Pessedista esteve na cidade, que é reduto eleitoral do pré-candidato ao Senado Henrique Meirelles, em busca de lideranças para o próximo pleito
Vilmar Rocha se encontrou com lideranças pessedistas | Foto: Divulgação
O presidente do Diretório Regional do PSD, Vilmar Rocha, está à procura de candidatos na cidade de Anápolis. Nomes que estejam dispostos a concorrer a uma das 41 cadeiras da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) e a uma das 17 cadeiras em jogo na Câmara Federal. O pessedista cumpriu agenda na última quarta-feira, 2, justamente com esta finalidade. Segundo ele, a cidade que tem dois deputados federais hoje (Adriano do Baldy, do PP e Rubens Otoni, do PT) tem capacidade de repetir o feito ou ter mais um representante.
Na cidade, que também é reduto eleitoral do pré-candidato ao Senado Henrique Meirelles (PSD), o pessedista se encontrou com dirigentes do partido, visitou entidades filantrópicas e empresas com o objetivo de identificar possíveis candidatos, nomes que estejam dispostos a concorrer a deputado federal ou a uma cadeira estadual.
O partido não tem nenhum vereador filiado a sigla, no entanto, o candidato mais votado da chapa deve concorrer a uma das cadeiras na Alego. É o Pastor Elias Ferreira (PSD). O político teve 1.572 votos nas últimas eleições de 2020, foi candidato à reeleição e saiu derrotado. Em 2016 o ex-vereador teve 1.783 votos e foi o 9º parlamentar mais votado.
Postulante a federal o partido ainda não tem nomes cotados, no entanto, o líder pessedista trabalha para encontrar. “Anápolis é o terceiro maior colégio eleitoral de Goiás e uma cidade importante economicamente e politicamente. Precisa de representantes na Câmara Federal e na Assembleia e tem condições eleger de dois a três deputados federais”, explicou Vilmar Rocha.
Reduto de Meirelles
Para o senado há um nome de Anápolis. É o ex-ministro Henrique Meirelles, que será a aposta do partido. “Ainda não definimos alianças e nem quem iremos apoiar para o governo. Isso será definido entre março e abril, mas ele é nosso pré-candidato e estamos trabalhando já para viabilizar seu nome”, explicou Vilmar.
Um dos motivos da ida a Anápolis também foi este. Vilmar conversou com lideranças políticas e empresariais da cidade para montar uma agenda de reuniões e visitas para Meirelles. “Quando ele sair do governo, ele ficará focado na pré-campanha e iremos visitar o Estado, nos reunir com lideranças e apresentar as propostas dele”, acrescentou o presidente que deve retornar a cidade em março, ao lado de Meirelles. A pauta deve ser a mesma.
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