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Prefeito eleito
“Pacote de medidas” de Mabel deve incluir ampla reforma administrativa e alterações no orçamento

O foco das mudanças seria fazer um ajuste profundo na estrutura administrativa do município e também no corte de despesas

Virada
Sandro Mabel venceu com mais de 50% em todas as zonas eleitorais no 2º turno

Na primeira zona eleitoral de Goiânia, a diferença foi de quase 20 pontos percentuais

Transição
Paulo Ortegal confirma convite para transição e fala em “levar experiência técnica” ao processo

O processo de transição é estabelecido pela resolução do Tribunal de Contas dos Municípios, que determina que o atual mandatário e o prefeito eleito devem indicar três representantes para o período

Construção
Com vitória histórica na Capital, Caiado entra fortalecido para disputa presidencial em 2026

Rompendo um tabu que perdurou por mais de duas décadas, o governador Ronaldo Caiado (UB) se torna um dos nomes mais promissores para a disputa pela cadeira presidencial no espectro política da direita

Em casa
Lula completa 79 anos, passa aniversário no Palácio da Alvorada e não vota no 2º turno

Com PT fora do segundo turno em São Bernado, presidente ficou no Palácio da Alvorada para comemorar o aniversário

ELEIÇÕES 2024
Votação encerrada: acompanhe a apuração em tempo real no site do Jornal Opção

O Jornal Opção faz a cobertura em tempo real da apuração dos votos nas três cidades goianas, além de 51 municípios brasileiros com o 2º turno.

mundo
Morales é alvo de tentativa de assassinato; vídeo mostra tiros contra veículo

Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, Morales surge ao lado de seu motorista, que aparece ferido e com marcas de sangue na cabeça e no peito

Crime organizado
Ex-dirigente do PRTB revela possível conexão entre partido de Pablo Marçal e PCC

Durante o primeiro turno das eleições para a prefeitura de São Paulo, surgiram acusações de que Pablo Marçal, então candidato do PRTB, tinha ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Seus adversários exigiram explicações, especialmente após o indiciamento de Tarcísio Escobar, ex-presidente do partido, por envolvimento com organização criminosa.

Marçal negou as acusações, atribuindo sua ligação com o caso a um ex-sócio conectado ao tráfico de drogas. No entanto, segundo a revista Veja, novos eventos têm trazido à tona indícios de infiltração do crime organizado na política paulista.

No dia 10 de outubro, os advogados Joaquim Pereira de Paula Neto e Patrícia Reitter de Oliveira sofreram uma tentativa de homicídio em Brasília. Relatos de ameaças, supostamente feitas pelo atual presidente do PRTB, Leonardo "Avalanche" Araújo, indicam uma disputa de poder interna.

Joaquim e Patrícia alegam que Araújo os intimidou devido ao apoio deles ao Padre Kelmon como candidato do PRTB, oposição à escolha de Pablo Marçal.

Joaquim revelou ter presenciado uma reunião com Leonardo Avalanche e Tarcísio Escobar em que homens armados, alegadamente membros do PCC, ameaçaram os ex-dirigentes para que se mantivessem em silêncio.

Além disso, Joaquim menciona que o PCC teria facilitado a eleição de Avalanche à presidência do PRTB falsificando documentos de eleitores.

Escobar, por sua vez, foi gravado afirmando sua lealdade ao PCC, embora negue o conteúdo da gravação. Joaquim argumenta que Marçal tinha conhecimento dessas conexões criminosas no partido, o que o ex-candidato nega.

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Justiça
Justiça Eleitoral julga improcedente ação contra secretários de Trindade

Nesta sexta-feira (25/10), o juiz Ailton Ferreira dos Santos Júnior, da 49ª Zona Eleitoral, julgou improcedente a ação de investigação judicial movida contra os secretários municipais de Trindade, Gustavo Queiroz (Saúde) e Frank Fraga (Comunicação). A ação, que foi movida pela coligação “Rumo à Vitória”, encabeçada pelo candidato derrotado a prefeito Dr. George Morais (PDT), acusava os secretários de tentarem comprar o apoio político de um candidato a vereador por meio de conversas e áudios via WhatsApp.

Durante o julgamento, o juiz destacou que os diálogos e provas apresentados pela acusação foram exibidos de forma incompleta, sugerindo que os registros de conversas e áudios estavam fragmentados e poderiam ter sido manipulados ou montados. Esse fator prejudicou a consistência das acusações e impediu que houvesse uma comprovação sólida das alegações de abuso de poder econômico e captação ilícita de sufrágio.

“Os prints e áudios de WhatsApp anexados ao processo não foram suficientes para sustentar as acusações, já que as conversas foram apresentadas de forma incompleta e descontextualizada, o que fragiliza a narrativa acusatória”, afirmou o juiz Ailton Ferreira dos Santos Júnior, em sua sentença.

Gustavo Gayer
Investigação
Gustavo Gayer gastou quase R$ 700 mil apenas da cota parlamentar em dois anos de mandato

O deputado federação Gustavo Gayer (PL-GO), investigado pela Polícia Federal por suposto desvio da cota parlamentar, gastou, entre fevereiro de 2023 e agosto deste ano, cerca de R$ 698,9 mil no total. Os dados, consultados pela reportagem no Portal da Transparência da Câmara dos Deputados, revela que os três principais gastos do parlamentar são: manutenção de escritório, locação de veículo e divulgação das atividades parlamentar. Somente com este último item, que está no centro das investigações da PF, foram gastos R$ 125,9 mil.

Conforme apontado pela investigação, o deputado de extrema-direita utilizava a cota parlamentar para custear o aluguel de sua escola de inglês localizada no Setor Bueno, em Goiânia. O imóvel também foi utilizado para abrigar a Loja Desfazueli, registrada em nome do filho do parlamentar.

Veja a distribuição de gastos de Gayer

MêsTotal do mêsDivulgação parlamentar
FevereiroR$ 17.314,74
MarçoR$ 34.859,61R$ 15.000,00
AbrilR$ 43.237,47R$ 22.000,00
MaioR$ 28.883,04R$ 8.000,00
JunhoR$ 29.637,35R$ 6.500,00
JulhoR$ 32.701,01R$ 8.050,00
AgostoR$ 34.938,14R$ 8.050,00
SetembroR$ 39.110,87R$ 10.910,00
OutubroR$ 32.186,67R$ 3.325,00
NovembroR$ 43.040,35R$ 4.375,00
DezembroR$ 36.668,91R$ 4.855,00
2024
JaneiroR$ 34.458,26R$ 4.375,00
FevereiroR$ 40.063,99R$ 5.925,00
MarçoR$ 38.251,56R$ 5.175,00
AbrilR$ 35.871,40R$ 3.485,00
MaioR$ 37.643,46R$ 3.619,34
JunhoR$ 39.335,72R$ 3.700,00
JulhoR$ 32.409,33R$ 2.170,00
AgostoR$ 33.779,88R$ 3.220,00
SetembroR$ 33.382,93R$ 3.220,00

Gasto no centro da investigação

Os pagamentos para a empresa Goiás Online, que tem como proprietário João Paulo Cavalcante, preso durante diligências da PF nesta sexta-feira, 25, fazem parte do inquérito. Gayer chegou a formalizar um convite para que Cavalcante assumisse a função de secretário parlamentar no gabinete do deputado, mas foi impedido devido à omissão da prestação de contas referente a candidatura nas eleições municipais de 2020.

Para contornar o impedimento, de acordo com o inquérito, Paulo criou a empresa que celebrou contrato com o gabinete do deputado “representando uma forma velada de renumeração”. Ainda segundo o documento, as atividades desempenhadas pela empresa teriam como fachada serviços de publicidade e marketing, mas eram, na realidade, assessoria pessoal e parlamentar. “O que ficou evidenciado pelo gerenciamento da agenda do deputado por João Paulo bem como a gestão de sua empresa particular “Loja DESFAZUELI”.

A empresa Goiás Online Comunicações e Marketing recebeu um total de R$ 24 mil em três parcelas. De acordo com o Portal da Transparência da Câmara dos Deputados, Gustavo Gayer gastou em 2024 mais de R$ 326,3 mil da cota parlamentar.

Diálogo entre João Paulo Cavalcante e assessor de Gustavo Gayer divulgados pela PF | Foto: Reprodução

Bebê de 01 ano teria produzido ata de OSCIP

Um bebê de 01 ano de idade está listado no quadro social da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) restaurada para receber verbas públicas do gabinete do deputado. A  PF aponta que foram realizadas diversas simulações contratuais para atender a exigência mínima de 10 anos de uma OSCIP. “Este cenário, até o presente estágio probatório, existe indícios da prática de, ao menos, 2 atos diferentes de falsificação de documento particular, 2 atas de reuniões da associação comercial de micros e pequenas empresas de Cidade Ocidental”, diz o texto da PF.

Segundo a investigação, o deputado comprou OSCIP por R$ 6 mil através de seus assessores. “Os associados de Gustavo Gayer tentaram, por ao menos duas vezes, sob seu mando, alterar o nome da associação para IDISE - Instituto de Desenvolvimento & Investimento Socioeducacional, mediante atas de assembleia geral ordinária ideologicamente falsas, com objetivo de realizar alteração contratual. Foi possível observar ainda que, nas tentativas de alterações do estatuto social, houve a intenção de acrescentar o objetivo expresso de captação de recursos públicos por meio de emendas parlamentares, editais e chamamentos públicos”, informou a PF na representação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF).

A reportagem tentou contato com Gustavo Gayer, mas não tivemos retorno até o fechamento desta matéria. Nas redes sociais a assessoria de imprensa do deputado divulgou uma nota para a imprensa com um receita de bolo, hábito rotineiro do deputado e de seus funcionários. Em uma segunda nota a assessoria esclarece que causa estranheza uma operação policial dois dias antes do segundo turno das eleições municipais.

A nota ainda afirma que o entendimento da equipe do deputado é que ações do tipo na véspera das eleições prejudica a seriedade das decisões e que os atos judiciários interferem diretamente na política local.

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