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Dilma recorre da decisão de ministro e tenta levar processo de impeachment ao plenário do STF 

Alexandre de Moraes rejeitou ação que declarava como ilegal ato de impeachment ocorrido no ano de 2016  [caption id="attachment_107320" align="alignnone" width="620"] Foto: Reprodução[/caption] A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) recorreu de uma decisão tomada pelo ministro Alexandre de Moraes. Acontece que ele rejeitou uma ação que declarava como ilegal o ato de impeachment ocorrido no ano de 2016 que resultou na cassação do mandato de Dilma. Além de recorrer da decisão, a ex-presidente pediu ainda para que o mandato de segurança fosse discutido pelo plenário do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo informações divulgadas pelo site O Antagonista, a defesa da petista insiste em discutir questões arbitrárias e "decisões desprovidas de justificação fática plausível" no processo. A intenção por trás da medida é limpar a ficha de Dilma pela prática de crime de responsabilidade. Conforme lembrado pelo site, outras ações tramitam no STF e questionam a cisão do julgamento do Senado que permitiu que a petista mantivesse seus direitos políticos mesmo após a cassação. Vale lembrar que o processo de impeachment da então presidente do Brasil foi aceito pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, no dia 2 de dezembro de 2015. A denúncia, oferecida pelo procurador de justiça Hélio Bicudo, a acusava da prática de crime de responsabilidade. Com o processo de impeachment consolidado, Dilma se tornou a segunda pessoa deposta do cargo de presidente da República. Fernando Collor foi o primeiro, em 1992.

“Venho dando muito e recebendo pouco”, diz vereadora Cristina sobre PSDB

Cotada para disputar o Paço Municipal em 2020, Dra. Cristina aponta que pode deixar legenda [caption id="attachment_127308" align="aligncenter" width="620"] Vereadora Cristina | Foto: Alberto Maia[/caption] A declaração do vereador e senador eleito, Jorge Kajuru (PRP), de que apoiará a vereadora Cristina (PSDB) para a Prefeitura de Goiânia em 2020 caso ele troque de partido está repercutindo nos bastidores da política goiana. [relacionadas artigos="148860"] Ao Jornal Opção, Dra. Cristina aponta que este é um momento de avaliação e que pode sim deixar a sigla tucana. "Este é um momento de reflexão, de avaliação dos partidos. A eleição mostrou o enfraquecimento de muitas siglas, inclusive o PSDB". A vereadora diz que não tem sido reconhecida dentro do partido em âmbito local e que não teve apoio do diretório durante a disputa pelo mandato de deputada estadual. Apesar de ter recebido mais de 27 mil votos, a segunda mais bem votada em Goiânia, Cristina não foi eleita.  " Não ganhei por causa da legenda e do desgaste do partido. Venho dando muito e ganhando pouco. Tive apoio do PSDB Mulher nacional mas não tive apoio do diretório aqui em Goiás". Para Cristina, o partido está "patinando" e se omitindo quanto á defesa de uma pauta concreta.