Senadora é indicada para o Ministério da Agricultura, que corresponde  a  uma das mais importantes áres de atuação da futura supersecretaria que o pepista vai assumir

A posse da senadora Kátia Abreu (PMDB) para seu segundo mandato  a frente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), na noite de segunda-feira (15/12), em Brasília, contou com a presença do vice-governador, José Eliton (PP) e da presidente reeleita Dilma Rousseff (PT). Na ocasião, a petista disse que ela e Kátia Abreu estarão “mais próximas do que nunca” nos próximos quatro anos. A senadora ouviu ainda da presidenta da República que o diálogo do governo brasileiro com o setor agropecuário, do qual tem “orgulho”, está apenas começando.

Ligada às principais articulações do setor produtivo rural Kátia Abreu reassumiu dizendo que deve manter e ampliar a interlocução com as representações da área. Interlocução que deve ser ainda mais próxima se for confirmada a indicação dela ao Ministério da Agricultura na nova equipe de Dilma Rousseff, como tem sido veiculado.

Assim como os assuntos ligados à CNA, o ministério corresponde, em Goiás, a uma das mais importantes áreas de atuação na futura Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico, Agricultura, Pecuária e Irrigação, que será ocupada por José Eliton, a partir em janeiro. O vice-governador prestigiou também a posse do presidente licenciado da Federação Goiana de Agricultura (Faeg), José Mário Schreiner,  como conselheiro para outro mandato na CNA como membro da nova diretoria da confederação.

O discurso da nova presidente da CNA foi de respaldo ao bom relacionamento com o governo federal, citando especialmente a presidente Dilma Roussef: “Foi a primeira chefe de governo a entender o setor”, declarou.

Dilma disse ainda que o seu governo tem zelado pela “pujança do agronegócio”, e esse apoio é um compromisso com o País. Os recursos de financiamento com “juros adequados” são “tão generosos quanto nossa capacidade permite”, continuou. No que chamou de prioridades para o setor no segundo mandato, a presidenta prometeu dar condições e recursos para continuar expandindo a produção.