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Frigorífico
Envio de carne goiana aos EUA cai em meio ao tarifaço, mas Goiás exportou mais do que importou

A carne bovina não está entre os produtos que entraram na lista de exceções e passou a sofrer uma taxa adicional de 40%

Produtos apreendidos | Foto: Polícia Civil
ALIMENTOS
Polícia apreende mais de 2 toneladas de alimentos sem rótulos e mal armazenados, em Goiânia

Os produtos estavam sem rótulos, sem procedência e em condições de armazenamento inadequadas, segundo a polícia. Estes foram descartados

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Consumidor Americano
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Queda
Exportação de carne brasileira para os EUA cai 80% nos últimos três meses

A venda de carne bovina brasileira para os Estados Unidos caiu 80% nos últimos 3 meses. Muito dessa queda se deve a tarifas extras já impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mesmo antes da sobretaxa de 50% entrar em vigor no dia 1º de agosto.

Em abril, Trump impôs taxação adicional de 10%. No mês as exportações brasileiras de carne para os EUA chegaram a 47,8 mil toneladas. O volume, no entanto, despencou. Foram registradas as vendas de 27,4 mil toneladas em maio. Em junho, houve uma nova redução, para 18,2 mil toneladas. Neste mês, mais um tombo, e o volume das compras americanas chega a 9,7 mil toneladas neste momento, uma redução de 80% sobre as exportações de abril.

O preço da carne subiu para os americanos. Se em abril o valor médio pago pelo importador era de US$ 5.200 por tonelada de carne, esse preço passou para US$ 5.400 em maio e chegou a US$ 5.600 em junho. Nesta semana, o valor médio praticado está em US$ 5.850, uma alta de 12%.

Com a incerteza após as novas tarifas, remessas de carne já fechadas e que iam para os Estados Unidos, chegaram a trocar o destino portuário no país para evitar que a embarcação chegasse após o dia 1º de agosto.

Na última semana, frigoríficos de Mato Grosso do Sul suspenderam a produção de carnes destinadas aos Estados Unidos. O Brasil é o maior exportador de carne bovina para os EUA. O país americano é o segundo maior destino da carne brasileira, só atrás da China.

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Picanha prometida por Lula ficou 15,6% mais cara nos últimos 12 meses

Nos últimos 12 meses do governo Lula, a tão prometida picanha acumula uma inflação de 15,6%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entanto, esta não foi a carne bovina que mais encareceu no período. As pesquisas foram divulgadas pelo IBGE nesta sexta-feira, 9. 

Os dados do IBGE mostram que os cortes mais populares, como patinho e acém, encareceram ainda mais. Enquanto o patinho ficou 24% mais caro, o acém subiu 25%. Até mesmo ovos e frango, muitas vezes considerados alternativas à carne, sofreram alta nos valores. Os ovos subiram 16,7% e o frango subiu 9,2%.

O índice em 12 meses segue acima da meta contínua de 3,0%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. O que mais pesou no resultado do IPCA de abril foi o grupo 'Alimentação e bebidas', que teve alta de 0,82% em abril, mesmo que tenha desacelerado em relação à taxa de 1,17% em março.

De forma geral, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) está desacelerando, mesmo com a pressão da alta nos alimentos. Em abril, o IPCA teve alta de 0,43%, após subir 0,56% no mês anterior. Já a taxa acumulada em 12 meses chegou a 5,53% em abril, conforme o IPCA - que teve alta de 0,43%. 

A alta nos preços dos alimentos vêm afetando diretamente a popularidade do presidente Lula, enquanto o governo tenta conter a inflação. Exemplo das tentativas federais de reduzir os preços é a isenção do imposto de importação sobre alguns produtos - como carne, café e açúcar, que tiveram a alíquota de importação zerada -, divulgada em março. Além disso, o governo ainda deve apostar na super safra prevista para este ano, na intenção de reduzir o preço das commodities. 

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Alívio
Preço das carnes cai em março; veja os cortes que ficaram mais baratos

O preço das carnes caiu 0,77% em março, de acordo com a prévia de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15). Essa é a primeira queda das carnes no índice desde agosto do ano passado.

Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA-15 aponta a variação de preços de produtos entre o dia 16 do mês anterior e o dia 15 do mês da divulgação.

Os cortes que tiveram maior queda nos preços foram o peito (3,63%) e o filé mignon (3,10%). Já a picanha acabou ficando mais cara no mês, com aumento de 1,34%.

Veja os cortes que ficaram mais baratos

  • Peito
  • Filé-mignon
  • Lagarto comum
  • Alcatra
  • Contrafilé
  • Patinho
  • Músculo
  • Carne de carneiro
  • Chã de dentro
  • Lagarto redondo
  • Cupim
  • Acém
  • Fígado

Aumento nos demais alimentos

O número oficial do IPCA-15 foi de 0,64%. O resultado foi pressionado principalmente pelo preço do grupo alimentos e bebidas. No acumulado de 12 meses, o índice soma 5,26%, acima da meta do governo, que tolera no máximo 4,5%.

O resultado foi pressionado principalmente pelo preço do grupo alimentos e bebidas. No acumulado de 12 meses, o índice soma 5,26%, acima da meta do governo, que tolera no máximo 4,5%.

Os nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE registraram aumento médio de preços em março. O de alimentos e bebidas teve alta de 1,09%, o que representa o maior impacto no IPCA-15: elevação de 0,24 ponto percentual (p.p.). Em fevereiro essa variação tinha sido de 0,61%.

Especificamente a alimentação no domicílio subiu de 0,63% em fevereiro para 1,25% em março. Já a alimentação fora de casa acelerou de 0,56% para 0,66%.

Veja os subitens alimentícios que mais pressionaram o IPCA-15 em março:

  • ovo de galinha: 19,44% | impacto: 0,05 p.p.
  • café moído: 8,53% | impacto: 0,05 p.p.
  • tomate: 12,57% | impacto: 0,03 p.p.
  • refeição: 0,62% | impacto: 0,02 p.p.
  • mamão: 15,19% | impacto: 0,02 p.p.

Veja todos o comportamento de todos os grupos pesquisados:

  • Índice Geral: 0,64%
  • Alimentação e bebidas: 1,09%
  • Habitação: 0,37%
  • Artigos de residência: 0,03%
  • Vestuário: 0,28%
  • Transportes: 0,92%
  • Saúde e cuidados pessoais: 0,35%
  • Despesas pessoais: 0,81%
  • Educação: 0,07%
  • Comunicação: 0,32%

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