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O cantor aposta tanto em Tarcísio de Freitas quanto em Ronaldo Caiado. Para governador, firmada a aliança com o PL, ele deve apoiar Daniel Vilela
Depois de fazer shows em vários lugares, inclusive em Belo Horizonte, o cantor, compositor e empresário Gusttavo Lima disse a um político de Goiás, seu velho amigo, que, entre seus principais objetivos políticos, está o de contribuir para fortalecer e unificar as direitas.
Gusttavo Lima disse ao amigo e aliado que as direitas devem lançar apenas um candidato, sob a liderança do ex-presidente Jair Bolsonaro. Qual seria o candidato?
O cantor não fala qual será o candidato. Porém, afirma que, uma vez definido, todas as direitas devem marchar com ele. Gusttavo Lima tem apreço por Tarcísio de Freitas, do Republicanos, e por Ronaldo Caiado, do União Brasil.
Na opinião do artista, com apoio de Bolsonaro, o candidato da direita — seja Ronaldo Caiado, seja Tarcísio de Freitas — terá condições de derrotar o presidente Lula da Silva, do PT.
Em Goiás, Gusttavo Lima ainda não definiu seu candidato a governador, mas deve ser Daniel Vilela, porque, com o apoio do PL, tende a aglutinar do centro à direita. (E.F.B.)

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano), assinou decreto que altera as regras dos sistema eleitoral do país. O documento assinado por Trump cita o Brasil como exemplo de segurança nas eleições, com o uso da biometria.
"A Índia e o Brasil, por exemplo, estão vinculando a identificação do eleitor a um banco de dados biométrico, enquanto os Estados Unidos dependem amplamente da autodeclaração de cidadania", diz o documento.
O decreto afirma que eleitores deverão passar a comprovar a cidadania americana para ser apto a votar. De acordo com a Casa Branca, a ação vista proibir que "cidadãos estrangeiros interfiram nas eleições".
Nos Estados Unidos é proibido que imigrantes ilegais e estrangeiros votem. Trump afirma que mesmo com a proibição isso veio a acontecer nos últimos anos.
Segundo o texto, os departamentos de Segurança Interna (DHS), de Estado e a Administração da Seguridade Social deverão fornecer acesso ao banco de dados federal. A lei cita o Brasil e a Índia neste ponto, ao mencionar o sistema de biometria.
O texto também prevê a confirmação, por parte do eleitor, de sua cidadania. Caso algum imigrante ilegal ou estrangeiro se registre para votar, a lei prevê que o secretário de Segurança Nacional informe o Procurador-Geral no prazo de até 90 dias.
O decreto também condiciona financiamento federal aos estados que seguirem os padrões de votação estabelecidos e prevê mudanças para impedir a contagem de votos recebidos após o Dia da Eleição.
"Diversos estados não cumprem essas leis, contando cédulas recebidas após o Dia da Eleição. Isso é como permitir que pessoas que chegam três dias após o Dia da Eleição, talvez depois que um vencedor já tenha sido declarado, votem pessoalmente em um local de votação antigo, o que seria absurdo", diz o documento.
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