Resultados do marcador: LDO

Encontramos 32 resultados
Goiânia | Foto: reprodução
Câmara aprova projeto da LDO em segunda votação

Estimativa é de que capital terá R$ 8 bilhões em receitas e cerca de R$ 7,9 bilhões em despesas fixas

Antes do recesso, Câmara vota aumento de emendas, número de vereadores e LDO de 2024

Expectativa é de que todos os textos sejam aprovados pelos parlamentares

Votação da LDO é adiada para a próxima terça na Câmara Municipal de Goiânia

Novas emendas apresentadas pelo vereador Geverson Abel impediram que texto fosse votado hoje na Casa

Sede da Câmara de Goiânia | Foto: divulgação
Câmara aprova remanejamento orçamentário em segunda votação

Alteração no artigo 53 da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2023 será enviado para sanção do prefeito Rogério Cruz

Suplemento orçamentário é essencial para orçamento de Goiânia, diz líder do prefeito na Câmara

Caso não seja a autorização não seja aprovada, Programa Goiânia Adiante e outros investimentos podem ficar comprometidos

Prefeitura de Goiânia envia LDO para a Câmara Municipal

Texto foi encaminhado para a Comissão Mista e depois será encaminhado para a Procuradoria da Casa

Assembleia Legislativa antecipa votação do projeto da LDO

Proposta está prevista para entrar em votação nesta segunda-feira; 114 emendas foram apresentadas

Bolsonaro sanciona com vetos Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2023

Projeto teve 36 pontos vetados, e mantém a previsão das emendas de relator, o chamado orçamento secreto, em mais de R$ 19 bilhões

Bolsonaro deve vetar fundo eleitoral de R$ 5,7 bilhões

Segundo Valdo Cruz, da Globo News, presidente vai vetar totalmente artigo da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que define regras para Fundo Eleitoral

Bolsonaro sanciona mudanças no Orçamento que permitem créditos para programas emergenciais

Alterações facilitam programas como redução de salário e jornada de trabalhadores. Texto aprovado no Congresso os créditos extraordinários para enfrentamento da pandemia não serão computados na meta de resultado primário

Goiânia pode ter déficit primário de R$ 199 milhões para 2021

Receita projetada é de R$ 5.666.589.947 e despesas serão na ordem de R$ 5.893.195.799

“Podemos chegar a denominador comum”, diz Lissauer sobre aumento no orçamento da Alego

Presidente da Casa Legislativa afirma que vetos sobre emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias serão combatidos 

Relatório da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2020 foi aprovado na Comissão de Finanças

Relator garante que independência do Poder Legislativo foi prioridade na elaboração do parecer

Lei de Diretrizes Orçamentárias da Câmara caminha para aprovação, diz vereadora

Dra. Cristina Lopes explicou que prazo de emendas encerrou e que agora relatório da LDO será entregue. Uma das emendas pede mais investimento para a saúde de Goiânia

Câmara de Palmas aprova redução de recursos para áreas de saúde e educação

[caption id="attachment_115713" align="aligncenter" width="620"] Vereadores de Palmas votam Lei de Diretrizes Orçamentárias 2018: sessão foi marcada por tensão entre oposição e a base do prefeito Carlos Amastha | Foto: Cleber Toledo/Divulgação[/caption] Na terça-feira, 23, os vereadores de Palmas votaram a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), ma­téria que orienta os gastos da Pre­feitura dividindo a receita pe­las áreas prioritárias. De acordo com o PL, de autoria do Execu­ti­vo, as estimativas de receitas para este ano correspondem a mais de R$ 1,32 bilhão. O texto aprovado reduz o in­ves­timento em áreas prioritárias co­mo Saúde e Educação. O orçamento do ano passado destinava 17% da receita para gastos com a Saúde. Este ano será 15%. Já a Edu­cação perdeu cerca de R$ 100 mi­lhões, pois o valor de 30% foi reduzido a 27% da receita. A sessão foi marcada pela tensão entre oposição e base do prefeito Carlos Amastha (PSB). Como a capital foi a última cidade to­cantinense a votar o orçamento, os opositores culparam o presidente da Casa, vereador Folha Filho (PSD), pelo atraso da votação. A discussão maior se deu em torno de alguns pontos do projeto enviado pelo Executivo para a Câmara, principalmente o do pedido do prefeito Amastha para po­der remanejar 30% da receita, ou seja, poder usar esse porcentual da forma que quiser. A oposição queria destinar apenas 5% pa­ra este fim. Emendas Impositivas A Emenda Impositiva ao Orçamento, que previa emendas parlamentares até o limite de 1,2% da Receita Corrente Líquida do ano anterior, foi rejeitada pela maioria dos parlamentares. Os ve­re­a­dores amasthistas Jucelino Rodrigues (PTC), Filipe Martins (PSC), Etinho Nordeste (PPS) e Vanda Monteiro (PSL), que ti­nham votados favoráveis à matéria anteriormente, mudaram o voto e agora foram pela rejeição. Outro item que abriu polêmica foi uma emenda proposta pelos ve­readores que exigia o direito de emendas impositivas, onde os par­lamentares teriam um valor limite de obras e melhorias para in­dicar e a prefeitura teria a obrigação de realizar a obra. Folha Filho sabia que se colocasse o projeto em votação no fim do ano passado, o Executivo não teria a divisão do orçamento co­mo queria. Naquele período o nú­mero de oposicionistas era maior que os da base do prefeito. Mas com a indicação do deputado Junior Evangelista para a Se­cre­taria de Habilitação, o vereador Ivory de Lira, suplente de deputado, deixou a Câmara e em seu lu­gar assumiu Moisemar Marinho, es­te da base situacionista, o que voltou a dar maioria ao prefeito.

“Virou puxadinho da prefeitura”

[caption id="attachment_115714" align="aligncenter" width="620"] Vereador Léo Barbosa: “Presidente Folha não respeitou decisão do colegiado”[/caption] A sessão extraordinária para votar a Lei de Diretrizes Orça­men­tárias (LDO) de 2018 foi mar­cada por embate entre verea­dores da base e de oposição. O vereador Léo Barbosa (SD) criticou o posicionamento de colegas e disse que a Câmara se transformou em um “puxadinho” da pre­fei­tura, deixando de atender a interesses da população, para atender interesses do prefeito Amastha (PSB). Léo destacou que o ano já começou com as mesmas práticas do ano passado e classificou as con­dutas como um “jogo sujo” bancado pelo executivo, com contribuição da falta de personalidade de alguns vereadores da ca­sa. O vereador também acusou o presidente Folha Filho de não respeitar a decisão do colegiado. Para o vice-presidente da Câ­ma­ra, o orçamento votado no ano passado (30%) não foi suficiente para a educação, prova disso foi a situação dos professores, que paralisaram as atividades e chegaram a fazer greve de fome, por não ter orçamento pa­ra cumprir com as obrigações e compromissos estabelecidos em lei. Em 2018, os recursos des­tinados à pasta foram reduzidos a 27%. “Não estou falando de uma obrigação do prefeito Amastha, mas de todos os gestores desse país. Os 25% destinados à educa­ção não é porque o Amastha é bom, e sim porque são limites mí­nimos constitucionais”, lembrou. A pasta da saúde também so­freu corte em relação a 2017, pas­sando de 17% para 15%. “Nós estamos tirando 2% que po­deriam ser aplicados nas UPAs e nos postinhos. Estamos tirando da saúde e educação para colocar no remanejamento e para que aconteçam mais casos como o da Ises”, disse, referindo-se ao rombo nos contratos do município com a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Instituto Socio­edu­cacional Solidariedade (Ises).