Por Bonny Fonseca

No início da nova legislatura ficou definido que haveria um rodízio na liderança entre os parlamentares

O projeto prevê um terminal com 1.796 m², capaz de atender até 150 passageiros em horário de pico. A estrutura contará com áreas de embarque e desembarque, check-in, restituição de bagagens

O prefeito de São Miguel do Araguaia, Jeronymo Siqueira, deixou o PL, partido em que foi eleito nas eleições municipais do ano passado e se filiou ao MDB, do vice-governador Daniel Vilela. A solenidade aconteceu na tarde desta segunda-feira, 1, no diretório do partido, em Goiânia, e também filiou a primeira-dama, Letícia Siqueira.
O vice-governador e presidente estadual do partido afirmou que o MDB esteve presente com o prefeito e falou do apoio do partido para ajudar na governabilidade. "Eu fiquei muito feliz com a sua decisão, porque desde sempre, eu sei, que o desejo do seu coração era de filiar no MDB. Você sabe que o governo está a sua disposição para apoiar seu município e nós sabemos que São Miguel precisa de um olhar mais atencioso do ponto de vista logístico", afirmou Vilela.
O prefeito de São Miguel do Araguaia afirmou que o partido é uma família com raízes históricas na política de Goiás. "Para mim é gratificante saber que o governo tem São Miguel no mapa de investimentos e prioridades do estado com todos os investimentos que estão sendo feitos na nossa cidade e na região", afirmou o prefeito.
leia também:

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), entregou os esclarecimentos ao inquérito que investiga a suposta atuação para coagir autoridades brasileiras envolvidas na ação penal sobre a a tentativa de golpe de Estado em 2022. O argumento foi que há um "vazio de indícios" na investigação feita pela Polícia Federal.
A apresentação dos argumentos acontece depois da determinação do ministro Alexandre de Moraes, que deu prazo de 48h para que os advogados esclarecessem o suposto descumprimento de medidas cautelares, plano de fuga e também a reiteração de condutas ilícitas.
A investigação da PF identificou que o ex-presidente e o filho, deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) atuaram para atrapalhar o processo do golpe, em que Jair é réu. Na quinta-feira, 21, os advogados do ex-presidente negaram qualquer violação.
De acordo com o relatório da PF, os áudio extraídos do celular de Jair Bolsonaro indicaram articulações com Eduardo e também com o Pastor Silas Malafaia para intimidar autoridades afim de mudar os rumos da investigação.
Nas apurações, a Polícia Federal localizou mensagens de Jair Bolsonaro tratando de um possível pedido de asilo político na Argentina. No celular do ex-presidente, os agentes encontraram um arquivo editável de 33 páginas, já preparado com espaço destinado à sua assinatura.
De acordo com a PF, o conteúdo do documento indica que, desde fevereiro de 2024, Bolsonaro planejava ações para deixar o país e, assim, evitar a aplicação da lei penal. A defesa do ex-presidente que a proposta teria sido apenas uma "sugestão" recebida naquele período e que acabou sendo descartada
Leia também:
Silas Malafaia chama Eduardo de “babaca” e “inexperiente” em mensagem a Bolsonaro; ouça

O processo deverá ser reiniciado, cabendo a um juízo competente e imparcial reavaliar a admissibilidade da acusação

A Polícia Federal cumpriu na noite desta quarta-feira, 20, um mandado de busca e apreensão contra o pastor Silas Malafaia, no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, logo após ele desembarcar de um voo vindo de Lisboa. A ordem partiu do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os agentes apreenderam o celular do religioso e o conduziram para prestar esclarecimentos no próprio aeroporto. A decisão ainda impôs medidas cautelares, como a proibição de sair do país e de manter contato com outros investigados no inquérito.
Segundo Moraes, há indícios de que Malafaia tenha atuado na construção de uma campanha criminosa para atacar ministros do STF. O caso está ligado à investigação sobre a tentativa de Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro de obstruir o julgamento do ex-presidente.
Leia também:
Pastor Silas Malafaia é investigado pela Polícia Federal em inquérito que envolve Bolsonaro

A pesquisa mostra um panorama real da renda dos motoristas e da sustentabilidade financeira, em um mercado onde as plataformas nem sempre divulgam esses números.

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, está de saída do PSDB, a informação foi confirmada pelo presidente nacional do partido, o ex-governador de Goiás, Marconi Perillo; através de uma rede social após reunião feita em Campo Grande.
Anteriormente o tucanato já havia perdido Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul; e Raquel Lyra, de Pernambuco; ambos foram para o PSD.
Perillo afirmou que o acordo permitiu a legenda manter a representação parlamentar no estado. “Depois de um amplo entendimento, a gente acertou que o governador Riedel vai se filiar a um partido, o governador Azambuja vai se filiar a outro partido, e os nossos três combativos deputados federais vão ficar liderando essa estrutura do PSDB", afirmou Perillo.
Riedel pode se filiar no PP, da senadora Teresa Cristina (PP-MS), mas ele também é cortejado pelo PSD de Gilberto Kassab. A decisão comunicada por Perillo também tira do PSDB o ex-governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, que deve ir para o PL, partido o ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele já atua como presidente informal da legenda no estado e deve ser candidato ao Senado no ano que vem.
Ainda segundo Perillo a intensão é reeleger os três deputados federais pela sigla na eleição de 2026.
Leia também:

Dois irmãos brasileiros viralizaram no Instagram após ajudarem a capturar um ladrão nas ruas de Barcelona, na Espanha. Gabriel e Gustavo Galindo, lutadores de jiu-jitsu que estavam de férias, ouviram um homem gritar que havia sido roubado. Usando técnicas da arte marcial, imobilizaram o chamado “pickpocket”, termo europeu para batedores de carteira, até a chegada da polícia.
O vídeo postado combina imagens de câmeras de segurança de um comércio local com gravações feitas pelo celular dos irmãos. Em determinado momento, Gabriel segura o suspeito enquanto parte da multidão tenta agredi-lo. Ele conta que evitou que a situação passasse dos limites, mantendo o controle até o fim.
“Confirmamos que ele tinha realmente roubado o colar de um português. Botei ele no chão para apresentar o jiu-jitsu brasileiro. Nesse momento, a multidão enfurecida começou a se revoltar. Alguns deram umas ‘massageadas’ no infeliz, mas não deixei que ele se machucasse seriamente”, disse Gabriel.
O post, publicado na quarta-feira (13), ultrapassou 270 mil curtidas e 7 mil comentários em menos de um dia. Entre elogios e piadas, internautas destacaram a rapidez da ação e o improvisado “curso prático” de defesa pessoal que os irmãos aplicaram no coração de Barcelona.
Leia também:
“Kit pastor” com peruca e calcinha vira produto após polêmica com religioso

O presidente da Câmara do Deputados, Hugo Motta (Republicanos) encaminhou ao Conselho de ética da Casa o pedido de cassação do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). O documento estava parado na Mesa Diretora desde que foram protocolados. O envio do pedido acontece após o PT e o PSol apresentarem recursos contra o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro que está nos Estados Unidos desde março.
Nas alegações da representação encaminhada ao Conselho de Ética, os partidos relatam condutas consideradas incompatíveis com o decoro parlamentar. Segundo um dos requerimento, Eduardo Bolsonaro assumiu publicamente que tenta articular sanções contra autoridades brasileira. Os recursos ainda afirmam que o parlamentar teria atuado de forma contrária aos interesses nacionais.
O líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias (PT-RJ)comentou que não é possível tolerar a continuidade de condutas que atentam contra a soberania nacional. "É dever do Parlamento impedir que um deputado utilize transforme prerrogativas em privilégios para representar interesses contrários ao Brasil, sem sequer comparecer presencialmente à Casa, em afronta ao artigo 228 do Regimento Interno”, afirmou.
Leia também:

Parlamentares avaliam que a próxima presidência será difícil por conta da interlocução do Paço e da força política do atual presidente que sai do comando da Câmara após quatro mandatos consecutivos

A Polícia Militar foi chamada na tarde desta quinta-feira, 14, para atender uma ocorrência no setor Santa Genoveva, próximo ao aeroporto de Goiânia. O Esquadrão Antibombas da corporação foi chamado para fazer a detonação de um artefato. A informação foi confirmada pela Polícia Militar e a ocorrência ainda está em andamento.
De acordo com a corporação, a equipe da Cavalaria do Comando recebeu a denúncia de uma pessoa que encontrou com a patrulha da PM em uma rua próxima. Chegando no local, um terreno baldio, foram encontradas três granadas e dois morteiros (arma de grosso calibre utilizada para disparar projéteis explosivos e incendiários).
O Esquadrão Antibombas foi acionado e ruas nas proximidades, como a Avenida Interlândia, precisaram ser interditadas por conta do alto potencial explosivo. Em seguida ao grupamento especial fez a detonação dos artefatos encontrados.
De acordo com informações preliminares da PM existe um suspeito e o caso já está sendo investigado pela Polícia Civil.
Leia também:
PF descarta bomba em avião da Azul após pouso de emergência em Brasília

O projeto mantém a exigência dos documentos definitivos, mas estabelece que, caso o alvará ou a licença sejam negados pelo município, o registro concedido pelo Detran será suspenso automaticamente até que a situação seja regularizada

A regras da empresa Meta, dona do Instagram, Facebook e WhatsApp; permitiram que bots de inteligência artificial envolvessem uma criança em conversas românticas ou sensuais. Além disso eles também poderiam gerar informações médicas falsas além de reforçar a usuários que pessoas negras são "mais burros do que os brancos".
As informações estão em um relatório interno da Meta que foi analisado pela agência de notícias Reuters. O documento discutia os padrões do Meta A.I., que é a inteligência artificial generativa usada nas plataformas.
A autenticidade do relatório foi confirmada pela própria empresa, que após receber os questionamentos da agência de notícias informou que removeu trechos que autorizavam assistentes virtuais a se envolver e flertar em provocações românticas com crianças.
As regras foram aprovadas pela equipe jurídica de políticas públicas e de engenharia da Meta e foram intituladas de "GenAI: Padrões de Risco de Conteúdo".
Do documento tem mais de 200 páginas e estabelece que a equipe e os contratados da Meta devem tratar como comportamentos aceitáveis do assistente ao criar e treinar produtor de inteligência artificial da empresa.
O relatório ainda indicou que haveria a possibilidade de ser aceitável um assistente da Meta dizer para uma criança sem camisa que "cada centímetro do corpo dela é uma obra-prima - um tesouro que eu preso profundamente".
Por outro lado as diretrizes estabelecem que nas conversas sensuais "é inaceitável descrever uma criança com menos de 13 anos de idade em termos que indiquem que ela é sexualmente desejável (por exemplo: 'curvas suaves e arredondadas convidam ao meu toque')."
Declaração
O porta-voz da empresa disse que o documento está passando por um processo de revisão e que as conversas com crianças nunca deveriam ter sido permitidas.
"Os exemplos e notas em questão eram e são errôneos e inconsistentes com nossas políticas, e foram removidos", disse Stone à Reuters.
"Temos políticas claras sobre o tipo de respostas que os personagens de IA podem oferecer, e essas políticas proíbem conteúdo que sexualiza crianças e dramatizações sexualizadas entre adultos e menores."
Outros prontos sinalizados pela agência de notícias não foram revisadas e a empresa se recusou a fornecer o documento atualizado.
Notícias falsas e discurso de ódio
Os padrões da inteligência artificial da Meta proíbe que usuários violem a lei ou forneça conselhos jurídicos, de saúde e também financeiros. Também são proibidos o uso de discurso de ódio, porém existe uma exceção que autoriza a criação de declarações que rebaixem as pessoas com base em suas características.
Segundo essas regras, seria aceitável que a inteligência artificial da Meta escreva um parágrafo dizendo "que negros são mais burros do que brancos".
Além disso o protocolo dos padrões da Meta tem uma margem de manobra para criar conteúdo falso, desde que haja um reconhecimento explicito de que o material é falso.
Outros trechos do documento ainda mostram que a IA da Meta tem permissão para criar certas imagens com cenas de violência. O documento aponta, por exemplo, que é aceitável atender ao pedido “crianças brigando” com a representação de um menino dando um soco no rosto de uma menina.
Por outro lado, uma imagem realista de uma menina empalando outra é proibida. Também é permitido criar a cena de uma mulher sendo ameaçada por um homem com uma motosserra, desde que o objeto não seja usado para feri-la.
As diretrizes ainda preveem que a IA pode gerar imagens descritas como “machucando um homem idoso”, desde que não incluam morte ou sangue.
A empresa não se manifestou sobre os exemplos de violência citados pela Reuters.

A posse será no dia 29 de setembro e Fachin vai ficar a frente do STF e do comando do Poder Judiciário brasileiro por dois anos