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Para não perder o PSD para Maguito Vilela, Marconi deve oferecer mais uma secretaria ao partido

Em 2018, se houver intervenção agora, o PSD subirá no palanque do peemedebista

Maguito não vai trocar o PMDB pelo PSD mas quer o apoio do partido para ele ou para Daniel em 2018

O que o ex-prefeito de Aparecida de Goiânia quer de verdade é ampliar sua frente política, absorvendo Thiago Peixoto e Vilmar Rocha

Se não fosse os acordos políticos-eleitorais, Marconi Perillo faria uma reforma radical na sua equipe

[caption id="attachment_82039" align="aligncenter" width="620"] Governador Marconi Perillo com sua equipe e base aliada | Foto: Lailson Damasio/Gabinete de Imprensa[/caption]

Se dependesse só do tucano-chefe, a reforma do governo seria mesmo radicalíssima. Frise-se que houve até a cogitação de uma renúncia coletiva, com o objetivo de limpar o governo das vacas sagradas.

Porém, dadas as alianças político-partidárias, que são decisivas para se ganhar eleições, Marconi Perillo recuou de uma reforma mais profunda.

Prefeitos do PMDB, como Iris Rezende e Gustavo Mendanha, não querem ataques a Marconi

[caption id="attachment_77448" align="alignright" width="620"]Iris e Gustavo durante caminhada | Foto: Paulo José Iris e Gustavo durante caminhada | Foto: Paulo José[/caption]

Segundo um peemedebista, o PMDB vai diminuir os ataques ao governador de Goiás, Marconi Perillo, PSDB, em 2017. Motivo: os prefeitos das cidades maiores, como Iris Rezende e Gustavo Mendanha, não querem guerra.

Os prefeitos estão cada vez mais realistas. Maguito Vilela fez uma excelente administração em Aparecida de Goiânia sem brigar com ninguém.

José Vitti banca aproximação de Adib Elias e Ernesto Roller com o governador Marconi Perillo

O fato é que prefeito que não estiver afinado com o governo do Estado terá dificuldade para administrar suas cidades

Marconi Perillo e Lúcia Vânia bebem o vinho da paz e devem marchar juntos em 2018

[caption id="attachment_82285" align="alignleft" width="620"]lucia-vania-ana-carla-marconi Lúcia Vânia, Ana Carla Abrão e Marconi Perillo[/caption] O governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, e a senadora Lúcia Vânia, do PSB, beberam o vinho da paz. Depois de um período de crise, em grande parte gerado por intrigas de aliados — querem ver os dois brigados —, voltaram a discutir política e economia em alto nível. Na verdade, o tucano e a presidente do PSB nunca deixaram ser amigos, apesar dos estremecimentos eventuais. O certo é que marcharão juntos em 2018, como candidatos na mesma chapa.

Mendanha diz que, se quer disputar vaga no Senado, Iris Araújo deve bancar um Vilela para o governo

O prefeito eleito afirma que, se Ronaldo Caiado for o candidato da aliança PMDB-DEM, a tendência é que Maguito Vilela dispute o Senado. Aí Iris Araújo estaria fora do processo

Políticos de Anápolis querem Victor Hugo na Superintendência da Indústria e Comércio de Goiás

O principal prefeito eleito da base governista é Roberto Orión, de Anápolis. Políticos da cidade querem mais espaço no governo de Marconi Perillo

‘Vitória’ de Iris Rezende pode devastar o projeto eleitoral de Daniel e Maguito Vilela para 2018

O prefeito de Aparecida e o deputado federal terceirizam seus conflitos políticos e talvez até torçam para que Vanderlan Cardoso retire Iris Rezende de vez do caminho político do PMDB

Se Waldir Soares não for para o 2º turno, Magda Mofatto tende a migrar para o palanque de Iris

A deputada federal Magda Mofatto (PR), se Waldir Soares (PR) não for para o segundo turno na eleição para prefeito de Goiânia, tende a subir no palanque de Iris Rezende (PMDB), e não no de Vanderlan Cardoso (PSB). Por quê? Porque, como quer disputar mandato de senadora, não vai fortalecer a senadora Lúcia Vânia (PSB), que deve disputar a reeleição em 2018. Claro que se trata de uma tendência, pois evidentemente o primeiro turno ainda será disputado daqui a vários dias. Mas a lógica do comentário acima é quase irretorquível, apesar de possíveis contestações da parlamentar. O que se disse sobre a líder política de Caldas Novas nada tem a ver com deslealdade; o fato é que Magda Mofatto é uma outsider, e não se liga, de maneira definitiva, a nenhum grupo político. No momento, está tentando constituir e consolidar uma corrente política, com um objetivo definido: cacifar-se para a disputa de uma vaga no Senado, em 2018.

Iris Rezende teria retardado lançamento de candidatura por receio de citação na Lava Jato?

Há quem aposte que, na verdade, o possível candidato do PMDB a prefeito de Goiânia quer reduzir o custo de sua campanha

Henrique Arantes pode ser vice de Iris Rezende? Jovair Arantes banca Luiz Bittencourt pra prefeito

Jovair Arantes (PTB) desmentiu para aliados que esteja tentando emplacar seu filho, o deputado estadual Henrique Arantes, como vice de Iris Rezende, em Goiânia. O deputado federal continua bancando Luiz Bittencourt para prefeito. O petebista pretende disputar a presidência da Câmara dos Deputados em fevereiro de 2017 e precisa do apoio do governador Marconi Perillo, que conta com 13 deputados federais. Iris não tem nenhum deputado federal.

Lúcia Vânia articula para que Vanderlan Cardoso seja candidato único da base governista em Goiânia

[caption id="attachment_64306" align="aligncenter" width="620"]Foto: Renan Accioly Foto: Renan Accioly[/caption] A senadora Lúcia Vânia trabalha para que Vanderlan Cardoso seja o candidato único da base governista a prefeito de Goiânia — com o apoio do PSDB e partidos da base aliada. A presidente do PSB estaria articulando com Maguito Vilela: colocaria Marlúcio Pereira para apoiar Gustavo Mendanha (em Aparecida) e, se Iris Rezende não for candidato em Goiânia, conquistaria o apoio do peemedebismo para seu candidato. Política articulada, Lúcia Vânia está de olho na reeleição em 2018. Magda Mofatto, sua principal concorrente, banca a campanha do delegado Waldir Soares para prefeito de Goiânia.

Acordão político pode colocar Giuseppe Vecci e Vanderlan Cardoso no mesmo palanque

[caption id="attachment_58178" align="alignright" width="620"]Giuseppe Vecci e Vanderlan Cardoso: os dois podem estabelecer uma aliança no primeiro turno, com o o tucano disputando para prefeito e o segundo como seu vice. Por enquanto, são conversas Giuseppe Vecci e Vanderlan Cardoso: os dois podem estabelecer uma aliança no primeiro turno, com o o tucano disputando para prefeito e o segundo como seu vice. Por enquanto, são conversas[/caption] Políticos não dormem no ponto e articulam em tempo integral. Mesmo sabendo que as atuais pesquisas retratam mais conhecimento do que preferência real, eles se preocupam com os números — e por isso intensificam a pré-campanha que, na verdade, é uma campanha nada disfarçada. No momento, há dois pré-candidatos que descolaram — Iris Rezende, do PMDB, e Waldir Delegado Soares, do PR. Eles são os postulantes mais conhecidos. No segundo pelotão, aparecem Vanderlan Cardoso, do PSB, e Adriana Accorsi, do PT — quase empatados. Em seguida, tentando alcançá-los, aparecem Giuseppe Vecci, do PSDB, Luiz Bittencourt, do PTB, e Francisco Júnior, do PSD. Os políticos que aparecem com menos destaque nas pesquisas de intenção de voto — Vanderlan Cardoso, Adriana Accorsi, Giuseppe Vecci, Luiz Bittencourt e Francisco Júnior — são aqueles que, nas pesquisas qualitativas, recebem menção como gestores. Porém, menos conhecidos do que os líderes populistas — Iris Rezende e Waldir Soares —, até agora não decolaram. O fato de não terem decolado preocupa alguns dos postulantes, que começam a conversar entre si. Giuseppe Vecci, Vanderlan Cardoso e Luiz Bittencourt abriram conversações — o que não significa sublinhar que já definiram o quadro de alianças. Na verdade, trata-se de uma abertura ao diálogo, um sinal de boa vontade. Vanderlan Cardoso conversou recentemente com o governador Marconi Perillo e com Giuseppe Vecci. Ao governador, Vanderlan Cardoso sugeriu que, se sair do jogo, aumentam as chances de Iris Rezende ser eleito no primeiro turno. A um aliado, o pré-candidato do PSB apresentou a versão de que, se não deslanchar até julho, um pouco antes da convenção, pode retirar seu time de campo. Teme uma terceira derrota consecutiva — as duas anteriores foram para o governo do Estado — o que o cristalizaria como um político perdedor. O postulante do Partido Socialista Brasileiro gostaria de obter o apoio do tucano-chefe e de seu grupo político. Ele acredita que, se isto acontecer, aos poucos se aproximará tanto de Iris Rezende quanto de Waldir Soares. Porque sua avaliação como gestor é positiva. Porém, se Giuseppe Vecci crescer até julho, será possível uma aliança com Vanderlan Cardoso, com aquele para prefeito e este para vice? No momento, parece uma coligação impossível — dado o fato de que o tucano ainda está bem atrás do socialista. Mas, se o deputado federal crescer um pouco mais, aproximando-se de Adriana Accorsi e Vanderlan Cardoso, não será nenhuma surpresa se este retirar sua candidatura para apoiá-lo. Há outra possibilidade. Vanderlan Cardoso pode ser vice de Giuseppe Vecci em Goiânia e o PSDB pode bancar seu candidato, o empresário Zélio Cândido, para prefeito de Senador Canedo. É possível que, se não deslanchar, o pré-candidato seja substituído por Izaura Cardoso. Se candidato a prefeito de Goiânia, Vanderlan Cardoso não terá como bancar sua mulher. Entretanto, se optar pela vice do tucano, não haverá problema algum de lançá-la. Vale ressalvar que nem todos os dados foram lançados. A aliança entre Giuseppe Vecci e Vanderlan Cardoso é possível, mas ainda não está definida. Se for confirmada, não será agora, e sim entre o final de julho e o início de agosto (prazo final das convenções). Acrescente-se que o tucano e o socialista se respeitam e se elogiam, pública e privadamente.

Maguito Vilela e Marconi Perillo podem armar uma grande aliança política para 2018?

[caption id="attachment_55344" align="aligncenter" width="609"]Marconi Perillo e Maguito Vilela: uma aliança possível para 2018? Marconi Perillo e Maguito Vilela: uma aliança possível para 2018?[/caption] Pode parecer loucura. Talvez seja loucura. É quase certo que se trata de loucura. Mas há quem acredite — e nada tem de maluco — que, em 2018, se processará um grande acordão político entre o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o PMDB do prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela. Marconi Perillo disputaria o Senado e Maguito Vilela seria o candidato a governador de uma ampla coligação anti-caiadista e anti-irista. Um peemedebista disse ao Jornal Opção: “Quem viver, se quiser, verá”. A tese é complicada. Mas o peemedebista sugere que há alguma lógica, ou lógicas, como prefere. Ele frisa que o ciclo do tucanato está se esgotando e que uma aliança com Maguito Vilela poderia renová-lo. Ao mesmo tempo, a aliança seria uma maneira de dividir as oposições. Num campo, “encorpados”, marchariam Marconi Perillo e o peemedebista — e, noutro campo, marchariam Ronaldo Caiado, provável candidato a governador, e Iris Rezende.