Resultados do marcador: Desenvolvimento econômico

A secretária diz que em dois anos, com pouco dinheiro e muitas dívidas conseguiu ajustar a maior parte dos problemas financeiros do Estado, sem chorar

Em reunião com a Codego, empresa solicitou área de 100 mil metros quadrados. Com a fábrica, a expectativa é que sejam gerados até 6 mil empregos diretos e indiretos

Município é um dos principais polos atrativos de Goiás e do Centro-Oeste para novos negócios

[caption id="attachment_66014" align="alignright" width="620"] Giuseppe Vecci | Foto: Renan Accioly/Jornal Opção[/caption]
O governador Marconi Perillo deve convocar o deputado federal Giuseppe Vecci, do PSDB, para ocupar a Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Como parlamentar mais ligado ao tucano-chefe, que sofreu desgaste para bancar sua campanha, o economista certamente não recusará o convite para se integrar à equipe (ele prefere a Secretaria da Fazenda).
Marconi Perillo fez um compromisso com o presidente nacional do PP, Ciro Nogueira, de que vai “puxar” um deputado federal para abrir uma vaga para o suplente Sandes Júnior. Como Heuler Cruvinel (PSD) e Célio Silveira (PSDB) não aceitaram o convite para participar do governo, a tendência é que Giuseppe Vecci, que aprecia a Câmara dos Deputados, vá para o sacrifício. Célio Silveira pode aceitar a Secretaria de Saúde, o que poderia levar à remoção de Leandro Vilela para a Secretaria de Desenvolvimento Econômico.
Um deputado federal tem 15 milhões para distribuir, por meio de emendas, para os prefeitos que representa (7,5 milhões é contingenciado para a área de saúde). Num primeiro momento, dada a crise, os secretários não terão muito dinheiro para investir. Porém, com a venda da Celg, o governo de Marconi Perillo terá mais recursos para aplicar, por exemplo em recuperação de estradas, e sua capacidade de endividamento será ampliada. Um secretário atuante, com recursos, pode conquistar a reeleição mais fácil do aquele que ficar em Brasília, onde, nos próximos dois anos, terão de votar pautas (reformas da Previdência e Trabalhista) que, embora importantes para o país, são impopulares e, portanto, desgastantes eleitoralmente.