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Prefeitura de Goiânia ampliará isenção de IPTU e ISS para empresas nos Polos de Desenvolvimento

Novo projeto propõe aumentar para 60% de isenção no IPTU nos primeiros dez anos. Esse percentual cai para 40% entre o décimo e o vigésimo ano, e para 30% após 20 anos

Trabalhadores da construção

Desde seu início, Goiânia deve muito aos homens da construção civil

Importância dos caminhões na história da economia brasileira

Os donos de caminhões se tornaram verdadeiros agentes do progresso

Agronegócio se expande no Tocantins e atrai empresários

[caption id="attachment_34408" align="alignright" width="620"]Visita de Marcelo Miranda a Porto Nacional, onde anunciou investimentos | Foto: Elizeu Oliveira Visita de Marcelo Miranda a Porto Nacional, onde anunciou investimentos | Foto: Elizeu Oliveira[/caption] “As empresas que estão chegando ao Estado vão fazer parte de uma cadeia produtiva e vão contar com o apoio do governo, em especial no setor de infraestrutura”, avalia o governador Marcelo Miranda (PMDB). A política de atração de investimentos conta com incentivos fiscais que o governo está implementando. Um dos investimentos para facilitar a vinda de indústrias e grandes empresas para o Tocantins são os investimentos que, segundo o governador, estão sendo feitos na recuperação das rodovias tocantinenses. Com destaque na produção de soja e o incentivo do governo, o Tocantins tem atraído empresas que investem no setor, gerando emprego e renda. Entre elas, está a Granol Indústria, Comércio e Exportação S/A, que opera desde 2012 em Porto Nacional, com a produção de biodiesel, e agora está expandindo as obras da planta fabril de 4 mil m² para quase 40 mil m². A ampliação vai possibilitar o esmagamento de soja direto na fábrica. No Estado, de acordo com os dados do 7º levantamento da Com­pa­nhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra de soja 2014/2015 será de 2,3 milhões de toneladas de grãos. Desse volume, a Granol terá capacidade de esmagamento de mais de 300 mil toneladas por ano. Desde a sua implantação em Porto Nacional, de acordo com o diretor Industrial da Granol, Juan Diego Ferres, em instalações, equipamentos e armazenamento, já foram investidos aproximadamente R$ 650 milhões, gerando renda para população tocantinense. “Já empregávamos na produção de biodiesel cerca de 100 funcionários e agora estamos fazendo a contratação de 400 a mais, dos quais 180 já estão alocados em outras unidades industriais nossas”, informou. A previsão é que o empreendimento entre em operação no próximo mês. Juan Ferres falou da relação da empresa com a produção de soja. “É um empreendimento com características que não existem em nenhum similar no Estado do Tocantins, o que também vai favorecer a ampliação da produção de soja. Esse ano, a produção é maior que no ano anterior, e no próximo ano, com certeza, será maior”, ressaltou.

Projeções

Na avaliação do prefeito do município de Porto Nacional, Otoniel Andrade (PSDB), a cadeia produtiva de soja no Estado se completará com a instalação da empresa. “Essa esmagadora vai começar a funcionar a partir do mês de junho, esmagando 2,5 mil toneladas de soja por dia, das quais, 170 mil toneladas já estão armazenadas. O empresário pode investir no Tocantins, aqui temos a melhor logística do Brasil”, apontou.

Ponte rodoferroviária

O Governo do Estado anunciou, recentemente, em Porto Nacional, que vai construir uma ponte rodoferroviária sobre o rio Tocantins, nas proximidades do município, tendo inclusive autorizado a criação de uma Comissão Especial de licitação para viabilizar o projeto. “Nosso governo está empenhado em dar a essa região uma infraestrutura que otimize o seu desenvolvimento, porque isso representa a atração de novos investimentos e o fortalecimento do nosso agronegócio”, disse ele, acrescentando: “quero e vamos retomar o crescimento e a indústria no Tocantins. Essa ponte se tornará uma realidade. É uma necessidade”. Considerando o agronegócio como fonte de riquezas e desenvolvimento para o Estado, Mar­celo Miranda citou a região do Matopiba – composta por áreas agrícolas dos Estados do Mara­nhão, Tocantins, Piauí e Bahia. “Temos profissionais competentes para discutir os assuntos relacionados a essa região. Precisa­mos avançar, sobretudo na fronteira agrícola, gerando emprego, divisas. E isso também requer o apoio do governo federal, de empresários, dos estados que integram a região, dos municípios. Essa é uma discussão que atinge e convida a todos nós ao debate”, avaliou o governador. Importante passo para o desenvolvimento industrial local, o Tocantins agora terá um terminal de cargas disponibilizado no Aeroporto de Palmas. A operacionalização da plataforma foi discutida na semana que passou, na sede da Federação das Indústrias do Tocantins (Fieto), entre Governo do Estado, Infraero, Fieto e demais órgãos parceiros. A articulação para o funcionamento do terminal já era uma das diretrizes do Governo do Estado, desde o início desta gestão. Na reunião, foram nivelados entendimentos junto aos órgãos parceiros e interessados na normatização da operação. Agora, a expectativa é que essa seja uma das principais plataformas de logística da Região Norte. O funcionamento do terminal de cargas também deve baratear as exportações, conforme afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo do Estado, Eudoro Pedrosa. “Ao invés dos produtos terem que ir para grandes capitais para serem exportados, o que encarecia e burocratizava o processo, agora poderão ser exportados a partir do próprio Tocantins. Isso é um avanço significativo para o desenvolvimento do comércio do nosso Estado”, disse. Com o terminal já em condições de funcionamento, a expectativa do vice-presidente da Fieto, Luciano Carvalho, é que uma série de benefícios seja agregada ao Tocantins. “Entendemos que esse terminal começando a operar, trará uma série de benefícios para facilitar a importação e a exportação pelo Tocantins, desafogar a burocracia, acelerar os processos e fazer girar a economia do Estado”, ressaltou.

Economia goiana cresce acima da média nacional em 2014

Brasil apresentou resultados negativos no PIB. Ao contrário, Goiás tem sobressaído principalmente no setor industrial, apresentando resultados favoráveis no setor de alimentos, biocombustíveis