Resultados do marcador: PIB

Com cifras bilionárias e destaque nacional, município também subiu no ranking do PIB goiano, ficando na quarta colocação

Produto Interno Bruto brasileiro é o segundo mais baixo entre as principais economias do mundo, ficando atrás somente da projeção para a Itália
A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia, este ano, continua em queda. Pela 13ª vez seguida, a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi reduzida. Desta vez, a projeção passou de 0,79% para 0,70%. Para 2015, a expectativa é um crescimento de 1,2%, há duas semanas seguidas. Essas projeções fazem parte do boletim Focus, resultado de pesquisa semanal do Banco Central (BC) a instituições financeiras. Para a produção industrial, a projeção de retração permanece em 1,76%. No próximo ano, as instituições financeiras esperam por recuperação da produção industrial, com crescimento de 1,70%. A projeção para a cotação do dólar segue em R$ 2,35, neste ano, e em US$ 2,50, em 2015. As instituições financeiras também mantiveram a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, ao final de 2014, no atual patamar de 11% ao ano. Para o fim de 2015, a expectativa voltou para 12% ao ano. Na semana passada, estava em 11,75% ao ano. Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a estimativa foi ajustada de 6,25% para 6,27%, este ano, e de 6,25% para 6,28%, em 2015. A pesquisa semanal do BC também traz a mediana (desconsidera os extremos) das expectativas para a inflação verificada pelo Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI), que passou de 3,89% para 3,63%, em 2014, e se mantém em 5,50%, em 2015. Para o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), a estimativa foi ajustada de 3,98% para 3,87%, este ano, e de 5,59% para 5,54%, em 2015. A estimativa da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) passou de 5,38% para 5,41%, em 2014, e permanece em 4,91%, para 2015.
Previsão para inflação está longe do centro da meta (4,5%) e um pouco abaixo do limite superior (6,5%). Cabe ao BC perseguir essa meta de inflação
A atividade econômica no país apresentou retração de 0,11%, em março, na comparação com fevereiro. É o que indica o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período), divulgado hoje (16). Apesar do resultado no primeiro trimestre do ano, a economia brasileira acumula expansão de 0,29%, na comparação com os últimos três meses de 2013. Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, foi registrado crescimento de 1,56%, de acordo com os dados sem ajustes já que são períodos iguais na comparação. Em março deste ano, contra igual mês de 2013, houve queda de 0,09%. Em 12 meses encerrados em março, a expansão ficou em 2,46%. O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária.