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O fato de Ovasco Resende e Jorcelino Braga terem assumido o comando do Patriota reanimou o presidente da Câmara Municipal de Goiânia

Mandetta aponta que Brasil terá pico de Covid-19 em abril e maio

Relatório assinado pelo ministro e especialistas em saúde afirma que vírus deve circular no país até meados de setembro

Em São Paulo, Marconi e Doria avaliam eleições municipais e discutem parcerias

Governador cumprimentou Doria pela vitória na capital paulista e afirmou que ela representa o desejo do eleitor por gestões mais modernas e transparentes

BNDES estima investimentos de R$ 4,07 trilhões no país até 2017

O estudo atualiza o levantamento anterior, de outubro do ano passado, para o mesmo período, abrangendo projetos e planos estratégicos de empresas apoiadas ou não pelo banco

OCDE reduz projeção de crescimento da economia em 2014 e 2015

A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) reduziu as projeções para o crescimento da economia brasileira em 2014 e no próximo ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, caiu de 2,2% para 1,8%, este ano, e de 2,5% para 2,2%, em 2015. Essas projeções estão no relatório Perspectivas da Economia Global (Economic Outlook). A economia brasileira vai crescer menos que a média dos 34 países-membros da OCDE. A projeção para o crescimento desses países é 2,2%, neste ano, e 2,8%, em 2015. A economia mundial deverá crescer 3,4%, em 2014, e 3,9%, no próximo ano. Segundo o relatório, a economia brasileira perdeu impulso apesar de a inflação permanecer “teimosamente” acima do centro da meta de 4,5%. Para a OCDE, a política monetária mais apertada (aumentos na taxa básica de juros, a Selic), a menor demanda externa e as incertezas na política devido às eleições presidenciais vão pesar na atividade econômica em 2014. No próximo ano, a expectativa é de crescimento um pouco maior, mas vão persistir as restrições de oferta, o mercado de trabalho apertado e a necessidade de continuar o aperto nas políticas macroeconômicas para segurar a demanda doméstica. Para a OCDE, o Banco Central subiu a taxa básica apropriadamente para aumentar a inflação e é preciso que o governo implemente o planejamento de aperto na política fiscal em 2014. A organização também diz no relatório que aumentar a velocidade dos investimentos em infraestrutura, reduzir as barreiras comerciais e fazer reforma tributária são necessários para aumentar o crescimento potencial do país.