Por Agência Brasil

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Engajada na luta contra o apartheid, ela faleceu enquanto dormia em sua residência em Johannesburgo

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Antes dos distúrbios começarem, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, ligou para o técnico da seleção, Alejandro Sabella, para felicitá-lo

Copa no Brasil foi um sucesso, diz Blatter ao passar sede à Russia

Presidente russo agradeceu a oportunidade de seu país poder realizar a Copa de 2018 e disse que o futebol ajuda a solucionar problemas sociais

OAB pede soltura de ativistas presos e polícia diz que provas são consistentes

No sábado, 19 pessoas foram presas por supostos atos de violência em protestos contra a Copa do Mundo. No total, 26 tiveram a prisão temporária decretada

Mesmo sem a taça, Brasil promoveu a Copa das Copas, diz Dilma em carta à seleção

Documento enviado ao time diz que a campanha no mundial servirá como lição. Equipe de Felipão ficou em terceiro lugar, após derrota por 3 a 0 contra a Holanda, no sábado

Derrota não surpreende torcedores brasileiros

Torcida apoiou a seleção brasileira durante a maior parte do jogo, no Estádio Nacional, em Brasília. No entanto, depois do terceiro gol holandês, a reação já era outra

Mesmo com nova derrota, Felipão diz que time merece elogios

Para treinador, time não foi bem no fim do mundial e mesmo assim conquistou classificação para a semi. Brasil levou 14 gols nos dois últimos jogos da Copa do Mundo

Para técnico da Argentina, disputar final no Brasil é feito que orgulha ainda mais

Treinador disse que ele e a equipe estão satisfeitos com melhora da seleção. Sobre presença de Di María na partida, falou que jogador passaria por último teste ainda hoje

Dilma diz que governo quer modernizar e não comandar o futebol

Na última quinta-feira, a presidente já havia defendido a renovação do futebol brasileiro e o fim da “exportação” de jogadores em entrevista à CNN

Juiz italiano Nicola Rizzoli vai apitar a final da Copa do Mundo

O italiano Nicola Rizzoli será o árbitro da final da Copa do Mundo, entre Alemanha e Argentina, no próximo domingo (13/7), no Estádio do Maracanã. A escolha foi anunciada em entrevista coletiva no Centro de Mídia do Maracanã, na zona norte do Rio de Janeiro, pelo chefe de Arbitragem da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Massimo Bussaca. Segundo a Fifa, Nicola Rizzoli será o terceiro árbitro italiano na história das copas do Mundo a atuar em uma final. Antes dele, Sergio Gonella apitou em 1978 e Pierluigi Collina em 2002. Rizzoli será auxiliado pelos também italianos Renato Faverani e Andrea Stefani. O quarto árbitro da partida será Carlos Vera, do Equador, e o quinto, Cristian Lescano, também do Equador. Neste Mundial, Rizzoli apitou os jogos entre Espanha e Holanda e Nigéria e Argentina, pela fase de grupos, e a partida entre Argentina e Bélgica pelas quartas de final. Bussaca, da Fifa, descartou que a Argentina possa ser beneficiada pelo fato de Rizzoli ter sido árbitro em duas partidas daquela seleção e ainda por haver uma presença forte de italianos no país sul-americano. “No caso do árbitro, só pensamos na qualidade. Se você tiver qualidade você apitará os melhores jogos”, disse. Em um vídeo exibido durante a entrevista, Rizzoli disse achar o emocionante estar à frente da partida. “É impossível descrever o que é para um árbitro apitar uma final. E eu vou dedicar tudo, o máximo de mim. São vinte anos que eu trabalho nisso. Eu comecei com 16 anos e estou aqui. Mal posso acreditar”, contou. Para o árbitro, apitar a final é uma forma também de representar seu país no encerramento do Mundial. “Represento a Itália, também neste momento é um orgulho para mim ser italiano. Então eu quero ser um dos melhores e vou ser”. Bussaca disse que as atuações dos árbitros se adaptaram aos jogos e que nesta Copa não houve simulações de jogadores. Ele reconheceu que, em alguns jogos, juízes deixaram de aplicar cartões amarelos. “O que nós pedidos aos árbitros é que entendam de futebol e entendam que tipo de jogo há hoje em dia. E que tentem deixar o jogo rolar sempre que possível. Às vezes, podemos e temos jogos com muitos minutos jogados, mas as vezes não dá. Estamos muito satisfeitos com o trabalho realizado”, avaliou. O chefe de Arbitragem da Fifa disse ainda que nesta competição já há vantagem de 30 gols e mais minutos de bola em jogo, na comparação com a Copa anterior, em 2010. Segundo ele,  o número de lesões diminuiu na mesma comparação. “No Brasil, país do futebol, o futebol venceu”, disse. Para o coordenador-geral da Fifa do Maracanã, Anthony Baffoe, é emocionante trabalhar no estádio que é um símbolo para o futebol mundial. Embora seja ex-jogador de Gana, ele nasceu e cresceu na Alemanha, porque os pais eram diplomatas.  Ele disse que também representou toda a África na função que desempenha neste Mundial. "É uma emoção estar aqui no Maracanã e vai ser uma emoção liderar jogadores como o Lahm e o Messi para o campo", destacou. Animado, Baffoe disse que é fã de Pelé. "Eu continuo sendo um grande fã do Edson Arantes do Nascimento e muitas pessoas dizem 'você torce pelo Fluminense, pelo Flamengo, pelo Botafogo, pelo Vasco da Gama'. Eu digo: 'não, eu torço pelo Santos porque o Edson Arantes do Nascimento jogou lá'. Eu sempre vou lembrar daquela camisa branca do Santos", contou.

MP recomenda proibição de venda e consumo de bebida alcoólica na final da Copa

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) expediu, na última sexta-feira (11/7), recomendação à Secretaria de Ordem Pública (SEOP), à Secretaria de Estado de Segurança Pública  e à Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro para que seja intensificada a fiscalização no entorno do Estádio do Maracanã. O objetivo é coibir a venda e o consumo de bebida alcoólica nas imediações do estádio, a partir das 12h20 deste domingo (13/7), duas horas antes do início da cerimônia de encerramento da Copa do Mundo. De acordo com a recomendação, assinada pela promotora de Justiça Glícia Pessanha Viana Crispim, o Decreto Municipal 30.417/2002 proíbe "toda e qualquer comercialização de bebidas alcoólicas no entorno do Maracanã em dias de jogos, no período compreendido entres duas horas anteriores ao início do evento e duas horas posteriores ao término do evento naquela praça esportiva e o consumo de bebida alcoólica, nas áreas públicas, no mesmo período”. Na semana passada, o MP-RJ e a Coordenação do Grupo Nacional de Prevenção e Combate à Violência nos Estádios do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG) já haviam expedido recomendação para que fossem restringidos o consumo e a venda de bebidas alcoólicas nos jogos da Copa do Mundo, a partir do jogo do dia 4 de julho. Também recomendaram a proibição da venda, o fornecimento, a entrega de garrafas e/ou latas ou o acesso dos torcedores a esses objetos no interior do Maracanã. Essa recomendação permanece válida também para a partida final da Copa do Mundo. As recomendações foram motivadas pelos inúmeros relatos de episódios de violência envolvendo torcedores, em razão do consumo de bebidas alcoólicas, ocorridos no Maracanã durante os jogos da Copa do Mundo, conforme consta nos relatórios do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe) da Polícia Militar.

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