Traficantes que faziam consórcio para comprar “supermaconha” são presos durante operação em Goiás
Pedro Moura
03 dezembro 2024 às 12h19
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Três membros de uma quadrilha foram presos na manhã desta terça-feira, 3, suspeitos de realizar consórcios para comprar drogas sintéticas e também a “super maconha”. O entorpecente era distribuído pelo grupo em Goiânia e Anápolis, de acordo com o delegado Danilo Wendel.
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A Polícia Civil de Goiás (PC-GO) cumpriu ainda seis mandados de busca e apreensão em residências ligadas aos investigados nas cidades de Goiânia, Anápolis e Caldas Novas. Outras três pessoas estão foragidas.
“Eles formavam um consórcio para aquisição de drogas de alto valor e posterior difusão, inclusive com a lavagem desses valores através de contas internacionais. Eles chegaram a movimentar R$ 1 milhão durante as investigações”, afirmou.
De acordo com Danilo, o grupo usava empresas de holding para lavar o dinheiro adquirido com o tráfico de drogas. Os nomes dos investigados não foram divulgados e as penas, se somadas, podem chegar a 30 anos de prisão.
