Votação de “matérias essenciais” na Alego será realizada com “dois ou três” deputados em plenário, diz presidente
Felipe Cardoso
15 março 2021 às 09h49
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Lissauer Vieira permanece relutante à ideia de encontros em plenário, especialmente neste momento em que Goiás enfrenta grande dificuldade de combate à disseminação do coronavírus, no entanto defende que “algumas matérias não podem ficar para depois”
O presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Lissauer Vieira (PSB) explicou ao Jornal Opção como serão realizados os encontros convocados no decorrer dessa semana para votação de matérias tidas como “essenciais” para o andamento do Estado.
Lissauer permanece relutante à ideia de encontros em plenário, especialmente neste momento em que Goiás enfrenta grande dificuldade de combate à disseminação do coronavírus.
“Eu não quero fazer sessões ordinárias direto porque sei do risco. Queira ou não, o Parlamento precisa de uma equipe de aproximadamente 15 pessoas trabalhando simultaneamente com a gente, dentre eles assessores, servidores da TV Alego, da Agência de Notícias e outras repartições da Casa. Minha ideia é evitar [os encontros] o máximo possível”, destacou.
Porém, “inevitavelmente”, o parlamentar pretende convocar, já para a próxima terça-feira, 16, um encontro em plenário onde serão apreciadas as matérias de maior importância ainda em tramitação na Casa.
Por quantos dias esses encontros devem perdurar, Lissauer disse que tudo dependerá da quantidade de matérias em pauta, mas afirmou que sua expectativa é de estender os trabalhos, no máximo, até a próxima quinta-feira, 18.
“Infelizmente algumas matérias não podem ficar para depois. Em alguns pontos, precisamos dar continuidade às demandas do Estado”, argumentou o parlamentar.
A expectativa é de que estejam em plenário, além do presidente, seus assessores e demais profissionais que trabalham na cobertura das sessões, apenas o deputado Humberto Aidar (MDB) – presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) – e, talvez, o líder do governo Caiado, deputado Bruno Peixoto (MDB).
