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Vilmar Rocha não participa de acordão e mantém candidatura de Francisco Jr. a prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_60077" align="aligncenter" width="620"]Deputado estadual Francisco Jr. fala aos militantes do PSD como pré-candidato do partido à prefeitura de Goiânia | Foto: Larissa Quixabeira / Jornal Opção Deputado estadual Francisco Jr. fala aos militantes do PSD como pré-candidato do partido à prefeitura de Goiânia | Foto: Larissa Quixabeira / Jornal Opção[/caption] Vilmar Rocha diz que o PSD, partido que preside em Goiás, está fora de qualquer acordão político na disputa pela Prefeitura de Goiânia. Ao menos no primeiro turno. “Nada temos contra Giuseppe Vecci, Vanderlan Cardoso e Luiz Bittencourt, mas nós vamos lançar candidato a prefeito de Goiânia. Trata-se do deputado Francisco Júnior. Não vamos recuar”, afirma Vilmar Rocha.

Favas contadas: Sérgio Cardoso será o próximo conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios

[caption id="attachment_35662" align="aligncenter" width="620"]Governador Marconi Perillo e Sérgio Cardoso | Foto: Reprodução / Facebook Governador Marconi Perillo e Sérgio Cardoso | Foto: Reprodução / Facebook[/caption] Faça sol ou faça chuva, o próximo conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) será Sérgio Cardoso, cunhado do governador Marconi Perillo. Sérgio Cardoso irá para a vaga de Honor Cruvinel ou para a vaga de Sebastião Caroço. A segunda vaga deverá ser disputada, no olho eletrônico, pelo secretário da Saúde, Leonardo Vilela, filiado ao PSDB, e pelo deputado estadual Valcenor Braz, do PTB. Valcenor Braz é o favorito porque o governo quer liberar uma vaga na Assembleia Legislativa para puxar um suplente.

Novato Zé Antônio será o líder do PTB na Assembleia

Ex-vice-prefeito de Itumbiara foi o escolhido para representar o partido no Legislativo goiano. Após embate, Marlúcio Pereira cedeu ao neoeleito

“Trabalho para que o DEM fique dentro da base”, defende Helio de Sousa

Deputado estadual pondera, entretanto, que a decisão será tomada em convenção partidária [caption id="attachment_4237" align="alignright" width="300"]Deputado estadual Helio de Sousa | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Deputado estadual Helio de Sousa | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Para o deputado Helio de Sousa (DEM), o caminho natural de composição do partido para ter espaço numa chapa majoritária é com a base governista. De acordo com o democrata, essa posição se deve ao fato de a legenda ter estado sempre ao lado das gestões marconistas e por isso também fazer parte do chamado tempo novo. “Minha posição é definida. Trabalho para que o DEM fique dentro da base, é esse o caminho natural”, disse ao Jornal Opção Online, pontuando que até uma candidatura solo de Caiado, como cogitada pelo presidente do PSDB, Paulo de Jesus, em conversa com a reportagem, foge da normalidade esperada pela maioria dos democratas. Presidente da sigla em Goiás, o deputado federal Ronando Caiado colou-se como pré-candidato ao Senado, mas tem evitado sinalizar qualquer definição partidária antes das convenções. O democrata mudou o rumo da pré-candidatura depois de ver seu plano de candidatar-se ao governo de Goiás cair por terra com a ida de Marina Silva para o PSB. “O que temos conversado dentro do DEM e com o próprio Caiado é que valerá a decisão da convenção”, pondera Helio de Sousa. Questionado sobre a aventada possibilidade de Ronaldo Caiado vir a compor com a oposição, visto que já houve certa aproximação com o PMDB por meio de conversa com Iris Rezende, o parlamentar disse desconhecer essa ou qualquer outra conversa. Caiado desconversa sobre o diálogo com o líder peemedebista. “Foi conversa política, não teve nada de muito importante”, diz.

Disputa "pedreira"
Ronaldo Caiado marcou presença na última quinta-feira (15/5) em evento do Solidariedade que reuniu os postulantes ao governo de Goiás Júnior Friboi (PMDB), Antônio Gomide (PT) e Armando Vergílio (SDD). Ao discursar o democrata reforçou que a convenção do DEM trará a decisão a ser acatada por ele, tendo admitido que a disputa pelo Senado neste ano será uma “pedreira”. Um voo solo, como começa a ser aventado, tornaria ainda mais difícil a perspectiva de assumir uma cadeira no Senado.