Vídeo íntimo de atriz da série “Pé na Cova”, da Globo, vaza na Internet
18 julho 2015 às 16h10
COMPARTILHAR
Imagens mostram Laura Keller e outra mulher na cama. Atriz afirma que marido filmou. “Ninguém melhor do que eu para realizar as fantasias dele”, disse
A divulgação da intimidade alheia fez mais uma vítima. A atriz Laura Keller, que faz a personagem Luiziane na série “Pé na Cova”, da Rede Globo, teve um vídeo íntimo vazado na Internet. As informações do site “Ego” apontam que no vídeo a atriz aparece na cama com outra mulher, mas é possível ouvir a voz de um homem, que grava a ação.
Conforme Laura, o homem em questão é o marido, Jorge Souza. A assessoria de imprensa da atriz informou que ela gosta de homens e mulheres. “Sou contra rótulo. Gosto de pessoas. Estava na minha casa, com meu marido, na minha intimidade. Ninguém melhor do que eu para realizar as fantasias dele. Sou bem casada e ele está ao meu lado nessa parada. O problema não é o que eu estava fazendo, mas a violação da minha intimidade”.
A atriz não quis identificar a parceira, vista no vídeo. Em nota oficial, a atriz lamenta ser mais uma vítima da invasão de privacidade sofrida nos dias atuais. “Minha intimidade diz respeito apenas a mim e a meu marido. Estamos investigando e espero que a lei Carolina Dieckmann, que torna crime a invasão de aparelhos eletrônicos, possa nos ajudar”.
Citada na nota, a lei 12.737 de 2012, chamada de “Carolina Dieckmann”, que entrou em vigor em abril de 2013, altera o Código Penal e prevê punição àqueles que divulgarem fotos ou vídeos íntimos sem a autorização prévia. A lei foi apelidada com o nome da atriz global após a divulgação de fotos em que a loira aparece nua.
Sancionada em dezembro de 2012, a lei estabelece que “invadir dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita” pode gerar detenção de três meses a um ano, além de multa.