Depois de quase oito anos sem um vice-prefeito a próxima gestão da Prefeitura de Goiânia deve contar com alguém no cargo. Ao mesmo tempo nenhum dos sete nomes colocados empolgou nos bastidores da política goianiense.

O vice de Rogério Cruz (SD), Darô Fernandes criticou a falta de debate com os vices e em uma publicação no Instagram ele chamou os demais candidatos para debater.

O último nome a ocupar o cargo de vice-prefeito de Goiânia foi Agenor Mariano (MDB), na gestão de Paulo Garcia entre os anos de 2013 e 2016.

O papel de vice-prefeito ganhou importância em Goiânia nesta gestão, quando o atual prefeito assumiu o cargo após a morte de Maguito Vilela. Nascido no Rio de Janeiro e vindo de dois mandatos na Câmara de Goiânia, Rogério Cruz enfrentou vários problemas na gestão municipal, na coleta de lixo e também na relação com o Legislativo.

O trauma com o vice é algo presente nesta campanha e se reflete nas pesquisas de desempenho do atual Prefeito. O tema também foi alvo de várias pesquisas dos outros candidatos para escolhas dos nomes que comporiam as chapas.

Hoje dos sete candidatos a vice quatro são mulheres que são: Claudia Lira (Avante), vice de Sandro Mabel (UB), Sucenna Hummel (PSD), vice de Vanderlan Cardoso (PSD), Professora Bartira (PSDB), vice de Matheus Ribeiro (PSDB) e Luciana Amorim (UP), vice de Professor Pantaleão (UP).

Outros três são homens: Jerônimo Rodrigues (PSB), vice de Adriana Accorsi (PT), Leonardo Rizzo (Novo), vice de Fred Rodigues (PL) e Darô.

A corrida dos novatos: candidaturas a vice de Goiânia têm como ponto em comum a inexperiência política