Resultados do marcador: Bolsonaro

Encontramos 611 resultados
Faltou Dizer
Seriam os presidentes os maiores influenciadores da “nova era política”?

A nova era da diplomacia internacional será marcada pela presença online, cada vez maior, das figuras políticas

Economia
A polarização chegou à política de juros

Greice Guerra, economista formada pela USP

Esse artigo reflete, necessariamente a opinião deste veículo
Desde que o Brasil saiu da dura recessão econômica ocorrida no governo da ex-presidente Dilma Rousseff, a polarização política instalou-se no País. A chegada do ex-presidente Bolsonaro à presidência com o vencimento das eleições em 2018 veio envolta a um cenário repleto de expectativas por parte da sociedade e do setor produtivo, onde o futuro mandatário possuía a responsabilidade de dar continuidade ao processo de recuperação econômica na pós-recessão.

Ao final de 2019 havia a projeção do mercado financeiro e seus agentes econômicos e da CNI da economia brasileira crescer em até 2,50%, porém em 2020, foi deflagrada a pandemia da COVID-19, fato que atingiu a economia brasileira acarretando retração econômica, inflação e consequente elevação da Taxa Selic nos anos subsequentes, até junho de 2023.

Em 2022 ano de eleição, o Brasil já encontrava-se bem polarizado politicamente, com a volta do ex-presidente Lula devido a anulação de suas condenações pelo STF e habilitado para disputá-las. Tal acontecimento dividiu o País acirrando os desentendimentos, ataques e conflitos entre as pessoas, causando até mesmo cisões familiares e perda de amizades. É a divisão posicionada. É a esquerda versus a direita!

Ao final da disputa presidencial venceu o ex-presidente Lula para a alegria, e ao mesmo tempo, tristeza de muitos.

Lula sobe ao poder pela terceira vez e seu Ministro da Fazenda, Fernando Haddad institui o novo Arcabouço Fiscal, abandonando de vez o Teto dos Gastos. Após quase dois anos de governo, o déficit fiscal vem aumentado cada vez mais, pois o novo marco fiscal, o “natimorto” Arcabouço Fiscal não conseguiu ainda debelar e muito menos amenizar o desajuste nas contas públicas, fato que aumenta o risco fiscal brasileiro, eleva o dólar, provoca fuga de capitais do País e afugenta os investidores nacionais e sobretudo os internacionais.

Somado a este quadro, ainda existe o hostil e adverso cenário externo em função das guerras, uma no Leste Europeu e outra entre Israel e o Hamas, ataques no Mar Vermelho, crise imobiliária na China e uma resiliente inflação americana que vem impedindo o FED (Banco Central Americano) de iniciar o corte dos juros nos EUA, fatos estes, que impactam os mercados globais, uma vez que tais acontecimentos contribuem para uma desaceleração econômica global.

Tal conjuntura interna e externa dificulta a condução da Política Monetária no Brasil no sentido de cortar a taxa de juros, pois o COPOM avalia ambos os contextos em suas reuniões antes de definir o patamar da Taxa Selic, uma vez que o receio de uma possível inflação, o que seria péssimo para a economia necessita ser inibido, principalmente porque o Brasil tem histórico de hiperinflação.

Desta feita, em recente reunião o COPOM decidiu pela manutenção da Taxa Selic no atual nível de 10,50%, após sete cortes consecutivos. O Presidente Lula mais uma vez criticou o presidente do Banco Central pela decisão alegando que o mesmo deveria abaixar a Selic. As críticas de Lula ao Banco Central vem ocorrendo desde quando o mesmo assumiu a presidência do Brasil.
Baseado no cenário macroeconômico externo e interno, observa-se a lucidez e sensatez do Banco Central brasileiro e sua independência em relação a conduta da Política Monetária, pois um eventual corte na Selic sem avaliação do quadro mencionado, sem atenção aos fundamentos da Economia, e sem espaço fiscal e inflacionário para tal corte, pode acarretar uma taxa de juros artificial.

A cada crítica de Lula à autarquia, o dólar só aumenta, ocorre instabilidade no mercado financeiro e ainda coloca em “xeque” a credibilidade do Banco Central brasileiro, o que dificulta a atração dos investidores globais no País, acirrando a polarização no Brasil, ainda não mitigada.
Baseado em tais explanações, observa-se que como se não bastasse a polarização política, parece que os juros no Brasil também estão polarizados.

Assim sendo, fica a pergunta que não quer calar: os juros no Brasil estão polarizados?

Eleições 2024
Bolsonaro finaliza passagem por Goiás em evento da pré-campanha de Márcio Correa, em Anápolis

Pré-candidato do PL busca mais engajamento em torno do seu nome enquanto seu adversário direto, Antônio Gomide do PT, lidera nas pesquisas de intenção de voto.

‘Imbrochável’: Bolsonaro aborda polêmicas e anuncia mudanças no cenário político em evento com baixa adesão

Ex-presidente anunciou a desistência de Gustavo Gayer à Prefeitura de Goiânia e a pré-candidatura de Fred Rodrigues

Eleições 2024
Em Aparecida Professor Alcides consolida apoio de Bolsonaro e em Goiânia nome de Gayer segue como impasse

Bolsonaro ainda passar por Goiânia para ato com pré-candidato do PL e ao mesmo tempo nome do deputado federal Gustavo Gayer segue como impasse para o pleito deste ano.

Eleições 2024
Bolsonaro participa de carreata em Aparecida em passagem pelo estado, veja vídeo

No carro de som o locutor anunciava o nome do pré-candidato ao Paço aparecidense e também o nome do ex-deputado estadual, Max Menezes como vice.

Política
Bolsonaro homenageia coach goiano com medalha de “incomível”

Ex-presidente presenteou o pré-candidato a prefeito de São Paulo Pablo Marçal com medalha na última quarta-feira, 5

Joias
Polícia Federal vai indiciar Bolsonaro em dois inquéritos nos próximos dias

O indiciamento quer dizer, via de regra, que a PF identificou indícios de crime

Major Vitor Hugo | Foto: Leoiran/Jornal Opção
Estratégia
“Gayer é nosso pré-candidato até que ele diga ao contrário”, afirma Major Vitor Hugo

Ex-deputado federal se manifestou sobre a possibilidade de recuar da pré-candidatura a vereador para assumir a chapa

Faltou dizer
A política sempre foi negócio, dinheiro e interesse, essa história de patriota é balela

Patria amada e ordem e progresso virou texto de slogan.

Ronaldo Caiado e Jair Bolsonaro. | Foto: Isac Nóbrega/PR
Mais próximos
Aproximação entre Bolsonaro e Caiado para 2026 volta a repercutir e reacende debate sobre apoio

A jornalista do O Globo, Bela Megale, ressaltou sinais do ex-presidente ao governador goiano, que se movimenta para disputar a Presidência  

Eleições 2024
Lula ou Bolsonaro? Especialistas analisam quem pode transferir mais votos em Goiânia e Anápolis

Habilidade de ambos em transferir votos para outros candidatos varia significativamente, refletindo suas bases de apoio e estratégias políticas distintas

Política
Deputada Amália Barros morre aos 39 anos

A parlamentar estava hospitalizada desde o dia 1º de maio no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, e havia passado por três cirurgias.

Jair Bolsonaro em tratamento de erisipela | Foto: divulgação
Infecção de pele
Doença do Bolsonaro: dermatologista explica erisipela de repetição e diz que há casos de mortes

Por outro lado, Antônio Macedo acentua que há tratamento e o paciente precisa de cuidados, como higiene do local; entenda

Estratégia
Márcio Corrêa se declara como único pré-candidato da direita em Anápolis

Márcio Corrêa diz que gestão de Roberto Naves é uma mistura com “petistas nutellas”: “Nunca foi de direita”.