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Multa
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Prêmio
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Medicamentos
Operação desmantela esquema milionário de venda ilegal de medicamentos em Goiás, Minas e Paraná

A Polícia Civil de Goiás (PC-GO) deflagrou nesta quinta-feira, 4, a Operação Panaceia, com o objetivo de desarticular uma associação criminosa responsável pela fabricação e comercialização ilegal de medicamentos em larga escala. A ação, coordenada pelo delegado Márcio Henrique Marques de Souza, titular do Grupo de Patrulhamento Tático (Gepatri) da 8ª Delegacia Regional de Rio Verde, resultou em 29 prisões, apreensão de veículos, imóveis e o fechamento de fábricas clandestinas em três estados.

“Na data de ontem [quinta-feira, 4], nós deflagramos a Operação Panaceia. A operação tinha o objetivo de cumprir 36 mandados de prisão e 51 mandados de busca e apreensão”, iniciou o delegado.

Segundo Márcio Henrique, o grupo criminoso fabricava medicamentos de forma precária, sem qualquer autorização sanitária, em locais insalubres. A investigação teve início após apreensões de remessas enviadas pelos Correios.

“Interceptamos muitos medicamentos encaminhados via correspondência. A partir dessas apreensões, começamos as diligências para identificar os remetentes e destinatários. As pessoas envolvidas foram submetidas à perícia, e com a chegada dos laudos, constatamos que os produtos vendidos como ‘naturais’ continham substâncias controladas”, pontuou.

Entre os compostos identificados estavam sibutramina, fluoxetina, diazepam e bupropiona, substâncias que exigem prescrição médica e estão relacionadas à Portaria 344 da Anvisa. O delegado alertou para os riscos à saúde: “O risco para as pessoas que utilizaram esses medicamentos era muito grande, inclusive risco de morte. Além disso, são substâncias que causam dependência. A pessoa começa a tomar e acaba ficando dependente”, disse.

A investigação também revelou movimentações financeiras suspeitas. “Analisamos o relatório de inteligência financeira e constatamos que essa associação criminosa movimentou de forma atípica 19 milhões de reais. Isso demonstra que a atividade ilícita deles é praticamente industrial, com cerca de três anos de atuação” afirmou.

Apesar da complexidade do esquema, o delegado ainda não classificou o grupo como organização criminosa. “Ainda não falo em organização criminosa porque as investigações vão evoluir. Precisamos verificar se existe um vínculo entre eles que possa caracterizar isso. O que temos são associações entre múltiplos indivíduos que se relacionam entre si”, disse.

A operação teve resultados expressivos: 51 mandados de busca e apreensão cumpridos; 29 prisões realizadas até o momento; 5 prisões em flagrante; 4 fábricas clandestinas identificadas em Goiás e Minas Gerais; 64 veículos sequestrados (avaliados em mais de R$ 6 milhões); 63 imóveis sequestrados (avaliados em cerca de R$ 23 milhões); e o Bloqueio de contas bancárias.

Em Ji-Paraná (RO), um suspeito foi preso com grande quantidade de medicamentos ilícitos e armas. Em Goiânia, uma fábrica irregular foi lacrada pela Vigilância Sanitária. Em Rio Verde, foram apreendidos relógios de luxo e veículos. A cidade de Paranaguá (PR) foi identificada como o ponto de origem da associação criminosa.

“Durante as investigações, identificamos que alguns indivíduos migraram para Uberlândia (MG), onde estavam produzindo e distribuindo os medicamentos. Lá, encontramos três das quatro fábricas. Era uma produção em escala industrial. Eles usavam até betoneiras, equipamento de construção, para misturar os medicamentos”, disse.

Além da produção ilegal, o grupo também falsificava rótulos e embalagens. “Eles mudavam os nomes e embalagens constantemente. Não conheço nenhum produto natural ou fitoterápico que seja vendido com essas características. Eles falsificaram”, afirmou.

O delegado concluiu destacando que as investigações continuam, com foco na identificação de outros envolvidos, bens ocultos e na possível caracterização de organização criminosa.

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Afastamento do Prefeito
Após escândalo milionário, sargento da PM assume prefeitura de São Bernardo do Campo

A cidade de São Bernardo do Campo, São Paulo, vive uma reviravolta política, nesta quinta-feira, 14, com a posse da policial militar Jéssica Cormick (Avante), de 38 anos, como nova prefeita. O afastamento do então chefe do Executivo, Marcelo Lima (Podemos), envolvido em uma investigação por corrupção e lavagem de dinheiro, abriu caminho para que a vice-prefeita eleita em 2024 assumisse o comando da cidade. Com a repercussão do escândalo, Cormick viu seu nome disparar nas buscas do Google nas últimas horas.

Jéssica, que é natural de São Bernardo, construiu uma sólida carreira na Polícia Militar de São Paulo, onde ingressou em 2005. Foi promovida a cabo em 2016 e posteriormente a sargento, ela se destacou na atuação em policiamento ostensivo e na preservação da ordem pública. Em 2024, decidiu se afastar da corporação para ingressar na política, após convite de Marcelo Lima para compor sua chapa como vice-prefeita.

Ela é casada com o também sargento Éder, com quem trabalhou no 6º Batalhão da cidade, Jéssica é mãe de Rafaella, nascida em 2013, e atualmente cursa MBA em Administração Pública. A sua escolha como vice foi estratégica, visando atrair o eleitorado conservador e alinhado com pautas de segurança.

A ascensão de Jéssica à prefeitura ocorre em meio a uma operação da Polícia Federal que abalou a gestão de Marcelo Lima. Cerca de R$ 14 milhões e US$ 500 mil foram apreendidos com um servidor público apontado como operador financeiro do prefeito. As suspeitas envolvem contratos nas áreas de obras, saúde e manutenção.

Embora a Justiça tenha negado o pedido de prisão, determinou o afastamento de Lima por um ano e o uso de tornozeleira eletrônica. Outros nomes ligados ao governo, como o presidente da Câmara Municipal, Danilo Lima Ramos (Podemos), primo do prefeito, e o suplente Ary José de Oliveira (PRTB), também estão sob investigação.

Popularidade

Com a repercussão do escândalo e sua posse como prefeita, Jéssica Cormick viu seu nome disparar nas buscas do Google nas últimas horas. A expectativa agora gira em torno de como a sargento da PM vai conduzir a administração da cidade em meio à crise política.

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