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Eleição da OAB-GO
Advocacia goiana define nesta terça-feira a nova presidência da OAB-GO em votação on-line

Primeira votação totalmente on-line para a diretoria da OAB-GO acontece nesta terça-feira, 19

Justiça Eleitoral
Projetos de Bruno Peixoto que instituem o ‘Dia Estadual do Mesário Voluntário’ e meia-entrada para mesários são sancionados

Encaminhados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO) e sancionados pelo governador Ronaldo Caiado, os projetos visam reconhecer e homenagear todos os eleitores que, voluntariamente, prestam serviços à Justiça Eleitoral

Política
Apesar de inelegível, Bolsonaro se mostra confiante de que vai concorrer à presidência em 2026

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FALTOU DIZER
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Política
Castelândia elege 9 vereadores para mandatos de apenas um mês

Eleições deste domingo, 10, aconteceram pois mais da metade da legislatura anterior foi caçada

Pé de gelo
Filho de Mick Jagger aparece com o pai em torcida por Kamala Harris, que foi derrotada

Conhecido por ser "pé gelado" Mick Jagger virou meme, mais uma vez, após a derrota da democrata

Diga que fico
“O MDB é minha casa”, diz Marussa Boldrin sobre rumores de ida para o PL

A informação de troca de partido circula no meio político de Rio Verde e também na imprensa da cidade

Imprensa
Fake News: Guga Chacra não chorou por Trump, mas pelo Covid-19

O trecho em questão vem de uma participação de Chacra no Manhattan Connection, ele compartilhava suas previsões sobre as consequências do novo coronavírus.

Nova Eleição
Cidade goiana volta às urnas para eleger vereadores

Em abril deste ano cinco vereadores da cidade tiveram seus mandatos cassados por fraude na cota de gênero na coligação em que foram eleitos no pleito de 2020

Eleições nos EUA
Trump volta mais poderoso com Congresso e Judiciário mais favoráveis; entenda o contexto político americano

As eleições presidenciais de 2024 nos Estados Unidos, que resultaram na vitória de Donald Trump, não só reforçam sua posição como líder do Partido Republicano, mas também proporcionam uma oportunidade única de governar com uma base de apoio consolidada em ambas as casas do Congresso, além de uma Suprema Corte e um Judiciário mais alinhados com suas posições conservadoras. Se o primeiro mandato de Trump foi marcado por desafios legislativos e conflitos com o Congresso, sua segunda presidência promete ser bem diferente, com um caminho muito mais aberto para implementar sua agenda.

A mais significativa mudança no cenário político dos EUA com a eleição de 2024 é o controle renovado que o Partido Republicano exerce sobre o Senado. Embora o Senado tenha sido por muito tempo uma câmara dividida, a vitória republicana nas eleições deste ano trouxe uma clara maioria de 52 a 42, após uma virada histórica em estados chave, como Ohio e West Virginia, com as vitórias de Bernie Moreno e Jim Justice, respectivamente.

O controle do Senado confere a Trump um poder considerável para aprovar suas nomeações e projetos de lei. "Nós alcançamos algo na política que é incrível, uma vitória política que nosso país nunca viu antes", declarou Trump em seu discurso de vitória, referindo-se não só à sua própria vitória presidencial, mas também ao fortalecimento do Partido Republicano no Senado.

O controle do Senado também significa que Trump terá uma influência muito maior sobre a composição do governo, uma vez que a casa legislativa tem o poder de confirmar ou rejeitar suas nomeações. Especialistas políticos consideram que com o Senado sob domínio republicano, "Trump não precisará negociar nada para aprovar suas nomeações para o governo. O Senado dará o aval diretamente, sem a necessidade de grandes concessões". Isso se aplica especialmente a cargos-chave, como a presidência do Banco Central Americano (FED), cuja nomeação será feita em 2026, mas que desde já pode ser vista como um reflexo do novo equilíbrio de forças.

Além disso, o Senado será crucial para a aprovação de pacotes legislativos importantes, como a reforma fiscal (Tax Cuts and Jobs Act) e questões de saúde, como o Affordable Care Act, que devem passar por revisão nos próximos anos. Com a maioria republicana, Trump tem chances reais de passar suas reformas de forma mais ágil, em um cenário que lembra as primeiras etapas de sua presidência, mas com mais suporte no Congresso.

Embora o controle do Senado seja fundamental, a composição da Câmara dos Representantes também desempenha um papel crucial no próximo mandato de Trump. Após as eleições de 2024, os republicanos mantiveram uma vantagem confortável na Câmara, com 203 cadeiras de um total de 218 necessárias para a maioria. Por enquanto, os democratas estão com 180 cadeiras, mas a disputa ainda está aberta para algumas vagas não definidas.

A Câmara tem um papel vital na aprovação de orçamentos e leis fiscais, além de ser responsável por criar e revisar políticas em áreas como saúde, educação e segurança. Nesse sentido, a vantagem republicana poderá garantir que Trump consiga avançar com sua agenda legislativa, embora o equilíbrio de forças no Congresso continue a apresentar desafios. A professora Flávia Loss Araújo, da FESP, observou que "mesmo com algumas divergências dentro do próprio Partido Republicano, o controle da Câmara e do Senado será crucial para o avanço de uma virada conservadora no país".

No entanto, a Câmara pode se tornar um campo de batalha, especialmente se os republicanos, que têm uma maioria estreita, não conseguirem manter coesão em torno das políticas de Trump. Isso pode levar a um cenário de negociações complexas e disputas internas que podem dificultar a aprovação de algumas das reformas mais polêmicas.

Uma das heranças mais duradouras do primeiro mandato de Trump foi sua habilidade em nomear juízes para a Suprema Corte dos Estados Unidos, com as confirmações de Neil Gorsuch, Brett Kavanaugh e Amy Coney Barrett. Essas nomeações garantiram uma maioria conservadora de 6 a 3 na Corte, permitindo a Trump, na prática, moldar a jurisprudência americana em uma direção mais à direita.

Mesmo com a eleição de 2024, Trump enfrentará um Judiciário mais sólido, já que a formação atual da Suprema Corte dificilmente mudará nos próximos anos. A maior parte dos juízes da Corte possui idades avançadas, como os conservadores Clarence Thomas (76 anos) e Samuel Alito (74 anos), que são vistos como potenciais aposentados nos próximos anos. No entanto, como a nomeação de juízes precisa ser confirmada pelo Senado, e o Partido Democrata ainda possui alguma força na câmara, as chances de uma reconfiguração significativa da Suprema Corte durante seu segundo mandato são limitadas.

No entanto, Trump ainda poderá influenciar a composição do Judiciário federal. Durante seu primeiro mandato, ele nomeou um número recorde de juízes federais, o que teve um impacto profundo em tribunais de apelação e distritais em todo o país. Isso coloca Trump em uma posição vantajosa para continuar suas nomeações e consolidar uma rede judicial mais alinhada com sua agenda conservadora, especialmente se ele puder nomear juízes mais jovens, que permaneceriam por décadas.

Embora os desafios legais sejam um ponto recorrente na presidência de Trump, o controle do Senado e a composição mais conservadora do Judiciário garantem que ele tenha maiores recursos legais e judiciais para se proteger de possíveis investigações e litígios durante seu segundo mandato. Esse fortalecimento institucional também ajuda a garantir que ele possa aprovar reformas sem enfrentar tantas obstruções jurídicas.

Com um Congresso mais alinhado e um Judiciário favorável, Trump parece determinado a avançar em sua agenda, focando especialmente em questões como imigração e economia. Durante sua campanha, ele destacou que uma de suas prioridades será "fechar as fronteiras" e reformar o sistema de imigração, implementando medidas mais rígidas para conter a entrada de imigrantes ilegais no país.

Trump também falou sobre a necessidade de revitalizar a economia americana, com propostas de corte de impostos e redução da regulamentação sobre as empresas, além de reformar o sistema de saúde. Sua vitória, acompanhada da maioria republicana no Senado, coloca essas propostas no centro da política nacional, com uma possibilidade real de implementação sem os entraves que marcaram seu primeiro mandato, quando o Partido Republicano tinha um controle mais dividido no Congresso.

Com a Câmara e o Senado sob seu comando, Trump tem um caminho mais aberto para adotar políticas que atendam aos interesses de sua base eleitoral, que, em grande parte, espera uma retomada da "América forte e livre" que ele prometeu em 2016. Sua retórica, que combina nacionalismo econômico e medidas restritivas em relação à imigração, agora conta com um Congresso que dificilmente se oporá a essas medidas.

Ao final das eleições de 2024, Donald Trump emergiu não apenas como o vencedor presidencial, mas como uma figura ainda mais poderosa no cenário político dos Estados Unidos. Com o controle do Senado, uma maioria na Câmara e um Judiciário mais conservador, seu segundo mandato tem o potencial de ser decisivamente diferente do primeiro. O fortalecimento de sua base no Congresso e no Judiciário significa que Trump poderá governar com um maior grau de liberdade, implementando sua agenda de forma mais eficaz, sem as limitações e confrontos que marcaram o período anterior.

A trajetória de Trump na presidência será definida por uma abordagem mais agressiva em questões como imigração, economia e saúde, além de uma continuidade das políticas conservadoras na Suprema Corte e nos tribunais federais. Com um mandato considerado “poderoso” e uma base sólida, o ex-presidente está pronto para redefinir o futuro político dos Estados Unidos, moldando o país segundo sua visão por muitos anos a frente.

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Celebridades
Confira a lista de famosos que endossam as campanhas de Trump e Harris

As eleições americanas acontecem nesta terça-feira, 5, e os dois candidatos com maior intenção de voto são Donald Trump e Kamala Harris. Nesse cenário, portanto, ambos receberam diversos apoios públicos de personalidades do cinema, música, esporte, televisão e empresariado.

Pessoas como Elon Musk, que não escondem seu posicionamento, já declararam apoio meses atrás. Enquanto isso, outras celebridades, como a cantora pop, Lady Gaga, deixaram para se pronunciar na reta final. A manifestação de celebridades estimula os eleitores a votarem, já que o voto não é obrigatório nos Estados Unidos da América.

Quem apoia Kamala Harris?

  • Lady Gaga;
  • Katy Perry;
  • Beyoncé;
  • Taylor Swift;
  • Billie Eilish;
  • Olivia Rodrigo;
  • Eminem;
  • Charli XCX;
  • Geroge Clooney;
  • Bad Bunny;
  • LeBron James;
  • Jennifer Anniston;

Quem apoia Donald Trump?

  • Kanye West;
  • 50 Cent;
  • Elon Musk;
  • Mel Gibson;
  • Hulk Hogan;
  • Amber Rose;
  • Dana White;
  • Kid Rock;

Influências

Alguns dos nomes mais famosos do país são as artistas internacionais do pop, como Beyoncé, Olivia Rodrigo e Taylor Swift, que, portanto, influenciam um grande grupo de jovens na nação. Beyoncé, por exemplo, concedeu à campanha de Kamala Harris autorização para usar a música "Freedom" em um vídeo promocional.

Enquanto Elon Musk, fundador da Tesla e da SpaceX, anunciou oficialmente seu apoio a Trump em julho. Além disso, ele prometeu doar cerca de R$ 245 milhões por mês para apoiar a campanha do candidato.

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Racha na Extrema-Direita
Marçal critica Bolsonaro e o alerta a “cuidar da vida” para evitar conflitos

O ex-coach Pablo Marçal, do PRTB, publicou um vídeo nesta sexta-feira, 1º, em que ataca o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Com as eleições presidenciais de 2026 se aproximando e as tensões entre os líderes da direita em alta, Marçal pediu a Bolsonaro que "cuide da vida" e alertou que, se as críticas persistirem, "o pau vai quebrar".

"Bolsonaro, toca a sua vida, irmão. Seja candidato, mas me deixa em paz. Estou falando sério, gosto de você. Foca na sua trajetória e deixa os bolsonaristas quererem se levantar contra mim. Estou tranquilo, vou fazer o que preciso e, em 2026, 'nós' nos encontramos", disse Marçal, que já manifestou interesse em concorrer à Presidência em 2026. O Estadão tentou contato com Bolsonaro, que ainda não se manifestou.

No vídeo, Marçal ressaltou que Bolsonaro está inelegível até 2030, devido a uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O PL tenta aprovar um projeto de anistia para possibilitar a candidatura do ex-presidente em 2026. Em vez de buscar sua elegibilidade, Marçal argumentou que Bolsonaro prefere agir como um "malvadão" com críticas direcionadas a ele.

"Você tem meu respeito e eu curto você, mas não é comigo que você deve ter problemas, e sim com o STF. Foque em ser elegível para a eleição. Estou torcendo por você, mas não venha para cima de mim. Cuide da sua vida e não tente me atacar, porque sou uma pessoa boa", afirmou Marçal.

A rivalidade entre os dois teve início durante a campanha das eleições municipais, onde Marçal obteve o terceiro lugar na corrida pela Prefeitura de São Paulo. O ex-presidente, por sua vez, expressou arrependimento por ter premiado Marçal com uma medalha, afirmando que o erro foi ter se envolvido com ele. Marçal, em resposta, disse que pretende devolver a medalha.

Além disso, Marçal exigiu o reembolso de R$ 100 mil que investiu na campanha de Bolsonaro contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022. O ex-presidente afirmou que a doação foi genuína e que a direita errou ao acreditar que ele apoiava o ex-coach.

Ao final do primeiro turno, Marçal, excluído da disputa entre Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL), pediu uma retratação pública de Bolsonaro em troca de seu apoio ao atual prefeito, que acabou sendo reeleito. Aliados de Bolsonaro afirmaram que esse gesto comprometeu qualquer possibilidade de reconciliação entre os dois.

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