Resultados do marcador: LDO

Estimativa é de que capital terá R$ 8 bilhões em receitas e cerca de R$ 7,9 bilhões em despesas fixas

Expectativa é de que todos os textos sejam aprovados pelos parlamentares

Novas emendas apresentadas pelo vereador Geverson Abel impediram que texto fosse votado hoje na Casa

Alteração no artigo 53 da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2023 será enviado para sanção do prefeito Rogério Cruz

Caso não seja a autorização não seja aprovada, Programa Goiânia Adiante e outros investimentos podem ficar comprometidos

Texto foi encaminhado para a Comissão Mista e depois será encaminhado para a Procuradoria da Casa

Proposta está prevista para entrar em votação nesta segunda-feira; 114 emendas foram apresentadas

Projeto teve 36 pontos vetados, e mantém a previsão das emendas de relator, o chamado orçamento secreto, em mais de R$ 19 bilhões

Segundo Valdo Cruz, da Globo News, presidente vai vetar totalmente artigo da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que define regras para Fundo Eleitoral

Alterações facilitam programas como redução de salário e jornada de trabalhadores. Texto aprovado no Congresso os créditos extraordinários para enfrentamento da pandemia não serão computados na meta de resultado primário

Receita projetada é de R$ 5.666.589.947 e despesas serão na ordem de R$ 5.893.195.799

Presidente da Casa Legislativa afirma que vetos sobre emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias serão combatidos

Relator garante que independência do Poder Legislativo foi prioridade na elaboração do parecer

Dra. Cristina Lopes explicou que prazo de emendas encerrou e que agora relatório da LDO será entregue. Uma das emendas pede mais investimento para a saúde de Goiânia

[caption id="attachment_115713" align="aligncenter" width="620"] Vereadores de Palmas votam Lei de Diretrizes Orçamentárias 2018: sessão foi marcada por tensão entre oposição e a base do prefeito Carlos Amastha | Foto: Cleber Toledo/Divulgação[/caption]
Na terça-feira, 23, os vereadores de Palmas votaram a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), matéria que orienta os gastos da Prefeitura dividindo a receita pelas áreas prioritárias. De acordo com o PL, de autoria do Executivo, as estimativas de receitas para este ano correspondem a mais de R$ 1,32 bilhão.
O texto aprovado reduz o investimento em áreas prioritárias como Saúde e Educação. O orçamento do ano passado destinava 17% da receita para gastos com a Saúde. Este ano será 15%. Já a Educação perdeu cerca de R$ 100 milhões, pois o valor de 30% foi reduzido a 27% da receita.
A sessão foi marcada pela tensão entre oposição e base do prefeito Carlos Amastha (PSB). Como a capital foi a última cidade tocantinense a votar o orçamento, os opositores culparam o presidente da Casa, vereador Folha Filho (PSD), pelo atraso da votação.
A discussão maior se deu em torno de alguns pontos do projeto enviado pelo Executivo para a Câmara, principalmente o do pedido do prefeito Amastha para poder remanejar 30% da receita, ou seja, poder usar esse porcentual da forma que quiser. A oposição queria destinar apenas 5% para este fim.
Emendas Impositivas
A Emenda Impositiva ao Orçamento, que previa emendas parlamentares até o limite de 1,2% da Receita Corrente Líquida do ano anterior, foi rejeitada pela maioria dos parlamentares. Os vereadores amasthistas Jucelino Rodrigues (PTC), Filipe Martins (PSC), Etinho Nordeste (PPS) e Vanda Monteiro (PSL), que tinham votados favoráveis à matéria anteriormente, mudaram o voto e agora foram pela rejeição.
Outro item que abriu polêmica foi uma emenda proposta pelos vereadores que exigia o direito de emendas impositivas, onde os parlamentares teriam um valor limite de obras e melhorias para indicar e a prefeitura teria a obrigação de realizar a obra.
Folha Filho sabia que se colocasse o projeto em votação no fim do ano passado, o Executivo não teria a divisão do orçamento como queria. Naquele período o número de oposicionistas era maior que os da base do prefeito.
Mas com a indicação do deputado Junior Evangelista para a Secretaria de Habilitação, o vereador Ivory de Lira, suplente de deputado, deixou a Câmara e em seu lugar assumiu Moisemar Marinho, este da base situacionista, o que voltou a dar maioria ao prefeito.
“Virou puxadinho da prefeitura”
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