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Histórico
Do século XIX, escola de direito da UFG é mais antiga que a própria capital

Fundada em 1898, ela perde apenas para as Faculdades de Recife, São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro e Ouro Preto

Penitenciário
Dois presos fugiram de viatura policial em Minas Gerais; veja vídeo

Com surpresa e deboche, o motorista do caminhão narra a situação. "Olha que doideira, os presos fugiram"

Propag
Renegociação de dívidas dos Estados fica para depois das eleições municipais

Deputados devem convocar governadores e secretários de fazenda para ajustes no texto

Constrangimento
Após desmentir, candidato do PL admite aparecer em vídeo de sexo e pede perdão

O político pediu perdão à esposa pela situação

Justiça
Moraes determina bloqueio de contas da Starlink, empresa de Elon Musk

Musk classificou Moraes como "tirano" e "ditador"

Corrida presidencial
Grupo de Bolsonaro testa nome de outra mulher em pesquisa para disputa pelo Palácio do Planalto em 2026

Testada em um eventual segundo turno contra Lula, a candidata bolsonarista chega a 31,7% quando aparece apoiada por Jair Bolsonaro. Nesse cenário, Lula aparece com 45,6%

pesquisa
Goiás se torna o 11º estado mais populoso do Brasil após aumento de 4,2% no número de habitantes

Goiás possui 7,35 milhões de habitantes, possuindo com 16 municípios com mais de cem mil moradores

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PESQUISA
IBGE estima população brasileira em 212,5 mi de habitantes; Goiás sobe para 7,3 mi

Estimativas apontam que população brasileira poderá entrar em declínio a partir de 2042

STF
Lideranças indígenas abandonam discussão sobre Marco Temporal

A Apib considera inadmissível "qualquer negociação sobre direitos fundamentais"

Incêndios
Sul da Amazônia apresenta incêndios com mais de 500 km de extensão

A mancha captada teria mais de 500 km de altura, e 400 km de largura no mapa

Troca
Lula indica Gabriel Galípolo para a Presidência do Banco Central

Anúncio foi feito pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O nome de Galípolo ainda precisa de aval do Senado e mandato tem duração de quatro anos

Caso Marielle
No STF, Ronnie Lessa diz que matou Marielle por “ganância”

A informação é da Folha de S.Paulo

Veja a lista dos 5 brasileiros mais ricos, segundo a Forbes

Uma nova lista das pessoas mais ricas do mundo foi divulgada pela Forbes nesta terça-feira, 27. No atual ranking, Eduardo Saverin, co-fundador do Facebook, aparece como o brasileiro mais rico da história, com um patrimônio de mais de R$ 150 bilhões. O novo patamar de riqueza se deve a valorização de 75,6% nas ações da Meta.

A lista também conta com personalidades de famílias tradicionais e membros de suas famílias. Essas pessoas pertencem à áreas de finanças, comidas e bebidas.

Veja a lista das pessoas mais ricas do Brasil

1º - Eduardo Saverin - R$ 155,97 bilhões

Aos 42 anos, Eduardo Saverin, cofundador da Meta, antigo Facebook, é o brasileiro mais rico. Com o patrimônio líquido de R$ 155,97 bilhões, ele ocupa 60º lugar no ranking mundial.

Em 2016, Saverin lançou o fundo de risco B Capital, que levantou US$ 250 milhões para investir em startups. Em 2023, o fundo tinha mais de US$ 5,5 bilhões em ativos sob gestão.

2º - Família Safra - R$ 110,17 bilhões

A fortuna da família Safra, que tem como matriarca Vicky Safra, é avaliada em R$ 110,17 bilhões. O patrimônio foi herdado do banqueiro Joseph Safra, que faleceu em dezembro de 2020.

O filho mais velho de Vicky, Jacob Safra, é o responsável pelo banco suíço J. Safra Sarasin, pelo Safra National Bank, de Nova York. Além disso, ele também cuida do patrimônio imobiliário internacional da família.

David Safra, por sua vez, administra o Banco Safra no Brasil e propriedades imobiliárias brasileiras do Grupo J. Safra.

Vicky Safra ocupa a 94ª posição no ranking e possui cidadania grega e brasileira. Hoje ela mora na Suíça.

3º - Jorge Paulo Lemann - R$ 91,81 bilhões

Jorge Paulo Lemann é acionista controlador da Anheuser-Busch InBev, antiga AmBev, e possui patrimônio de R$ 91,81 bilhões. Ele também é sócio do Restaurant Brands International, controladora do Burger King e da rede canadense de cafés Tim Hortons. Ele ocupa a posição 113 no ranking global.

4º - Marcel Herrmann Telles - R$ 60,82 bilhões

Na 4ª posição está Marcel Herrmann Telles, que é o 195º no ranking mundial. Marcel é cofundador da empresa 3G Capital e acionista da Anheuser-Busch InBev, que foi doada ao seu filho.

5º Carlos Alberto Sicupira - R$ 49,35 bilhões

Beto Sucupira, como é conhecido, possui 3% de participação na Anheuser-Busch InBev e é sócio de Lemann e Herrmann Telles na Restaurante Brands International. Com fortuna avaliada em R$ 49,35 bilhões, ele ocupa a 278ª posução no ranking mundial de riqueza.

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Meio ambiente
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Educação
Rede do IF em Goiás tem mais de 16 campi com ensino que busca redução da desigualdade social

A Rede Federal de Ensino no Brasil possui uma trajetória marcada por significativas transformações, refletindo as mudanças sociais, políticas e econômicas do país. Desde sua criação, ela tem desempenhado um papel central na promoção da educação pública e na redução das desigualdades regionais. Buscando qualidade de vida, que deve ser um objetivo dos países desenvolvidos, o Brasil expandiu sua rede de instituições de ensino técnico, tecnológico e superior.

O início dessa história remonta ao começo do século XX, quando o governo de Nilo Peçanha, em 1909, fundou as primeiras Escolas de Aprendizes Artífices. Essas instituições foram a base dos atuais Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs). Os IFs, por sua vez, tem como objetivo desde seu princípio formar trabalhadores qualificados para atender à crescente demanda da industrialização do Brasil.

Durante os anos 1940, o presidente Getúlio Vargas impulsionou uma das primeiras grandes expansões da rede. Ele optou por transformar as Escolas de Aprendizes Artífices em Liceus Industriais e Escolas Técnicas Federais. Já na década de 1960, houve um esforço para interiorizar o ensino técnico e superior, com a criação de novas escolas em diversas regiões. Isso foi durante o governo de Juscelino Kubitschek.

De acordo com o portal do Governo Federal, no ano de 2006, haviam 144 unidades de instituições federais no Brasil. Em 2018, os dados apontam que haviam cerca de 643 unidades em funcionamento no território nacional. Ou seja, demonstra o investimento dos governos petistas na educação.

Atualmente, a Rede Federal de ensino conta com cerca de 659 unidades de ensino vinculadas aos Institutos Federais. Isso inclui: 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia; 2 centros federais de educação tecnológica (Cefet); 23 escolas técnicas vinculadas às universidades federais; o Colégio Pedro II, com seus respectivos campus; e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

Governo Lula 

Presidente Lula é mal avaliado em Goiânia | Foto: divulgação/Gov
Presidente Lula | Foto: Divulgação/Gov

O processo de expansão continuou no início do século XXI. Durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, a rede foi amplamente ampliada e reorganizada. Porque até o ano de 2005, um dos maiores desafios da educação, em sua esfera federal, era uma lei de 1994. Isso porque o ex-presidente Itamar Franco havia proibido a criação de novas unidades de ensino profissional federais.

Essa lei foi revogada em novembro de 2005 pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva. Então, em 2008, o presidente instituiu a lei que criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, unificando e expandindo as escolas técnicas, agrotécnicas e centros federais de educação tecnológica (CEFETs) em uma única rede nacional. Essa expansão foi liderada pelo então ministro da Educação, Fernando Haddad, e teve o apoio do Congresso Nacional.

Jerônimo Rodrigues, ex-reitor do Instituto Federal de Goiás (IFG) e ex-presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), destaca a importância dessa transição. “A mudança de Cefet para IF significa ser lei, e não decreto. Porque um decreto só depende do presidente para existir ou deixar de existir”, ressalta o experiente professor. 

Enquanto isso, em Goiás...

Essa grande rede federal possibilitou, a partir de 2008, a perspectiva de uma capilaridade maior para as instituições goianas. Ou seja, onde existiam apenas as unidades de Goiânia e Jataí, houve um salto para 16 câmpus; “Isso só no Instituto Federal de Goiás, onde eu fui reitor por oito anos, o Instituto Federal Goiano deve ter mais 12 ou 13 campus também”, afirma Jerônimo Rodrigues. 

Segundo ele, o objetivo, desde o início da expansão, era garantir que ninguém precisaria se locomover distâncias absurdas pelo direito à educação de qualidade. Rodrigues se orgulha de trabalhar na rede pública de ensino desde 1984, quando começou a carreira como servidor da educação federal. Inclusive, foi o responsável por abrir a primeira unidade descentralizada da Escola Técnica Federal, em Jataí. 

Esse início de carreira ocorreu graças ao Governo Sarney, que propôs a criação de 200 escolas técnicas. A partir daí, Rodrigues passou a trabalhar ativamente na implantação de novos campus, como fez em Luziânia, Formosa e Águas Lindas. 

Em seguida, voltou à Goiânia, em 1993, para assumir um novo cargo de pró-reitor. Ele passou a cuidar não apenas da implantação física do espaço, mas também da mobilização de funcionários para garantir o funcionamento de cada instituição. Em 2013, se elegeu vice-reitor do IFG e quatro anos depois, foi eleito reitor. “Posso dizer sem falsa modéstia? Nós não tivemos nenhum concorrente, e eu acredito que seja devido ao resultado dos meus trabalhos anteriores”, disse ele, sorridente e orgulhoso.

Professor Jerônimo Rodrigues l Foto: Instituto Federal de Goiás

Jerônimo Rodrigues (PSB) agora é candidato a vice-prefeito de Goiânia na chapa de Adriana Accorsi. Questionado pela reportagem sobre como essa experiência com a educação poderia auxiliá-lo na gestão de da cidade, Rodrigues comparou Goiânia com o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Ensino. Ele explica que o órgão soma cerca de um milhão e meio de alunos, mais aproximadamente cem mil servidores, entre professores e técnicos administrativos. “É maior do que Goiânia, em termos de população, então é interessante imaginar”, afirma, confiante em sua habilidade de administração.

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