Resultados do marcador: Presidência da República

Presidente estadual do PRTB confirmou articulações e afirmou credibilidade de Pablo Marçal para a disputa presidencial

O discurso evidencia a estratégia de Caiado em posicionar Goiás como protagonista político no cenário brasileiro, com participação ativa em temas estratégicos como segurança pública e equilíbrio fiscal

O STF condenou, até o momento, 503 pessoas por envolvimento nos atos golpistas

Caiado tenta, hoje, se viabilizar como nome da direita em 2026

Ao assumir o governo em 2019, a situação fiscal, na Saúde, Educação e Segurança Pública eram muito distantes dos balanços alcançados nos últimos anos da gestão

O evento ocorre a partir da 11h15 na Praça da antiga estação Ferroviária de Goiânia

Em seu segundo mandato como governador, Caiado já se movimenta para o que pode ser seu próximo destino: o Palácio do Planalto

Analisando os possíveis adversários na disputa da vaga, governador de Goiás se destaca pela experiência e pelo “timing” da postulação

“Sergio Moro vai superar Bolsonaro e, depois, vai passar Lula. Ele vai ser o próximo presidente da República”

Perdão poderia beneficiar pessoas condenadas ou submetidas a medidas de segurança

O deputado federal tem direito de postular a Presidência da República, assim como Lula da Silva e Joaquim Barbosa

Petista substitui Ideli Salvatti, que estava no cargo desde abril de 2014

Sabe-se que o candidato a presidente da República pelo PSDB em 2018 será o senador mineiro Aécio Neves. O segundo nome da fila é o governador de São Paulo Geraldo Alckmin. Mesmo sabendo disso, o governador de Goiás, Marconi Perillo, articula para disputar já em 2018. O tucano-chefe goiano conta com a possibilidade do imponderável. Se o candidato do PT for Lula da Silva, um mito da política brasileira, alguns tucanos, possivelmente até Aécio Neves e Geraldo Alckmin, talvez não queiram disputar, optando por serem candidatos a senador pelos seus Estados. Sobraria para quem? Para um político e ousado, quer dizer, Marconi Perillo. A partir de 2015, o tucano-chefe vai começar a andar pelo País. Ele vai fazer dois tipos de pregação política. Primeiro, vai propor uma cruzada nacional em defesa da ampliação da segurança pública, cobrando maior participação do governo federal. Segundo, vai propor uma discussão ampla sobre o pacto federativo. Hoje, enquanto a União nada em dinheiro, os Estados e municípios nadam no seco — sem dinheiro para investir e, às vezes, até para honrar compromissos básicos. Um dos motivos de Marconi Perillo aventurar-se pela política nacional é que não quer repetir Iris Rezende — o político goiano que menos aprende com suas derrotas sucessivas e com as lições da vida política de seu Estado. O tucano-chefe não quer ficar disputando eleições estaduais de maneira indefinida até começar perder. Quer começar um novo ciclo de sua carreira política, e exatamente no plano nacional, no qual há mesmo espaço, pois as grandes lideranças envelheceram ou estão envelhecendo.