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O goiano mais odiado por Michel Temer, Renan Calheiros e Eduardo Cunha

[caption id="attachment_31789" align="alignright" width="620"]Cleovan Siqueira: Temer, Renan e Cunha querem o seu “escalpo” político | Fernando Leite/Jornal Opção Cleovan Siqueira: Temer, Renan e Cunha querem o seu “escalpo” político | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Comentário de um jornalista de uma revista de circulação nacional para um repórter do Jornal Opção: “O político mais odiado pelo PMDB do presidente do Senado, Renan Calheiros; pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha; e pelo vice-presidente da República, Michel Temer, é o goiano Cleovan Siqueira, criador do Partido Liberal”. Na semana passada, o ex-deputado Cleovan Siqueira, com calma de seminarista e quase na surdina, encaminhou-se ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, e requereu o registro do PL. De repente, as bombas disparadas por Renan (não o francês, e sim o de Alagoas) e Cunha (sobrenome apropriado) começaram a ser disparadas. Os dois jamais haviam protestado quando outros partidos foram criados, mas explodiram e decidiram implodir o PL. O motivo é quase prosaico: o temerismo, o renanismo e o cunhismo, “movimentos” que dirigem o PMDB como capitania hereditária, avaliam que a presidente Dilma Rousseff, convencida por Gilberto Kassab, estaria ajudando a criar o PL com o objetivo de enfraquecer o partido do qual o trio é “dono”. O PL atrairia políticos descontentes de outros partidos, como o PMDB, e, somado à força do PSD, se criaria, por assim dizer, uma espécie de partido (ou partidos) da Dilma.

Presidente do PL admite fusão com o PSD. Mas só se Reforma Política acabar com coligação proporcional

[caption id="attachment_25124" align="alignleft" width="200"]Cleovan Siqueira: o goiano que articula com o ministro Gilberto Kassab Cleovan Siqueira: o goiano que articula com o ministro Gilberto Kassab[/caption] O presidente nacional do PL, Cleovan Siqueira — carne e unha com Gilberto Kassab, presidente do PSD —, conta que, em 31 de janeiro, seus aliados cessam a coleta de assinaturas para garantir o registro do partido no Tribunal Superior Eleitoral. Para obter o registro, bastam 500 mil assinaturas. “Para evitar quaisquer problemas, vamos colher entre 600 mil e 1 milhão de assinaturas.” “Em fevereiro, nós vamos pedir o registro definitivo do PL no TSE”, afirma Cleovan. “Com a documentação em ordem, o registro tende a sair em 60 dias. Nós poderemos lançar candidatos a prefeito e vereador em 2016.” Cleovan Siqueira diz que a fusão do PL com o PSD vai depender da Reforma Política. “Se acabar a coligação proporcional, aí a tendência é o PL e o PSD se tornarem apenas um partido. Se continuar como antes, os dois partidos poderão permanecer separados, mas atuando como blocos coesos.” Com a Reforma Política, o País poderá ficar com apenas 12 partidos. “Vai ter muitas fusões partidárias, dependendo de como a reforma será efetivada”, avalia Cleovan Siqueira.