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Pasta e entidades sindicais apontam problemas na prestação de serviços e trabalhistas envolvendo a Loc Service, empresa responsável

Pasta aponta possibilidades de prejuízos para Fundo Municipal de Saúde e impactos negativos para a saúde pública de Goiânia; setor produtivo defende medida para reduzir burocracia e facilitar início de novos empreendimentos

Pacotes de serviços incluem primeira consulta, exames diagnósticos e consultas de retorno em até 60 dias

Capital disponibiliza 62 salas de vacinação. População pode se imunizar entre segunda e sexta-feira

Secretária de saúde, esposa do vice-prefeito, teria barrado a influência de vereadores na pasta. Situação teria incomodado parlamentares, que cobraram o mandatário municipal

Parasitas infestaram a unidade devido a quantidade de cães de rua na região. Profissionais temem doenças

Graduado em farmácia pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Raphael possui especialização em saúde da família

Corpo de Bombeiros resgatam recém-nascida com escoriações leves e hematoma na testa

Duas das seis parcelas da dívida milionária da Prefeitura foram pagas e empresa responsável recomeçou os atendimentos de forma integral

Prefeito eleito elogiou a decisão judicial e afirmou que a intervenção será do mesmo modelo aplicado em Cuiabá em anos anteriores

Estado deverá publicar um decreto com medidas de intervenção

A Justiça decide nesta sexta-feira, 6, se o ex-secretário de Saúde de Goiânia, Wilson Pollara, será solto ou se continuará preso. O antigo titular da pasta foi preso temporariamente no último dia 27 de novembro, em operação do Ministério Público de Goiás (MPGO) que investiga irregularidades na Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS).
O prazo da prisão temporária de Pollara se encerra nesta sexta, e caberá à Justiça decidir se o ex-secretário continue preso, agora por prisão preventiva, ou se será solto. Ao Jornal Opção, a defesa do médico disse que aguarda a soltura e, em caso de manutenção da detenção, entrará com um habeas corpus.
Na manhã desta sexta, Wilson Pollara deixou a Casa do Albergado, onde se encontra preso, para prestar esclarecimentos na sede do Ministério do Público. A expectativa é que a decisão da Justiça saia até 17h.
Operação do MP
Além de Pollara, o secretário executivo da pasta, Quesede Ayres Henrique, e o diretor financeiro, Bruno Vianna Primo, também foram detidos e conduzidos à Casa do Albergado suspeitos de associação criminosa e pagamento irregular em contrato administrativo no âmbito da SMS.
Foi determinado ainda o afastamento cautelar e, consequentemente, a suspensão do exercício das funções públicas dos três investigados. O órgão também cumpriu, com o auxílio da Polícia Militar de Goiás (PMGO), oito mandados de busca e apreensão na sede da SMS, nas residências dos alvos de prisão e de um empresário que presta serviços à pasta.
Um dos alvos estava em posse de mais de R$ 20 mil em espécie. A investigação conduzida pelo Grupo de Atuação Especializada no Patrimônio Público (GAEPP), aponta que a prática reiterada de crimes por parte dos investigados, como a concessão de vantagens em contratos, ocasionando prejuízo para a administração pública.
Foi constatada a existência de pagamentos irregulares, inclusive com preterição da ordem cronológica de exigibilidade. Em meio à operação, Pollara ainda descobriu, após realizar uma tomografia de tórax, a presença de um nódulo no rim direito.
Segundo a defesa do ex-secretário, as autoridades foram informadas sobre o agravamento do quadro de saúde de Pollara. “Desde sexta-feira estou avisando o Ministério Público, o Judiciário e a administração penitenciária que ele estava passando mal. Ontem [domingo] à noite ele precisou de uma intervenção cardíaca, fez cateterismo e está na UTI se recuperando”, detalhou anteriormente à reportagem.
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