Resultados do marcador: Reunião

Vereadora é a única representante do Centro-Oeste na 1ª reunião do Conselho Consultivo da Bancada do Clima, em São Paulo

Interlocutor deve ouvir demanda de vereadores para agilizar demanda de serviços

Ministério Público fez reunião com representantes da União dos Vereadores do Estado de Goiás (UVG) para apresentar o Projeto +Inclusão

O encontro ocorreu após a prefeitura interditar três estabelecimentos no setor Marista por irregularidades no funcionamento

Reunião foi considerada “dividida” com opiniões favoráveis e contrárias de membros da base do prefeito

O instrumento, com mais de 55 toneladas, já estará na cidade durante a Romaria do Divino Pai Eterno, que acontecerá entre 27 de junho e 6 de julho de 2025

Secretaria Municipal de Cultura (Secult) tem uma dívida estimada R$ 3 milhões além de atualizar os pagamentos das leis Aldir Blanc e Paulo Gustavo

Reunião desta segunda-feira, 25, busca soluções para colapso no sistema de saúde em Goiânia

Equipe de transição planeja ações envolvendo limpeza urbana, troca de lâmpadas e outras ações envolvendo a zeladoria da capital

A expectativa é que parte dos projetos como o Centraliza, Arborizagyn, Cidade Segura e Georreferenciamento possam ser continuados pela próxima gestão

Equipe do prefeito eleito Sandro Mabel aguarda material para iniciar diagnóstico da capital

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso por videoconferência na cúpula dos Brics em Kazan, Rússia, nesta quarta-feira, 23, voltou a defender a criação de uma “moeda comum” para transações comerciais entre os países do bloco. Lula destacou que o objetivo não é substituir as moedas nacionais, mas criar meios de pagamento alternativos que reflitam uma nova ordem financeira multipolar. O presidente participaria presencialmente do evento, mas cancelou a viagem após sofrer um sofrer uma queda e bater a nuca, onde precisou levar cinco pontos.
Durante seu discurso, Lula sublinhou a necessidade de mudanças estruturais no sistema financeiro global, argumentando que é preciso avançar na construção de mecanismos que garantam maior independência econômica para os países emergentes. “Agora é chegada a hora de avançar na criação de meios de pagamento alternativos para transações entre nossos países”, afirmou. Para ele, essa mudança seria fundamental para fortalecer a multipolaridade que o Brics defende no cenário mundial.
O papel de Dilma Rousseff no Novo Banco de Desenvolvimento (NDB)
Lula aproveitou seu discurso para elogiar a atuação de Dilma Rousseff à frente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), conhecido como o Banco dos Brics. Ele destacou o papel da ex-presidente na expansão das linhas de crédito da instituição, que já financia quase 100 projetos, totalizando US$ 33 bilhões. Segundo Lula, o NDB é essencial para a infraestrutura necessária ao desenvolvimento das economias emergentes do grupo.
Dilma Rousseff também participou da cúpula e criticou o uso do dólar como moeda dominante no comércio internacional. Em seu discurso, ela acusou os Estados Unidos de utilizarem a moeda como uma ferramenta política, aplicando sanções que isolam empresas do Sul Global e favorecem a competitividade das companhias americanas. De acordo com Dilma, é urgente que o Brics desenvolva instrumentos financeiros que não dependam da moeda americana.
Segundo Dilma, a ordem mundial deve ser refletida também no sistema financeiro e não se pode deixar que a economia continue financiando o mundo desenvolvido de forma desequilibrada. Seu posicionamento reforçou o discurso de Lula, que apontou o fluxo financeiro desigual entre países ricos e emergentes, comparando-o a um "Plano Marshall às avessas".
O desafio da moeda comum
A proposta de uma moeda comum entre os países do Brics não é nova. Desde agosto do ano passado, os líderes do bloco discutem a possibilidade de criar um meio de pagamento unificado para facilitar o comércio entre seus membros e reduzir a dependência do dólar. Entretanto, até o momento, o debate não resultou em uma definição concreta. Lula, no entanto, reforçou que a discussão precisa avançar, especialmente diante das dificuldades econômicas que muitos dos países membros enfrentam no cenário global.
Expansão do Brics: novos membros reforçam o bloco
Outro ponto central da cúpula foi a aprovação do convite de 13 novos países ao Brics. Entre os possíveis novos integrantes estão Turquia, Indonésia, Argélia, Belarus, Cuba, Bolívia, Malásia, Uzbequistão, Cazaquistão, Tailândia, Vietnã, Nigéria e Uganda.
A presidência russa, que este ano tem a responsabilidade de coordenar o bloco, ficará responsável por convidar esses novos membros. Para Dilma Rousseff, essa expansão é uma das principais prioridades do NDB, que se posiciona como uma plataforma de cooperação entre os países do Sul Global. Ela afirma que a ampliação do grupo trará ainda mais relevância ao Brics no cenário internacional, fortalecendo sua capacidade de enfrentar desafios comuns, como a desigualdade financeira e o desenvolvimento sustentável.
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Encontro desta quinta-feira, 6, deve tratar de assuntos ligados ao Programa de Aceleração do Crescimento da Educação