendanha

[caption id="attachment_69806" align="aligncenter" width="620"]Alcides Ribeiro, Marlúcio Pereira, Silvio Benedito e Gustavo Mendanha: um deles deve convencer o eleitor de que é o substituto ideal de Maguito Vilela Alcides Ribeiro, Marlúcio Pereira, Silvio Benedito e Gustavo Mendanha: um deles deve convencer o eleitor de que é o substituto ideal de Maguito Vilela[/caption] O sinal estava verde — acreditava-se. Mas agora o sinal está amarelo. É assim que os luas pretas do PMDB veem a pré-candidatura de Gustavo Mendanha a prefeito de Apa­recida de Goiânia. Num primeiro momento, escorados na popularidade do prefeito Maguito Vilela, os mendanhistas acreditaram que a disputa seria mamão com açúcar. Gustavo Mendanha é jovem, representa o novo e articulou amplo político. Porém, feitas as primeiras pesquisas, sua situação não é confortável. Não está mal é fato, mas, segundo seus próprios aliados, como um vereador, não supera os pré-candidatos do PSDB, o empresário Alcides Rodrigues, e do PSB, o deputado estadual Marlúcio Pereira. Além disso, há o postulante do PP, o coronel Silvio Benedito, que, com um discurso planejado e azeitado sobre segurança pública, pode mudar a configuração eleitoral do município. Há quem aposte que, quando a campanha começar pra valer e Maguito Vilela começar a pedir voto — explicitando: “Gustavo Mendanha é o meu candidato a prefeito” —, as coisas deverão mudar. Pode ser, mas também pode não ser. O peemedebista, político articulado e sereno, precisa mostrar personalidade, apresentar-se como o candidato que realmente tem condições de substituir o ícone Maguito Vilela. O eleitor não aprecia político, sobretudo candidatos a cargos executivos, que precisa ser “carregado”. Porque fica com a impressão de que não terá condições técnicas de governar e autonomia para definir seus projetos. O que o eleitor de Aparecida quer é um Maguito Vilela 2. Se pudesse, daria um terceiro mandato ao peemedebista. Porque ele, além de uma administração eficiente e estruturada, deu status ao município. A cidade era vista como uma espécie de patinho feio, mas, sob o comando de um ex-governador e ex-senador, ganhou prestígio, inclusive junto ao governo federal. Portanto, deve ser eleito prefeito de Aparecida o político cujo perfil se aproximar do de Maguito Vilela — não importa o partido ao qual esteja filiado.

PMDB tende a não marchar com DEM na disputa de 2018. Crise começa em Jataí

[caption id="attachment_69799" align="aligncenter" width="620"]Maguito Vilela, Daniel Vilela e Ronaldo Caiado: a disputa de 2018 começa com crise política em Jataí Ronaldo Caiado, Maguito Vilela e Daniel Vilela: a disputa de 2018 começa com crise política em Jataí[/caption] Há um desconforto entre o DEM do senador Ronaldo Caiado e o PMDB do prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela. Curiosamente, a crise parece ter começado em Jataí, embora o pano de fundo seja outro — a disputa do governo do Estado em 2018. O maguitismo aposta em dois nomes: o deputado federal Daniel Vilela e Maguito Vilela. Mas o DEM pretende bancar Ronaldo Caiado para a cabeça de chapa. Este jogo “despontou” em Jataí. No município do Sudoeste goiano, Maguito Vilela e Ronaldo Caiado disputam a paternidade da candidatura de Victor Piori a prefeito. Embora filiado ao DEM, o empresário é muito mais ligado a Maguito do que ao senador democrata, que, a rigor, não tem influência alguma na cidade. O prefeito de Aparecida embora esteja, nasceu e cresceu politicamente em Jataí, portanto, é uma referência — e por isso Victor Priori trabalha para ter seu apoio, implícito ou explícito. Daniel Vilela pressiona o pai para que apoie Geneilton Assis, do PMDB, o candidato bancado pelo prefeito Humberto Machado. Mas há quem aposte que, se Victor Priori ficar isolado, quem tende a crescer é Vinicius Luz, do PSDB, e não o postulante peemedebista.

Todos querem José Matheus para prefeito de Goianésia. Mas Jalles e Renato devem se enfrentar

[caption id="attachment_69794" align="aligncenter" width="620"]renato-jalles-fontoura-fotos-y-maeda-fernando-leite Renato de Castro e Jalles Fontoura[/caption] O prefeito Jalles Fontoura (PSDB) quer. O ex-prefeito Gilberto Naves (PMDB) quer. O secretário de Meio Ambiente e Cidades, Vilmar Rocha (PSD), quer. O chefe de gabinete do governador Marconi Perillo, Frederico Jayme (PSDB), quer. Quase todos querem a aliança entre PSDB e PMDB em torno da candidatura de José Matheus, diretor da Uni-Evangélica, a prefeito de Goianésia. Ele é hors concours. Mesmo assim, o acordão não sai. A família do deputado Renato de Castro (PMDB) barra a aliança. Não toda a família, e sim o pai de Renato. Sua mãe é favorável. Embora Ma­theus não esteja descartado, a tendência é que Jalles e Renato se enfrentem em 2 de outubro.

Até peemedebistas, nos bastidores, admitem que Paulo do Vale pode jogar a toalha em agosto

[caption id="attachment_29013" align="aligncenter" width="620"]O médico Paulo do Vale é investigado pela Polícia Federal e sua campanha perde substância O médico Paulo do Vale é investigado pela Polícia Federal e sua campanha perde substância[/caption] Até o ano passado considerada favorita nas eleições para a Prefeitura de Rio Verde, a candidatura de Paulo do Vale (PMDB) vive dias de paralisia e completo desânimo. Com a aproximação da eleição, a agenda do pré-candidato se encolhe e crescem as especulações de que pode jogar a toalha quando agosto chegar, em função da queda livre que seu nome enfrenta nas pesquisas. Peemedebistas admitem, em off, que há mesmo uma crise na pré-campanha do médico. As dificuldades de Paulo do Vale começaram depois que sofreu duas condenações na Justiça goiana por atos de improbidade administrativa e lesão ao Erário, referentes ao período em que era secretário de Saúde de Rio Verde. E se acentuaram há duas semanas diante da notícia de que passou a ser alvo de investigação da Polícia Federal por desvios de recursos do SUS na clínica de sua propriedade em Rio Verde. Os aliados iniciaram a debandada, a campanha encolheu e o próximo a jogar a toalha pode ser o próprio Paulo do Vale. Caso o peemedebista saia da disputa, o mais provável é que seu grupo político caminhe com a possível candidatura de Karlos Cabral, ex-PT e agora filiado à Rede.

PP de Anápolis vai trocar João Gomes por Carlos Antônio, candidato do PSDB

[caption id="attachment_61813" align="aligncenter" width="620"]| Foto: Renan Accioly/ Jornal Opção Deputado estadual Carlos Antônio| Foto: Renan Accioly/ Jornal Opção[/caption] Com apoio direto do governador Marconi Perillo (PSDB), o senador Wilder Morais, presidente do PP, e o vice-governador José Eliton (PSDB), secretário de Segurança Pública, estão operando politicamente em Anápolis. Morais e Eliton trabalham para que o PP deixe a gestão do prefeito João Gomes, do PT, com o objetivo de apoiar o candidato do PSDB a prefeito do município, o deputado Carlos Antônio. Se necessário, o senador vai trocar o comando do partido da cidade. Por enquanto, busca-se uma saída consensual, sem traumas. O PR da deputada federal Magda Mofatto também pode aderir à campanha de Carlos Antônio. Marconi Perillo quer articular um frentão para bancar a candidatura do tucano. O deputado Alexandre Baldy, que andava distante da base governista, estaria se aproximando novamente.

País precisa atacar pautas emergenciais, como rever o pacto federativo. Acieg se preocupa com lobby

[caption id="attachment_69787" align="aligncenter" width="620"]Foto postada no perfil oficial da Acieg Foto postada no perfil oficial da Acieg[/caption] A Associação Comercial e Industrial de Goiás (Acieg) é, não há dúvida, uma instituição séria, equilibrada e de história irretocável. Por isso recomenda-se que adote pautas consequentes — de interesse tanto do empresariado quanto da sociedade — e não mude sua conduta para, possivelmente, atender interesses pessoais não se sabe de quem. Há pautas importantes para o país e, especificamente, para Goiás. Por exemplo: uma rediscussão ampla do pacto federativo (hoje, a União concentra a maioria dos recursos, deixando os Estados e municípios à míngua), uma reforma tributária realista, uma reforma da previdência, uma reforma trabalhista. Porém, de repente, a Acieg está propondo que o Congresso legalize o lobby. É uma ideia fora do lugar. A inspiração para legalizar o lobby vem dos Estados Unidos. Mas os líderes da Acieg precisam entender que a sociedade americana é hiper organizada, com instituições historicamente sólidas. No Brasil, no momento em que as instituições se consolidam, depois de o país ter saído de uma ditadura e, agora, de um governo imensamente corrupto, não é hora de se pensar em legalizar lobbies. Há pautas mais emergenciais. A Acieg deve se pôr, como sempre fez, sobretudo nas gestões ativas e criativas de Cyro Miranda e Helenir Queiroz, a serviço dos empresários e da sociedade. Não, insistamos, de interesses pessoais, por vezes inconfessáveis.

As 15 apostas do PSD para vereador em Goiânia incluem Valério Luiz e Priscilla Tejota

[caption id="attachment_70012" align="alignright" width="620"]valerio luiz priscila fabio caixeta ricardo roberto paulo m luiz c Na montagem, Valério Luiz, Priscila Tejota, Fábio Caixeta, Roberto Ricardo, Paulo Magalhães, e Luiz Cruvinel[/caption] O PSD banca para prefeito de Goiânia o deputado estadual Francisco Júnior, que, para melhorar seus índices nas pesquisas de intenção de voto, conta com uma chapa para vereador apresentada pela cúpula como consistente. O partido irá para a disputa de vereador com chapa pura. Os dirigentes avaliam que, numa perspectiva otimista, o partido terá condições de eleger de quatro a cinco vereadores. Os favoritíssimos são Priscila Tejota, Roberto Ricardo, Paulo Magalhães, Fábio Caixeta e Valério Luiz. A lista a seguir contém as principais apostas do Partido Social Democrático e está em ordem alfabética — não de favoritismo. 1 — Anderson da 44 — O feirante é apontado como um líder popular 2 — Carlos Moreira — O ator de teatro é uma aposta do (e no) setor cultural. 3 — Fábio Caixeta — Por ser vereador, é apontado como forte candidato. 4 — Joaquim Lemos — Da área esportiva, é professor de caratê. 5 — Ludmilla da Mata — Representa o empreendedorismo. É mencionada como líder do setor. 6 — Luiz Cruvinel — O administrador de empresas é primo do deputado Heuler Cruvinel. 7 — Miro Camargo — Representa os taxistas, categoria que, devido ao Uber, está cada vez mais articulada. 8 — Pablo Pabola — Líder político do bairro Recanto das Minas Gerais. 9 — Paulo Magalhães — Por ser vereador, o jornalista é visto como favorito, até favoritíssimo. 10 — Plínio de Lisita — O jornalista atua como representante comercial. 11 — Priscilla Tejota — Por ter o apoio do marido, o deputado Lincoln Tejota, e do conselheiro do TCE Sebastião Tejota, é uma das grandes apostas. 12 — Roberto Ricardo — Ligado à Igreja Católica (ao movimento carismático) e integrado ao grupo político de Francisco Júnior, é apontado como um dos favoritos. 13 — Thiago Gontijo — O jovem comerciante é visto como um político articulado e hábil. 14 — Valério Luiz — O advogado, neto do deputado estadual Manoel Oliveira e filho do radialista Valério Luiz (assassinado supostamente por um policial militar), integra a lista dos favoritíssimos. 15 — Victor Lustosa — O médico é visto como um jovem articulado e atuante. Seu pai é presidente do Sindicato do Transporte de Cargas.

Delegado Waldir garante que seu vice será Zacharias Calil. “Não vão puxar seu tapete”

[caption id="attachment_63255" align="aligncenter" width="620"]Waldir Soares e Zacharias Calil: a chapa do PR e PMB já está definida Waldir Soares e Zacharias Calil: a chapa do PR e PMB já está definida[/caption] O deputado federal Waldir Delegado Soares, pré-candidato do PR a prefeito de Goiânia, disse ao Jornal Opção na sexta-feira, 1º, que seu vice será o médico Zacharias Calil (PMB), que acaba de chegar de Lisboa. “As chances de Zacharias Calil não são altas — são altíssimas —, só 100% de ser o meu vice”, afirma. “O doutor Zacharias só não será vice se não quiser — e ele quer. Portanto, está definido, não há outra alternativa.” Mas Waldir admite que outros partidos estão tentando puxar o tapete de Zacharias Calil. “Porém, como sou político de compromisso, não mudo mais: será o doutor Zacharias — e ponto final.” Pesquisas qualitativas de fato mostram que, de fato, o médico acrescenta à candidatura de Waldir Soares. Puxa parte da classe média que é reticente quanto à capacidade administrativa do delegado-deputado. Pesquisadores admitem que Zacharias Calil “qualifica” a chapa do PR e do Partido da Mulher Brasileira.

Thiago Peixoto articula candidatos a prefeito e se prepara para a disputa de 2018

[caption id="attachment_50733" align="aligncenter" width="620"]Thiago Peixoto durante entrevista ao Jornal Opção | Foto: Fernando Leite / Jornal Opção Thiago Peixoto durante entrevista ao Jornal Opção | Foto: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption] O deputado federal licenciado Thiago Peixoto (PSD), um dos secretários mais próximos do governador Marconi Perillo (PSDB), pôs o pé na estrada — estilo Jack Kerouac da política — e tem visitado mais de dez municípios por semana. Segundo um tucano de bico erado, “tem coelho neste mato”. Inquirido, Peixoto sugere que não há coelho algum. Na verdade, está fortalecendo suas bases eleitorais.

Ascensão de Jardel Sebba incomoda grupo de Adib Elias

[caption id="attachment_65451" align="aligncenter" width="620"]Jardel e o governador Marconi Perillo | Foto: Eduardo Ferreira Jardel e o governador Marconi Perillo | Foto: Eduardo Ferreira[/caption] A volumosa agenda de inauguração de obras de Jardel Sebba em Catalão incomodou o rival Adib Elias, do PMDB. É visível na cidade o aumento da popularidade do tucano, especialmente depois do programa de recuperação do asfalto em ruas e avenidas e da entrega da UPA, uma das maiores do país. Enquanto Jardel exibe entusiasmo e mostra serviço, a pré-campanha de Adib é restrita a sonolentas reuniões com pré-candidatos a vereador em bairros e povoados.

Henrique Arantes pode ser vice de Iris Rezende? Jovair Arantes banca Luiz Bittencourt pra prefeito

Jovair Arantes (PTB) desmentiu para aliados que esteja tentando emplacar seu filho, o deputado estadual Henrique Arantes, como vice de Iris Rezende, em Goiânia. O deputado federal continua bancando Luiz Bittencourt para prefeito. O petebista pretende disputar a presidência da Câmara dos Deputados em fevereiro de 2017 e precisa do apoio do governador Marconi Perillo, que conta com 13 deputados federais. Iris não tem nenhum deputado federal.

FBI pode grampear jornalistas sem autorização da Justiça. É o Obamagate

[caption id="attachment_21142" align="aligncenter" width="620"]Presidente dos EUA, Barack Obama | Foto: Michael Reynolds/EPA/Agência Lusa Presidente dos EUA, Barack Obama | Foto: Michael Reynolds/EPA/Agência Lusa[/caption] Jornalistas brasileiros tendem a ver os Estados Unidos como a pátria da liberdade, quando se trata da ação do governo em relação à imprensa. Mas não é bem assim. O site The Intercept, editado por Glenn Greenwald, divulgou documentos confidenciais do FBI indicado que a polícia federal dos EUA pode espionar (escutas) jornalistas sem autorização da Justiça. Se é suspeito de espionagem, ou se estiver contribuindo com o serviço secreto de outro país, o jornalista poderá ser grampeado pelo FBI. Porém, as coisas não funcionam com regras muito bem definidas. O jornalista que estiver investigando ações ilegais ou mesmo legais (mas de interesse público) do governo americano poderá, se apontado como suspeito de espionagem, ser investigado e grampeado pelo FBI. É quase um Obamagate, a imprensa está em polvorosa, mas tudo indica que Barack Obama se tornou uma espécie de James Bond da política: tem licença para quase tudo — espionar, grampear e, até, matar adversários dos Estados Unidos (ah, claro, no exterior). É provável que os oito anos de Barack Obama na Presidência sejam considerados, quando for possível fazer um balanço qualificado e objetivo, como dos mais letais da história dos Estados Unidos. Há dois Barack Obama. O mais acentuadamente público é adepto de uma retórica humanista, até meio angelical. O estadista dos bastidores, adepto da realpolitik, não pensa duas vezes em autorizar assassinatos de adversários no exterior. O atenuante é: “Estamos matando terroristas”. Ainda não se fez a contabilidade, mas é provável que o número de inocentes mortos pelos militares e agentes americanos é muito maior do que o número de terroristas mortos. Há livros de qualidade sobre a ação militar dos Estados Unidos no exterior, mas falta um livro detalhado sobre o assassinato de inocentes em decorrência de ações americanas no Oriente Médio e na África. É provável que, assim que surgir um Raul Hilberg dos tempos contemporâneos, se poderá falar numa espécie de genocídio americano crudelíssimo. Os mortos árabes e africanos são menos lembrados (e até nada lembrados) do que os mortos europeus e americanos. É como se não existissem, é como se não fossem gente. É como se fossem não-seres — indivíduos descartáveis. Parece discurso de esquerdista? Quem escreve isto nada tem de esquerdista, mas também não adere à cegueira interessada dos que avaliam que, na luta contra o terrorismo, vale tudo — inclusive matar inocentes, desde que no Oriente Médio e na África, terras de supostos bárbaros liquidáveis.

O jornalista Fernando Pedreira lança, aos 90 anos, suas memórias

“Entre a Lagoa e o Mar” relata o rompimento com o Partido Comunista, o trabalho do profissional na redação do Estado e a fúria de um Mesquita contra a ditadura

Justiça decide pela condenação de Paulo Henrique Amorim por crime de racismo

Racismo do editor do blog Conversa Afiada “esconde” o fato de que se tornou companheiro de jornada do PT contra o PSDB

Base governista planeja o lançamento de um candidato único. Vecci admite sair do páreo

O pré-candidato do PSDB vai conversar com os pré-candidatos da base e afirma que, pensando no bem de Goiânia, é vital estabelecer um pacto político realista