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Realizada pela Fósforo Cultural, 4ª temporada do evento traz nove apresentações ao longo dos três dias de programação
Sol Pereyra | Foto: Divulgação
A pulsante música latina, que atrai holofotes de todos os cantos do mundo, é a marca do projeto La Bomba Latina. Em sua 4ª temporada, a série de shows promovida pela Fósforo Cultural, em parceria com a Difusora Fronteira, será realizada totalmente on-line entre os dias 1º a 3 de abril. Durante os três dias de realização, são esperadas ao todo nove apresentações de músicos latinos. A transmissão dos shows será feita por meio do canal de Youtube da Fósforo Cultural.
Presente nos palcos há 12 anos, La Bomba Latina possui tradição de levar artistas às casas de shows de Goiânia e Córdoba, na Argentina, como forma de garantir um intercâmbio de artistas e bens culturais, além de também fomentar a aproximação cultural entre brasileiros e outros países da América Latina. O projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc, por meio de edital do Governo de Goiás.
Saiba mais sobre La Bomba Latina
Iniciado em 2010, o projeto La Bomba Latina surge para fortalecer o intercâmbio cultural entre países latinos e estimular o protagonismo do Estado de Goiás em um diálogo que garanta a produção e a fruição desses bens culturais.
O projeto "La Bomba Latina" alimenta o desenvolvimento cultural do Estado com uma programação original e de fácil identificação e aceitação pelo público em geral, como já foi notado em edições anteriores. A realização é de responsabilidade dos produtores do projeto e não tem custo nenhum para os artistas.
A Fósforo Cultural faz parte da rede Fora do Eixo, que é uma rede de trabalhos concebida por produtores culturais das regiões centro-oeste, norte e sul no final de 2005. O Fora do Eixo tem parcerias e trabalhos colaborativos em andamento com diversos agentes e grupos de cultura por toda a América Latina, o que facilita a pesquisa e contratação dos artistas.
Conheça a programação
Sexta-feira (1 de abril) - 20 horas
Artistas: Bebel Roriz; Bruna Mendez; Sol Pereyra (México)
Sábado (2 de Abril) - 20 horas
Guilhotina Guinle; João Canta Brandão; Dani Umpi (Uruguai)
Domingo (3 de Abril) - 20 horas
Gabriel Lisboa e Madu; Distoppia; Max Capote (Uruguai)

[caption id="attachment_33918" align="alignleft" width="620"] VLT não é obra considerada fundamental pelo Ministério da Fazenda[/caption]
Na semana passada, dois secretários do governo de Goiás disseram, numa linguagem coloquial, que “o VLT foi para o ‘saco’”. Perguntados sobre o significado da expressão, riram e disseram (suas palavras estão sintetizadas): “Significa que o VLT não vai sair do papel”. Por qual motivo? “O governador Marconi Perillo tem uma capacidade enorme de empreender e, ao mesmo tempo, de surpreender, arrancando leite de pedra. Mas o fato é que não há dinheiro para a construção do Veículo Leve Sobre Trilhos”, sublinhou um secretário, apontado como “top”.
O governo do Estado não tem condições de bancar financeiramente a construção do VLT — uma obra caríssima. A alternativa seria conquistar recursos federais. Porém, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, tem dito, com todas as letras, que o governo federal não vai bancar obras como VLTs, que avalia que, apesar de importantes, não são fundamentais. Qual a saída? Melhorar o “BRT” do Eixo Anhanguera.
Especialistas dizem que o serviço da Metrobus no Eixo Anhanguera é de qualidade. O que se precisa melhorar são os terminais e os pontos de ônibus. A rede foi ampliada, chegando a cidades do Entorno de Brasília, mas a estrutura é inadequada.